domingo, 14 de agosto de 2011

Falcao: «At. Madrid seria uma grande oportunidade»

Radamel Falcao quis falar com os jornalistas após a vitória do F.C. Porto em Guimarães. O jogador portista parou em frente das câmaras e fez questão de abordar o seu futuro. O Atlético de Madrid seria um destino do agrado do avançado.

A situação causou alguma surpresa na comitiva do F.C. Porto, embora o colombiano não tenha assumido uma postura clara de ruptura. Pinto da Costa quis ouvir as declarações do seu jogador, sabendo que as negociações, hoje em dia, desenrolam-se em vários planos.

«Todos os jogadores pensam em alinhar em Inglaterra, Espanha ou Itália. Quem disser o contrário está a mentir. Os meus pais ensinaram-me a ser honesto e gostaria de jogar nessas Ligas», começou por dizer Falcao.

Questionado directamente sobre o At. Madrid, o avançado deu a entender que esse é, de facto, o principal interessado. «O Atlético de Madrid tem grandes adeptos e seria uma grande oportunidade para a minha carreira», frisou. Mas o F.C. Porto não é superior ao At. Madrid? Falcao desconfia da análise. «Inferior? Depende do ponto de vista.»

Esta postura não estará relacionada com a sua condição de suplente utilizado nos dois primeiros jogos oficiais da época. Falcao aceita a decisão de Vitor Pereira. Por outro lado, embora tenha renovado recentemente, passando a ter uma cláusula de 45 milhões de euros, não assegura a sua continuidade no Dragão: «Estou a ver a solução que se encontra para o meu futuro. Não sei o que vou acontecer, vamos esperar.»

«Ficar no banco ou jogar são decisões técnicas. Eu e a equipa estamos a trabalhar todos para fazer um bom campeonato», disse inicialmente Falcao, antes de abordar o assunto que promete fazer correr alguma tinta nos próximos dias.



in "maisfutebol.iol.pt"

Moutinho e o mercado: «Estou bem, não sei de nada»

João Moutinho, jogador do F.C. Porto, depois da vitória em Guimarães para a primeira jornada da Liga, na «flash interview»

«Neste jogo tivemos um pouco mais posse de bola. Sabíamos que ia ser um jogo extremamente difícil e tínhamos que ter a bola para procurar espaços. Saímos daqui com uma excelente vitória.»

«O Porto entra sempre para vencer. Queremos continuar a vencer em todos os jogos. Foi mais um, um jogo extremamente difícil, em que há que realçar a atitude dos jogadores.»

(Empates dos rivais dão mais motivação?) «O que nos dá é a motivação de continuar a trabalhar. O que importa aqui somos nós, não os outros.»

(Mercado só fecha a 31 de Agosto, vai ficar?) «Sempre disse que estou muito bem, o mercado fecha só no dia 31 mas não sei de nada, vou continuar a trabalhar no F.C. Porto.»



in "maisfutebol.iol.pt"

Vitor Pereira: «Iturbe é um repentista, um desequilibrador»


Técnico do F.C. Porto ainda não confirma Mangala e Defour, mas está entusiasmado com a iminente chegada do prodígio argentino de 18 anos


Vitor Pereira preferiu não falar sobre Mangala e Defour, dois atletas que estão a caminho do F.C. Porto, mas acedeu ao desafio do Maisfutebol e analisou Juan Iturbe. O prodígio argentino foi eliminado por Portugal do Mundial sub-20 e chega ao Porto nos próximos dias.

«O Juan Iturbe? Desse posso falar. É um repentista, um desequilibrador. Jogará nas alas. Ou até entre linhas, por trás do ponta-de-lança. É um atleta diferente dos que temos. Um jogador com uma enorme capacidade de explosão.»

«Ainda não estão bem. Temos de gerir tudo com cuidado para não arranjarmos lesões. Têm muita qualidade e vão acrescentar muito ao nosso jogo.»

«Não faço a mínima ideia se vêm. Não tenho qualquer indicação de que estão contratados.»

«Há muitas provas, vários jogos e do meu ponto de vista só há uma forma de manter a motivação: dar oportunidades. Não adianta de nada dizer ao atleta que está a trabalhar bem se não lhe der oportunidades.» 


Vitor Pereira: «Seis na nota artística, nove na atitude»

Treinador do F.C. Porto aplaude o rigor e a atitude da sua equipa «numa partida complicada e muito agressiva».


Vitor Pereira saiu de Guimarães satisfeito «com o compromisso da equipa pelo rigor», mas admitiu que sem sempre foi possível impor «qualidade ao jogo». O treinador do F.C. Porto referiu mesmo, na sala de imprensa, que só dava seis [numa escala de zero a dez] à nota artística da sua equipa.

«Num jogo complicado e agressivo, respondemos às vezes com qualidade, outras vezes com solidariedade e rigor. De um a dez atribuiria seis em nota artística e nove no compromisso com a exigência. Neste tipo de contexto é essencial o sacrifício.»

«É complicado ter posse de bola contra este Vitória. Defende atrás, joga logo na frente para a velocidade dos avançados e por isso o jogo parece ténis. Não se consegue sossegar a bola e tratá-la bem. Para uma equipa que quer marcar o ritmo, como nós, é difícil. E isto não é nenhuma crítica ao Vitória. Eles potenciaram bem os atributos que têm.»

«Não atribuo significado nenhum. O mais importante é que vencemos num campo difícil, onde o ano passado tínhamos deixado três pontos. Fiquei feliz com o empenho e a espaços com o futebol praticado. Tivemos algumas oportunidades, tal como o Vitória teve. Ao intervalo pedi para gerirmos melhor a bola, para não permitirmos ao Vitória saídas rápidas.»

«O Olegário Benquerença quis deixar correr o jogo. Houve duas ou três situações em que se justificava a exibição de cartões. Principalmente devido a algumas entradas por trás.» 



in "maisfutebol.iol.pt"

Otamendi: «Ganhámos e isso era o mais importante»

Otamendi, jogador do F.C. Porto, em declarações aos jornalistas após o triunfo no Estádio D. Afonso Henriques, reduto do Vitória de Guimarães. O central argentino foi titular na abertura da Liga, com Vítor Pereira a deixar Maicon no banco de suplentes:

«Entrámos bem, marcámos mas depois perdemos um pouco o controlo de bola e isso permitiu que o Vitória criasse algumas oportunidades. De qualquer forma, conquistámos um triunfo importante. Ganhámos, isso era o mais importante nessa fase, num campo difícil. Queremos continuar desta forma para manter distâncias em relação aos nossos adversários.»



in "maisfutebol.iol.pt"

Hulk: «Estão aí os três pontos, é um bom arranque»


«Penalty? Quando vou bater um penalty, vou sempre confiante. O Nilson foi muito rápido mas graças a Deus a bola entrar.»


Hulk, jogador do F.C. Porto, em declarações aos jornalistas após o triunfo no Estádio D. Afonso Henriques, reduto do Vitória de Guimarães. O avançado brasileiro marcou o único golo da partida, na conversão de uma grande penalidade:

«O mais importante era começar este campeonato com o pé direito. Ainda para mais, frente a um grande adversário, o V. Guimarães, que em casa se torna mais difícil ainda. Mas com a vontade e a determinação de todos os jogadores conseguimos garantir os três pontos, que era o mais importante. Penalty? Quando vou bater um penalty, vou sempre confiante. O Nilson foi muito rápido mas graças a Deus a bola entrar. Estão aí os três pontos, é um bom arranque para o campeonato que aí vem.»



in "maisfutebol.iol.pt"

V. Guimarães-F.C. Porto, 0-1 (destaques)


A confirmação desnecessária de que Hulk é um caso especial; o aparecimento de um menino chamado Barrientos e a noite do desperdício de Kléber.


A Figura: Hulk

Um golo de grande penalidade, duas assistências perfeitas para Kléber, uma mão-cheia de arrancadas a deitar por terra o mais concentrado dos defesas. Hulk começa a Liga da forma do costume. A decidir. Fê-lo na última época, na Figueira da Foz, como já fizera anteriormente. É um caso à parte, um jogador de atributos únicos e, também por isso, de leitura exclusiva. Erra mais do que os outros porque arrisca mais; remata mais, dribla mais, desafia tudo com a maior das naturalidades. Tudo aponta para mais uma temporada em êxtase constante.

A desilusão: Kléber

A noite do desencanto. Do desperdício abusivo. Três lances claríssimos para golo, três más decisões. No primeiro lance desenquadrou-se com a baliza e rematou para a defesa de Nilson; no segundo retardou a decisão até permitir a intervenção do guarda-redes; no terceiro, com tempo e espaço, fuzilou uma das cadeiras no Topo Sul. Isto tudo e Radamel Falcao a assistir desde o banco de suplentes. Não está em causa a sua qualidade. Kléber tem porte físico, trabalha bem a bola, entrega-se à luta e é fortíssimo no ar. Mas a vida de ponta-de-lança exige fiabilidade na grande área. Não correspondeu.

O momento: a grande penalidade

A gravata de Leonel Olímpio a Sapunaru atirou ao chão um equilíbrio intenso e irresistível. O puxão existe, de facto, e o romeno dele tirou o melhor proveito. Chamado a cobrar o castigo máximo, Hulk lá decidiu uma contenda jogada olhos nos olhos, de lábios trincados e suor em bica. Para aumentar os níveis de suspense, a bola ainda bateu no poste e saiu aos repelões antes de beijar as redes. Se gostasse de futebol, Alfred Hitchcock era bem capaz de incluir uma cena destas num dos seus filmes.

Outros Destaques

Jean Barrientos
Paixão à primeira vista entre a plateia e o actor. Representação maior deste uruguaio, senhor de drible fácil, rapaz de serpenteios e nuances de criatividade. Confiante, quase provocador, chegou ao ponto de fazer um cruzamento de letra. Direita, centro, esquerda, Barrientos pisa qualquer ponto de terreno, seja qual for a ideologia ou o contexto do mesmo. A noite podia ter sido ainda melhor se não se tivesse assustado com o olhar de Helton. Desequilibrou-se, não acertou na bola e adiou a felicidade. Ficaram as juras de talento eterno.

Otamendi
O ciclo de alternância entre o argentino e Maicon parece não fazer sentido. Três intervenções heróicas e decisivas na segunda parte voltam a edificar a discussão: quem é o melhor central do F.C. Porto? Nicolás Otamendi é, no mínimo dos mínimos, um dos dois melhores. Imperial nas alturas, coriáceo pelo chão, teimoso do princípio ao fim. Grande jogo, um dos melhores em campo.

João Paulo
Um combatente de convicções inabaláveis. Para ele, só a pele esfolada e os múscudos esticados ao limite comprovam a nobreza da actuação. Entrega comovente à causa vitoriana, a manipular limitações e a elevar o amor ao emblema. Um jogador anacrónico, portanto, à moda antiga. A repetição da bela amostra deixada já na Supertaça.

Nilson e Helton
Longe vão os tempos em que do Brasil só chegavam camiões de avançados e médios malandros. A europeização do futebolcanarinho renovou a concepção do treino de baliza. Já não é fácil encontrar um Valdir Peres, talvez o pior internacional brasileiro de sempre na sua posição. Nilson e Helton voltaram a comprovar os dados anteriores. Noite praticamente perfeita dos compatriotas. Defesas atrás de defesas, algumas a roçar o rótulo do impossível. Só mesmo de grande penalidade algum deles se vergou. Dois belos profissionais.

Freddy Guarín
O mais influente no F.C. Porto até ser substituído. Tudo lhe sai bem. Passes de primeira, fintas desorientadoras, assistências longas, sempre de cabeça levantada. O que este homem amadureceu no último ano! A jogar assim, das duas uma: ou se torna titular indiscutível ou é transferido até 31 de Agosto. 



in "maisfutebol.iol.pt"

V. Guimarães-F.C. Porto, 0-1 (crónica)


Uma questão de intensidade, a memória de André Villas-Boas e o aviso aos distraídos que não fez o mínimo de efeito


Eis o tal aviso aos distraídos. Na época passada, Benfica e Sporting entraram em falso, o F.C. Porto não. Na 1ª jornada da Liga 2011/12, um cenário em tudo semelhante. Hulk decidiu de penalty. Há um ano, na Figueira da Foz. Neste domingo, em Guimarães. Com polémica à mistura (0-1).

Olegário Benquerença assinalou um castigo máximo em cima do intervalo, com propriedade para o fazer, mas terá de lidar com as críticas vitorianas: perto do minuto 90, Toscano queixa-se de uma mão na bola de Rolando, na área. As repetições não esclarecem mas deixam tremendas dúvidas.

O Berço volta a gerar emoções fortes: na última visita, Villas-Boas foi expulso por causa de uma pretensa mão. Uma mão, afinal, de Ruben Micael. Será fácil imaginar a troca de posturas. Desta vez, Manuel Machado jurará que foi mão, o F.C. Porto dirá que o triunfo lhe encaixa com tremenda injustiça, face ao desperdício contínuo de Kléber. Ficam os primeiros três pontos.

Intenso até dizer basta

A diferença entre este jogo e os restantes, na abertura oficial da Liga 2011/12, residiu na eterna questão da intensidade. Antes de mais, a intensidade competitiva, entre duas equipas com acelerador a fundo e coração na ponta das chuteiras. Houve mais Vitória neste terceiro duelo.

Em casa, tudo muda. Tomam-se atitudes mais firmes, perde-se a vergonha habitual de espaços públicos, assume-se uma postura mais autoritária. À terceira, Manuel Machado encarou o adversário sem complexos de inferioridade e a mensagem passou para a equipa.

O jogo no Berço prova que o mesmo onze pode ter duas faces. A Supertaça terminou com diferença mínima mas o F.C. Porto raramente tremeu. No D. Afonso Henriques, o Vitória sentiu a força dos seus adeptos e perdeu a timidez posicional.

Voltando à questão da intensidade, agora numa versão menos pacífica. Tudo morria nas mãos de Nilson até uma decisão contestada de Olegário Benquerença. À vista desarmada, a principal responsabilidade deve ser apontada a Leonel Olímpio. A bola ia para Sapunaru, o árbitro observava tudo com corredor aberto e o brasileiro não abdicou da gravata. Penalty.

O movimento não é virgem no futebol português. Longe disso. Em lances de bola parada, como aquele canto na esquerda, em cima do intervalo, é o pão nosso de cada dia. Contudo, quando o juíz assinala a infracção, a dúvida essencial é esta: houve carga ou não houve? Parece haver.

Kléber perdido nas nuvens

Antes, durante e depois, assistiu-se a um jogo impróprio para cardíacos. O F.C. Porto apresentou Otamendi e Guarín no onze. Falcao ficou no banco, vendo Kléber desperdiçar duas oportunidades soberanas para inaugurar a contagem. O mérito de Nilson é proporcional ao desacerto do jovem avançado.

O Vitória apostava na velocidade do seu ataque e equilibrou forças com a inspiração de Barrientos, médio uruguaio com tremendo potencial. O reforço vitoriano pegou no jogo e atrapalhou a defensiva azul e branca. Primeiro, cruzou de letra, à imagem de Hulk, para remate frouxo de Toscano. Depois, perdeu uma imensidão de tempo para atirar à baliza, saindo-lhe uma rosca.
Num duelo intenso e aberto, sobram as críticas para o estado de relvado e várias entradas ríspidas. A paixão sobrepôs-se ao discernimento, felizmente sem registo de danos graves. Valeu pela entrega, pela coragem de parte a parte, deixando a incerteza perdurar até ao apito final.

A segunda parte permitiu à troca de papéis sem mudanças nos protagonistas. Hulk continuou a assistir os falhanços de Kléber, até Falcao entrar em campo. Ao minuto 67, o brasileiro atirou para as nuvens e saiu. Na mesma altura, Manuel Machado fez três mudanças, num vale-tudo que deixou o marcador em aberto. Surgiu o tal lance duvidoso na área do F.C. Porto, perto do final, para concluir uma obra quente, quente como os dias recentes.



in "maisfutebol.iol.pt"

Guarín é o pormenor


É de Falcao que se fala, mas é Guarín a recolher o proveito mais imediato, ao fim de duas semanas de trabalho e uma evolução que impressionou Vítor Pereira. Por isso, o médio está na linha da frente para regressar a um lugar no onze que foi seu em quase toda a segunda metade da época passada. Durante a semana, já foi trabalhado como tal e, mesmo com Rúben Micael de regresso da Selecção, a decisão não deve sofrer revés. Guarín é um carro de combate, e o treinador acredita que as suas características são as mais indicadas para o terceiro "round" consecutivo contra o Guimarães, teoricamente o mais difícil, até por ser o único em casa do rival.
A confirmar-se o cenário que O JOGO avança, trata-se apenas de mais um pormenor corrigido por Vítor Pereira, que progressivamente irá moldar a equipa titular até chegar à fórmula ideal para apresentar na Supertaça europeia. Além disso, o treinador prometeu uma equipa diferente para ter mais bola e retirar iniciativa ao Guimarães, e é também nesse sentido que o colombiano avança. A sua condição física é invejável, como, aliás, mostraram os 24 minutos somados em Aveiro.
De fora continua Fernando, em mais um sinal evidente de que nem tudo está bem com o médio, ainda que as sucessivas lesões que o afectaram estejam debeladas. O espectro do mercado é muito forte e, perante a possibilidade de sair, o treinador prefere manter no onze o motivadíssimo Souza.


V.Guimarães - FC Porto

Estádio D. Afonso Henriques
Árbitro Olegário Benquerença (AF Leiria)
Assistentes João Santos e Luís Marcelino
4º Árbitro Vasco Santos
-

Equipas prováveis


Guimarães

Nilson; Alex, N' Diaye, João Paulo e Anderson Santana; El Adoua, Leonel Olímpio e Barrientos; Targino, Toscano e Faouzi
Outros convocados: Douglas, Freire, Bruno Teles, Pedro Mendes, João Alves, Saucedo e Paulo Sérgio

FC Porto

Helton; Sapunaru, Rolando, Maicon e Fucile; Souza, Guarín e João Moutinho; Hulk, Kléber e Varela
Outros convocados: Bracali, Otamendi, Álvaro Pereira, Rúben Micael, Belluschi, Djalma e Falcao

Palito começa no banco

A chamada de Álvaro Pereira em detrimento de Sereno é a única novidade na convocatória de Vítor Pereira, por comparação com a do último jogo. O uruguaio tem apenas cinco treinos completos, mas já merece a confiança do treinador. Todavia, por estar com ritmo deficiente começará no banco de suplentes, com Fucile a assegurar a esquerda da defesa. Além de Sereno, por opção ficaram ainda de fora Beto, Kadu, David, Fernando, Christian e Walter.

Falcao para rendibilizar como suplente

Ainda que a hipótese tenha estado em cima da mesa, Falcao não deverá voltar já à titularidade, abrindo espaço a uma nova investida de Kléber, coqueluche da pré-época e único reforço que até ao momento se conseguiu afirmar.
O colombiano já tem condições para jogar mais de 24 minutos e merecerá oportunidade para o provar e, quem sabe, manter a tendência: como suplente utilizado, nunca piorou o resultado e só em duas vezes não o melhorou. Contra o Estoril, também não foi decisivo, mas a equipa passou de um empate a zero para uma vitória por 2-0. Nas outras quatro ocasiões, ou marcou (três vezes) ou assistiu.

in "ojogo.pt"

Ecos de mercado


Falcao

Milhões a menos

Na guerra da informação, Falcao já foi associado a vários clubes. O Tottenham não será novidade e em Inglaterra ganhou algum eco a possibilidade de os spurs oferecerem cerca de 40 milhões de euros para contratar El Tigre. A confirmar-se o interesse, sabe-se que a verba não basta para convencer o FC Porto, que reclama a cláusula de rescisão.

Cristian Rodríguez

Horas decisivas

Não estando inscrito na Liga, Rodríguez anseia pelo desfecho do processo com vista à sua transferência. A O JOGO, o agente Anil Cil afirmou que os próximos dias podem ser decisivos. "Estamos a ultimar alguns contactos. É evidente que o Rodríguez só está a treinar, não conta para o FC Porto", apontou. O uruguaio vai mesmo ser negociado.

Castro

Enviado especial

A Imprensa grega garante que o Panathinaikos enviou um emissário ao Porto para encerrar o processo da cedência de Castro ao clube de Atenas. Que o médio está de saída, é certo e sabido, mas o Panathinaikos tem concorrência e não tem sido propriamente rápido a apresentar garantias para fechar o acordo, que custa 700 mil euros.

in "ojogo.pt"

Hulk na selecção: «Acho que foi legal»


O camisola 12 do FC Porto falou dos tempos na canarinha e das expectativas «grandes» desta temporada azul e branca


A ausência de Hulk da selecção brasileira foi muito debatida nos dois lados do Atlântico. O avançado do FC Porto não esquece o tempo que passou na canarinha e diz que «foi legal», numa expressão bem brasileira. Agora, quer voltar e sabe que as expectativas no clube estão bem altas.

«Estive bem apesar do pouco tempo, entrei contra a França e fiquei pouco em campo, vou esperar e trabalhar para ter uma oportunidade», disse Hulk, ao Globoesporte.

«Estou feliz por viver este momento e pelas conquistas, quando um trabalho é reconhecido fico feliz», acrescentou o 12 portista, já com a agulha a virar-se para o clube.

Ainda assim, Hulk garante que está «por dentro de todas a notícias da selecção» brasileira. «É um sonho meu estar lá e aproveitar», afirmou, em vésperas da estreia do FC Porto, no campeonato.

«A expectativa é grande devido à temporada maravilhosa que fizemos no ano passado», admitiu Hulk, que deve ser titular frente ao V. Guimarães, neste domingo.

De resto, o «Incrível» assumiu estar «bastante feliz por voltar à Liga dos Campeões, que é a competição mais importante do continente».



in "maisfutebol.iol.pt"

Uma década com pé e meio

DRAGÕES NÃO PERDEM NO ARRANQUE DESDE 2001/02



Os adeptos mais jovens do FC Porto estão habituados a começar os campeonatos de sorriso largo. No ano passado, com Villas-Boas ao leme e Vítor Pereira como adjunto, os dragões arrancaram a ganhar por 1-0 no terreno da Naval. E há exatamente dez temporadas que o clube não sai derrotado na 1.ª ronda.
Na última vez em que tal aconteceu, o calendário marcava o já longínquo dia de 12 de agosto de 2001 e oFC Porto jogava em casa do Sporting. Octávio Machado era o treinador, Jorge Costa o capitão – que, cinco jornadas depois viria a perder a braçadeira... – e Jorge Andrade, Paredes, Deco, Capucho e McCarthy as principais estrelas da equipa. Infelizmente para as ambições portistas, um golo de Niculae bastou para a derrota. Daí para cá, os dragões só não entraram com os dois pés nas várias edições do campeonato porque acabaram por empatar em três ocasiões: Belenenses (2002/03, 2-2); U. Leiria (2004/05, 1-1); e P. Ferreira (2009/10, 1-1).
in "record.pt"

Dois "reforços" chegam da Colômbia

ITURBE E JAMES ELIMINADOS NO MUNDIAL



De uma assentada, Vítor Pereira acaba de ganhar dois "reforços" inesperados. Com as eliminações de Argentina e Colômbia no Mundial de Sub-20, o técnico dos dragões poderá contar com a integração do colombiano James Rodríguez e do argentino Juan Manuel Iturbe nos trabalhos da equipa.
Porém, não é certa a entrada imediata dos dois jovens craques - que praticamente não tiveram oportunidade de gozar férias. A chegada dos dois jogadores dependerá das instruções dos dragões.
in "record.pt"

FC Porto chega a acordo por Mangala e Defour

O FC Porto e o Standard de Liège chegaram ontem à noite a acordo sobre a transferência de Mangala e Defour, avança o site dh.be.

Os dois jogadores deverão assinar um contrato de cinco épocas com os dragões.

O FC Porto tinha subido a oferta por Defour para 6 milhões e 7 milhões por Mangala.

Para amanhã está agendada uma conferência de imprensa onde o director do Standard de Liège, Pierrre François, deverá informar o resultado das negociações com o FC Porto.



in "abola.pt"

Fernando na roleta do mercado

O médio brasileiro Fernando ficou pela segunda vez fora dos convocados do FC Porto. Situação já irreversível. Colocação ao cronómetro...

Segunda convocatória de Vítor Pereira para um jogo oficial, segunda ausência de Fernando. O que reforça a ideia de que o médio brasileiro continua a estar em trânsito no plantel, só à espera que um dos clubes interessados nos seus serviços - Roma, Lyon, Juventus... - pague o preço certo: entre os 12 e os 15 milhões de euros.

Isto porque ninguém acreditará que o fiel da balança da equipa portista da época passada ainda não tenha adquirido até agora a forma e o jeito para desempenhar as suas funções, seja transacionado por valores baixos.

Nos desafios particulares da pré-temporada já se estranhou que Fernando tenha sido apenas o quarto jogador mais utilizado dos então seis disponíveis para a posição, mas estava-se longe de imaginar que, entretanto, não readquiriria o ritmo apropriado e, sobretudo, o seu lugar no onze azul e branco.



in "abola.pt"