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domingo, 19 de maio de 2013

E o campeão é... o FC Porto (0x2)



O FC Porto é tricampeão nacional. Os portistas revalidaram o título, este domingo, ao vencerem o Paços de Ferreira (0x2), em encontro da 30.ª e última jornada da Liga portuguesa.
Penálti e expulsão do jogador do Paços abriram as portas do título
O FC Porto chegou a Paços de Ferreira com a intenção de carimbar o seu 27.º título de campeão nacional. No estádio Capital do Móvel, os dragões tinham tão somente pela frente a equipa sensação da temporada, o Paços de Ferreira.
A equipa treinada por Paulo Fonseca, que andou a semana toda a festejar o histórico apuramento para a Liga dos Campeões, não tinha pressão mas tinha uma festa de arromba no centro da cidade à espera.
Seja como for, o FC Porto entrou com a certeza de que uma vitória lhe valia o título, sem outras contas ou complicações. Para o Paços de Ferreira a matemática era ainda mais simples: o terceiro lugar não deixaria de ser pacense.



Foi, portanto, num clima de enorme euforia que as duas equipas chegaram ao palco do jogo. O autocarro azul e branco chegou à Mata Real em clima de apoteose, tendo mesmo dificuldades para serpentear o mar azul que inundou a cidade pacense.
Estava tudo pronto para as grandes decisões, que ficaram reservadas para uma eletrizante última jornada.
Nas apostas iniciais dos técnicos, sem surpresa, Defour ocupou o lugar do lesionado Fernando. Na equipa do Paços de Ferreira, Jaime Poulson substituiu o atacante Cícero.
O jogo começou com equilíbrio em ambos os lados e as equipas estudavam-se. Os portistas iam, porém, tendo um maior ascendente mas sem chegar com perigo às redes do Paços de Ferreira. O primeiro lance digno desse nome chegou aos sete minutos. Lucho apareceu pela direita, ao segundo poste, e rematou de primeira, depois de um cruzamento de Varela. A bola passou ao lado das redes de Cássio.
Seria, no entanto, El Comandante a colocar o FC Porto na frente do marcador. O argentino, aos 23 minutos, converteu uma grande penalidade polémica de Ricardo sobre James Rodríguez. O árbitro da partida entendeu que o central pacense travou o colombiano dentro da área, quando El Bandido ia isolado. A ter acontecido contacto... é fora da área. Ainda assim, o juiz não hesitou. Penálti e expulsão do homem do Paços de Ferreira. Chamado a marcar, Lucho colocou o FC Porto na frente.
A equipa da Mata Real, até aqui concentrada em defender e espreitar o contra-ataque, viu-se obrigada a baixar (ainda mais) o ritmo de jogo já bem baixo. O FC Porto tinha as portas abertas para o tricampeonato.
Até final da primeira parte, os azuis e brancos ainda criaram algumas ocasiões de perigo mas o resultado manteve-se.
FC Porto resolveu cedo a partida para evitar sustos


No regresso dos balneários, o técnico do Paços de Ferreira trocou Manuel José por Christian Irobis. O nigeriano, aos 48 minutos, quase marcava na sequência de um cabeceamento. Um minuto antes, foi o FC Porto quase a fazer o segundo. Varela cruzou e Jackson, de cabeça, obrigou Cássio a uma defesa de elevado grau de dificuldade.
Mas os dragões, sempre em busca de resolver a partida e preparar os foguetes, ampliaram a vantagem, aos 52 minutos, por Jackson Martínez. O Cha Cha Cha, após lance de bola parada, recebeu a bola de Lucho, dominou e rematou em rotação! Jackson Martínez carimbava também o nome do Paços de Ferreira na sua lista de vítimas. Os castores eram a única equipa, em Portugal, a quem o colombiano nunca tinha marcado.
Na história do jogo, passamos para a expulsão de Danilo. O brasileiro recebeu ordem de saída pelo árbitro, por duplo amarelo, aos 56 minutos, depois de uma entrada sobre Diogo Figueiras; Danilo esqueceu-se que já tinha um amarelo.
Os dois conjuntos estavam agora em igualdade de circunstâncias no que tocava ao número de elementos em campo; dez contra dez.
Empurrados pelos milhares de portistas que marcaram presença no estádio pacense, o FC Porto quase fazia o terceiro por Lucho, aos 69'; O argentino acertou no poste da baliza de Cássio, que já estava batido.
No entanto, o jogo era fraco e continuava a um ritmo de passeio. Um passeio que até podia ter sido mais complicado. É que aos 76 minutos os castores pediram grande penalidade por mão de Otamendi. O árbitro não atendeu aos pedidos dos homens da casa.
Até ao fim, tempo ainda para a entrada de Kelvin e Liedson, os jogadores que resolveram a partida com o Benfica, no Dragão, e colocaram os portistas no primeiro lugar.
A partida chegou ao tempo de descontos e a festa era grande por todos; portistas e pacenses.
O apito final foi apenas e só um ato formal. O Paços de Ferreira perdeu por duas bolas a zero mas está na Liga dos Campeões. Já o FC Porto, esse, volta a ser campeão.

in "zerozero.pt"

sábado, 1 de setembro de 2012

Olhanense-F.C. Porto, 2-3 (crónica)


Não foi um F C Porto de brilho intenso como no jogo com o Vitória Guimarães, que esteve no Estádio Algarve, mas sim uma equipa que soube ser paciente e trabalhou o suficiente para vencer o Olhanense.


A entrada de James Rodriguez foi determinante na reviravolta dos campeões nacionais, depois de Abdi ter adiantado os algarvios no marcador. Além de James, outro colombiano (Jackson Martinez) faturou e Hulk também «molhou a sopa», no 3-2 final, pois Targino ainda amenizou a derrota algarvia.


A entrada de James, aos trinta e seis minutos para o lugar de Atsu, foi um claro sinal de insatisfação por parte de Vítor Pereira para com a sua equipa. Hulk, mesmo longe de uma exibição ao seu melhor nível, era dos poucos que conseguia animar ofensivamente os dragões, diante de uma equipa organizada (como pedira Sérgio Conceição) em frente à sua área, e em transições rápidas para o ataque, com Abdi a infernizar a vida a Danilo.


A grande ovação que o colombiano do F C Porto recebeu quando entrou, foi sinónimo de concordância com a decisão do treinador dos campeões nacionais. Até então o F C Porto mandava no jogo mas era inconsequente nos últimos metros, com passes errados em demasia, falta de pontaria e sem a mobilidade desejada para não se deixarem antecipar pelos jogadores do Olhanense.


E, seis minutos depois de ter entrado, James deu razão ao treinador e fez por merecer a ovação, ao marcar num vistoso chapéu, depois de uma bola aliviada por Ricardo. Empatou o jogo e aliviou as hostes portistas, um pouco abaladas com a vantagem que o Olhanense tinha adquirido aos 13 minutos, por Abdi, depois de um bom trabalho de Rui Duarte e Luís Filipe. E até estava certinho o Olhanense a defender a vantagem, apesar dos dragões terem desperdiçado ocasiões para marcar.


Jackson Martinez, de cabeça, e Hulk, num remate que ainda raspou a tinta da quina do poste direito da baliza de Ricardo, viveram esses momentos.


A magia de James Rodriguez prolongou-se na segunda-parte, num passe (48 minutos) a rasgar a zona central da defesa algarvia e colocou Jackson Rodriguez diante de Ricardo. O avançado ladeou o guarda-redes e rematou para dar vantagem aos dragões. Um golo colombiano no Estádio Algarve, numa reentrada forte do F C Porto, que antes (apenas com 27 segundos) já desperdiçara uma oportunidade, por Jackson.


Sérgio Conceição tentou contrariar o domínio do F C Porto, com a entrada de Targino, e o ataque do Olhanense ganhou mais mobilidade. Uma tentativa de aproximação à baliza de Helton, que até foi, a espaços, conseguida, mas que sofreria duro revés, numa bomba de Hulk, que ampliou o marcador.


Targino, o tal que mexeu com o ataque dos algarvios, ainda deu uma injeção de esperança aos adeptos algarvios, quando a quatros minutos do fim reduziu, concluindo uma boa abertura de Rui Duarte. Depois, foi aguentar o natural empertigamento final dos algarvios.


Vitória inquestionável dos dragões, valorizada pelo Olhanense, que conseguiu ir adiando a imposição da superioridade adversária, obrigando Vítor Pereira a ter que alterar a sua equipa ainda na primeira parte. Sinal de que as coisas não estavam fáceis...

in "maisfutebol.iol.pt"

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Cheira bem, cheira às meias-finais

FC Porto está a um pequeno passo de se qualificar para as meias-finais da Liga Europa, onde, possivelmente irá encontrar os espanhóis do Villarreal. Falcao foi o homem da noite ao fazer hat-trick.


O FC Porto venceu, esta quinta-feira, o Spartak de Moscovo por 5-1, com os golos portuenses a serem apontados por Falcao (3), Varela e Maicon, em jogo da primeira mão dos quartos-de-final da Liga Europa, disputado no Estádio do Dragão.
Os jogadores portistas foram recebidos debaixo de uma chuva de aplausos e vozes que gritavam “Campeões, Campeões” no Estádio do Dragão, neste que foi o primeiro jogo do FC Porto como novo Campeão Nacional.
A equipa portista apanhou o seu primeiro susto logo ao minuto 10 quando Welliton conseguiu isolar-se da defesa, depois de um erro de Rolando, mas Helton conseguiu segurar o remate fraco do brasileiro.
Ao minuto 17, depois de uma obra de arte fabricada pelo brasileiro Hulk no corredor direito, o FC Porto quase fazia o primeiro golo mas a defesa moscovita conseguiu aliviar a jogada de perigo. O mesmo Hulk, minutos depois, voltou a ter duas grandes oportunidades de golo.
FC Porto e Spartak de Moscovo continuavam numa luta acesa no meio-campo, com momentos carregados de agressividade nessa disputa,  quando o FC Porto conseguiu inaugurar o marcador graças à genialidade de dois sul-amercanos ao minuto 37.
Alvaro Pereira, que regressou à competição depois de ter cumprido castigo na eliminatória anterior, desfilou pelo corredor esquerdo e executou um belo cruzamento para o coração da área onde estava Falcao que, de cabeça, voou para fazer o primeiro golo.
O primeiro tempo foi equilibrado mas, no segundo, o FC Porto foi  equipa mais forte, dando a impressão, também, que ao Spartak de Moscovo começou a falhar as forças.
Mais dominador, os Dragões conseguiram marcar o seu segundo golo quando Radamel Falcao amorteceu para o seu companheiro de ataque Silvestre Varela à entrada da grande área e o extremo português, de primeira, fuzilou para dentro da baliza de Dykan ao minuto 64.
Os cerca de 38 mil espectadores no Dragão ainda celebravam o segundo golo quando Maicon, depois de um pontapé de canto executado por João Moutinho, fez o terceiro ao minuto 69.
O golo do Spartak surgiu logo depois do terceiro dos portistas, na sequência de uma pura desatenção da defesa portista.
O irrequieto Falcao quis aumentar a sua conta pessoal de golos e conseguiu-o, por mais duas vezes, quando fez o quarto e quinto golo no encontro, totalizando dez golos na prova europeia.
No outro encontro dos quartos-de-final, que se cruza com esta eliminatória nas meias-finais, o Villarreal goleou o Twente da Holanda por 5-1, sendo o mais provável adversário dos portistas caso passem com sucesso esta eliminatória.
in "sapodesporto.pt"

Highlights


terça-feira, 12 de outubro de 2010

Uruguai goleia China e Rodríguez marca de pé direito


Com quatro «portugueses» em acção, o Uruguai foi à China golear a selecção local (0-4), em jogo particular disputado na cidade de Wuhan. Cristián Rodríguez até foi o único representante do nosso futebol que não foi titular, mas marcou um golo. De pé direito!

Maxi Pereira e Fucile jogaram de início, nas laterais, com Alvaro Pereira posicionado a médio esquerdo. Ao intervalo, com o resultado ainda a zero, Rodríguez substituiu Fucile e Alvaro Pereira recuou no terreno.

O Uruguai só marcou o primeiro golo aos 70 minutos, e na sequência de um autogolo de Feng. Cavani aumentou a vantagem oito minutos depois, antes do tal golo de Rodríguez (81m). Sebastian Fernandez fechou as contas a seis minutos do fim, com Alvaro Pereira substituído ainda antes do apito final.

in "maisfutebol.iol.pt"