domingo, 11 de dezembro de 2011

A LEI DO MAIS FORTE

O FC Porto Vitalis assegurou este domingo o acesso aos quartos-de-final da Taça de Portugal, ao receber e vencer o Sporting da Horta por 34-26. A lei do mais forte imperou neste encontro, em que os Dragões nunca estiveram em desvantagem. Filipe Mota e Tiago Rocha foram os melhores marcadores dos portistas, com cinco golos.

A equipa azul e branca não pôde contar com os lesionados Ricardo Moreira, Dario Andrade, Wilson Davyes e João Ramos, mas nem por isso deixou de apresentar soluções para triunfar. Utilizando o contra-ataque como arma preferencial, os Dragões chegaram aos 11 minutos a vencer por 8-3. Os açorianos recuperaram e, aos 18 minutos, conseguiram mesmo o empate (9-9).

Nos últimos 10 minutos do primeiro tempo, o FC Porto voltou a carregar no acelerador e chegou ao intervalo com uma vantagem de cinco golos (16-11), com destaque para dois tentos consecutivos de Gilberto Duarte, nos últimos minutos.

Na segunda parte, os portistas voltaram a “disparar” no marcador, atingindo uma vantagem de oito golos aos 33 minutos (20-12). Esta diferença foi sendo gerida até ao apito final, apesar do Sporting da Horta ter diminuído a desvantagem entre os 40 e os 50 minutos.

Filipe Mota, com uma espectacular “rosca”, fez o 26-21 em cima dos 50 minutos, iniciando um novo período em que os Dragões ampliaram a vantagem no marcador, através de sucessivos contra-ataques. Obradovic teve oportunidade de dar minutos aos jogadores mais jovens e menos utilizados do plantel, como Vasco Santos, Tiago Silva e Duarte Carregueiro.

Na sala de imprensa, o treinador Ljubomir Obradovic falou do jogo: “Muitas vezes, na Taça, há surpresas. Começámos bem, mas também cometemos muitos erros, o que resultou nos golos do Horta. Este é o tipo de jogo que os atletas sabem que vão ganhar e isso desconcentra-os. Quero dar oportunidades aos mais novos, preciso de os preparar porque eles são o futuro”.

FICHA DE JOGO

FC Porto Vitalis-Sporting da Horta, 34-26

Taça de Portugal, oitavos-de-final
11 de Dezembro de 2011
Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 565 espectadores

Árbitros: Pedro Fontes, José Bessa e Sérgio Sousa

FC PORTO VITALIS: Hugo Laurentino e Alfredo Quintana (g.r.); Gilberto Duarte (4), Filipe Mota (cap.) (5), Pedro Spínola (3), Tiago Rocha (5), Sérgio Rola (3), Hugo Santos (2), Daymaro Salina (4), Melancic (2), Ricardo Costa (3), Vasco Santos (1), Tiago Silva (2) e Duarte Carregueiro
Treinador: Ljubomir Obradovic

SPORTING DA HORTA: Nuno Silva e Fábio Silva (g.r.), Tiago Rodrigues (3), Austris Tuminskis (4), Paulo Medeiros (1), Yuriy Kostetsky (9), Afonso Almeida (1), Nelson Pina (4), Rui Barreto (4), Bruno Castro e Diogo Rios
Treinador: Filipe Duque

Ao intervalo: 16-11
Disciplina: cartão vermelho a Rui Barreto (52m)



in "fcp.pt"

DERROTA NA LINHA DE LANCES LIVRES DA LUZ

À segunda de seis partidas consecutivas a jogar fora, o FC Porto Ferpinta sofreu a primeira derrota (79-69) na Liga. Aconteceu este domingo, na Luz, em encontro da nona jornada da competição, marcado por um intenso equilíbrio, apenas desfeito nos minutos finais, de pouco valendo ao norte-americano Greg Stempin distinguir-se como MVP.

Mais fortes no primeiro período (18-20), os Dragões acabariam por sair para o intervalo em desvantagem (42-41), da qual se recomporiam no terceiro quarto, que terminou com um empate a 52 pontos.

Mais do que as diferenças de gestão da posse de bola e de selecção de lançamento, o resultado final acabaria por ser ditado desde a linha de lances livres, onde os azuis e brancos converteram apenas 17 contra os 27 do Benfica, disparidade que faz, precisamente, a diferença final de 10 pontos (79-69).

As duas equipas, que dividiam até então o comando, somando apenas vitórias, igualaram-se até nos restantes dados estatísticos, facto que fortalece o factor “lances livres” como elemento decisor: 20-20 (lançamentos de 2 pontos), 4-4 (lançamentos de 3 pontos) e 34-33 (ressaltos).

Com 18 pontos, 8 ressaltos e 1 assistência, Greg Stempin distinguiu-se como o MVP da partida, honra que dividiu com o benfiquista João Gomes, autor de 17 pontos, 5 ressaltos e 3 assistências.

FICHA DE JOGO

Campeonato da Liga, 9.ª jornada
11 de Dezembro de 2011
Pavilhão da Luz, em Lisboa

BENFICA (79): Ted Scott (19), Ben Reed (5), João Gomes (17), Fred Gentry (8) e Seth Doliboa (12); Heshimu Evans (6), Sérgio Ramos (0), Miguel Minhava (6), Elvis Évora (6)
Treinador: Carlos Lisboa

FC PORTO FERPINTA (69): José Costa (4), Carlos Andrade (11), João Santos (12), Miguel Miranda (5), Greg Stempin (18); Diogo Correia (0), João Soares (0), David Gomes (2), Rob Johnson (10), Miguel Maria (0), Reggie Jackson (5), Nuno Marçal (2)
Treinador: Moncho López

Ao intervalo: 42-41
Por períodos: 18-20, 24-21, 10-11 e 27-17

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in "fcp.pt"

HOQUEI - DE NOVO NA FRENTE

O FC Porto Império Bonança bateu a Académica de Espinho por 8-4 e recuperou a liderança isolada do campeonato nacional de hóquei em patins. Os Dragões, 100 por cento vitoriosos esta época, apenas abandonaram o topo da tabela temporariamente, devido ao facto de terem jogado no domingo, quando o grosso da oitava jornada se disputou no sábado.

Como é habitual nos jogos da equipa azul e branca, houve muitos golos, emoção e belos momentos de hóquei em patins. A Académica de Espinho chegou a estar em vantagem, mas os golos de Caio, Pedro Moreira (2), Filipe Santos, Gonçalo Suíssas (2), Reinaldo Ventura e Tiago Santos permitiram aos Dragões triunfar.

Os forasteiros foram os primeiros a marcar, logo aos cinco minutos, por intermédio de André Pinto, cujo remate foi desviado por um patim antes de entrar na baliza de Edo Bosch. Nos dois minutos seguintes, o FC Porto deu a volta ao marcador, com tentos de Caio (remate cruzado da esquerda) e Pedro Moreira (numa combinação com Reinaldo Ventura). Logo de seguida, Miguel Sousa restabeleceu a igualdade para os espinhenses, em mais um lance feliz em que acabou por empurrar para a baliza um corte de Pedro Moreira.

Os Dragões voltaram à carga e, já na segunda metade do primeiro tempo, Filipe Santos fez o 3-2 e assistiu Gonçalo Suíssas para o 4-2. Caio e Pedro Gil desperdiçaram livres directos e, mesmo em cima do intervalo, ainda seria a Académica de Espinho a reduzir, por André Pinto, num lance em que a bola bateu nas costas de Edo Bosch.

Na etapa complementar, o FC Porto apresentou-se mais agressivo e disposto a decidir o encontro. Fred ainda poderia ter feito o empate para os forasteiros, aos 31 minutos, mas desperdiçou o livre directo. Depois foi Reinaldo Ventura a falhar um penalti, quando os Dragões jogavam com menos um homem. Apesar da toada de parada e resposta, era o guarda-redes Ângelo Girão quem ia mantendo a incerteza no marcador, com um punhado de grandes defesas.

Aos 39 minutos, os azuis e brancos reconquistaram uma vantagem de dois golos, com Suíssas a “bisar”. João Pinto voltou a reduzir a desvantagem da Académica de Espinho, mas a equipa da casa já estava embalada. Pedro Moreira, oportuno na recarga, Reinaldo Ventura, num lance de insistência, e Tiago Santos, numa jogada em que a bola circulou entre os quatro atacantes dos Dragões, estabeleceram o resultado final em 8-4.

Na sala de imprensa, o técnico Tó Neves analisou o encontro: “Tivemos pela frente um Espinho com uma lição muito bem estudada, com uma defesa muito bem fechada e um guarda-redes que fez tudo fez para enervar a nossa equipa. Fomos um pouco infelizes, porque tivemos muitas oportunidades de golo. Estivemos algo precipitados e a equipa apenas respirou quando alcançou uma vantagem de três golos. O Espinho fez um jogo algo lento e aborrecido, ao contrário do que nós gostamos. Foi uma vitória merecida mas não tranquila, que foi conseguida graças ao facto de termos muita vontade de ganhar”.

FICHA DE JOGO

FC Porto Império Bonança-Académica de Espinho, 8-4

Campeonato nacional, oitava jornada
11 de Dezembro de 2011
Pavilhão Dragão Caixa, no Porto
Assistência: 930 espectadores

Árbitros: José Monteiro (Minho), Rego Lamela (Minho) e Paulo Rainha (Minho)

FC PORTO: Edo Bosch (g.r.), Pedro Moreira, Caio, Pedro Gil e Reinaldo Ventura
Jogaram ainda: Gonçalo Suíssas, Nelson Pereira, Tiago Santos e Filipe Santos (cap.)
Treinador: Tó Neves

ACADÉMICA DE ESPINHO: Ângelo Girão (g.r.), José Miguel Sousa, André Pinto, Eduardo Brás e João Pinto
Jogaram ainda: Filipe Sousa (cap.), António Costa e Fred
Treinador: Carlos Realista

Ao intervalo: 4-3
Marcadores: André Pinto (5m e 25m), Caio (6m), Pedro Moreira (7m e 41m), Miguel Sousa (8m), Filipe Santos (15m), Gonçalo Suíssas (18m e 39m), João Pinto (40m), Reinaldo Ventura (43m) e Tiago Santos (48m)
Disciplina: cartão azul a André Pinto (19m), João Pinto (22m) e Filipe Santos (31m).

SUB 17: FC PORTO GOLEIA VILDEMOINHOS

Com três golos em cada parte, o FC Porto goleou na manhã deste domingo o Vildemoinhos por 6-0, em jogo a contar para a 18.ª jornada da primeira fase do campeonato nacional de Juniores B. Com mais esta vitória, os jovens Dragões mantêm a primeira posição isolada.

Ivo, através da marcação de uma grande penalidade, abriu o marcador aos 17 minutos, com André Ribeiro (19m) e Belinha (34m) a fecharem as contas da primeira parte.

Na etapa complementar, Pedro Santos bisou (51 e 65m) e André Ribeiro voltou a marcar, aos 58 minutos.

O FC Porto é líder, com 49 pontos, mais seis do que o segundo classificado, o Boavista.



in "fcp.pt"

Hulk e Xistra, uma relação antiga

Aos 35 minutos, Hulk reclamou uma falta de Hugo sobre si, e Carlos Xistra nada assinalou. O árbitro considerou ainda que o avançado se excedeu nos protestos e mostrou-lhe o amarelo, sendo perceptível, através da televisão, o desabafo de Hulk: "É o Xistra, é normal!" A verdade é que a relação complicada entre os dois não é nova. Em 2009/10, na Mata Real, Hulk foi expulso por Xistra, por acumulação: viu o primeiro amarelo por protestos, o segundo por uma entrada sobre Danielson, e recebeu o seu único vermelho até hoje na Liga. Conhecedores da história, os elementos do banco do FC Porto pediram ontem cabeça fria a Hulk, tanto no momento do amarelo como ao intervalo.


in "ojogo.pt"

FC Porto um a um

A figura: Hulk 7

Vale pontos que garantem tranquilidade

Estes três pontos são mais uma obra dele. No lançamento para o jogo, Vítor Pereira repetiu que Hulk era o avançado com quem contava e a verdade é que ele voltou a corresponder com uma assistência para o empate e mais um golo para a sua contagem pessoal. Num jogo de paciência e alguma aselhice à mistura, é um facto que foi um jogador pragmático, trabalhador e lutador, que não hesitou em descer no campo para vir buscar jogo e empurrar a equipa para a frente, procurando ainda aproveitar todas as bolas que lhe foram parar aos pés. Por esta altura, o Incrível será sem dúvida o jogador que carrega a equipa às costas e vai disfarçando algumas lacunas e limitações.

Helton 5
O jogo acaba com o lance em que não consegue chegar a um mau atraso de Maicon e que quase dá golo, mas seria ingrato para ele, que esteve sempre atento, apesar de pouco solicitado.

Maicon 4
Só Vítor Pereira saberá porque insiste nele, mas é um risco jogar com esta adaptação. Virado para a bola ainda disfarça, o pior é quando é preciso velocidade e técnica. Ainda tentou o golo nos descontos.

Rolando 5
Esteve algo desatento, permitindo que os avançados explorassem as costas, valendo-lhe Helton, num jogo em que foi mais lento do que habitualmente. Reparte com Otamendi a responsabilidade no golo do Beira-Mar.

Otamendi 5
Quase sempre mal no passe, conseguiu salvar a exibição com um punhado de cortes no momento certo, ainda que sem contribuir para que a defesa serenasse.

Álvaro Pereira 6
Lançou muito bem Hulk na jogada do segundo golo do FC Porto e evidenciou-se mais em acções ofensivas, com um ou outro cruzamento bem tirado. Pena que os remates não lhe tenham saído bem.

Fernando 6
Atravessa um bom momento de forma e voltou a cobrir bem o meio-campo graças a um pulmão que lhe permite percorrer o campo todo. Travou várias tentativas de saída para o ataque dos aveirenses

Belluschi 5
Iniciou o lance do primeiro golo do FC Porto ao meter a bola em Hulk. Tentou várias vezes alvejar a baliza de Rui Rego, mas sem sucesso. Precisava de ter sido mais rápido nas transições ofensivas para dinamizar o jogo da sua equipa.

João Moutinho 6
Surgiu mais recuado do que o costume e talvez por isso não se tenha notado tanto a sua influência no jogo. Sofreu com a falta de espaço provocada por um meio-campo muito povoado, mas nunca virou a cara à luta.

James 6
Acrescentou mais um golo à sua conta pessoal e contabilizou mais um par de remates venenosos (25' e 62'), que obrigaram Rego a aplicar-se.

Djalma 5
Não foi um extremo com o impacto que se esperava, porque se preocupou mais em fechar o seu corredor e em criar superioridade numérica no meio-campo.

Souza 3
Era de prever que a ganhar Vítor Pereira recorresse a ele. Foi mais um médio para preservar o resultado, permitindo a Moutinho soltar-se mais para a frente.

Varela 3
Foi ocupar um lugar na esquerda para prender a bola e ajudar a segurar a vitória.

Iturbe -
Estreou-se na Liga portuguesa, entrando já nos descontos do jogo.

in "ojogo.pt"

GPS do golo elege a rota mais simples

Hulk pode não ser ponta-de-lança, mas disfarça bem. A servir e a finalizar, provou que uma muralha, por mais frágil que ela seja, não se derruba com picaretas. Foi preciso que um golo do Beira-Mar caísse do céu para que os dragões descessem à terra e resolvessem o problema com a maior das simplicidades. Afinal, a rota dos golos previa coisas tão básicas como Hulk a fazer de pivô para o empate de James e a decidir, ele próprio, num binómio recepção-remate digno de um goleador nato.
Falávamos de disfarces no início deste texto e o resultado até esteve a centímetros da farsa completa mesmo no último suspiro de um jogo que parecia morto e enterrado com o segundo golo do FC Porto. Um momento de cortar a respiração e que deixou toda a gente sem Élio, tal a dimensão da oportunidade que quase fez voar os dois pontos que Vítor Pereira tinha mandado congelar assim que a equipa confirmou a reviravolta no marcador.
Eis-nos chegados à informação relevante: o FC Porto virou o resultado no terreno daquela que era a melhor defesa da Liga. Não se pode dizer que tenha escalado uma montanha, é certo, até porque o mito da solidez defensiva dos aveirenses caiu redondo assim que o dragão se deixou de rodriguinhos e foi directo ao assunto. O futebol rendilhado caiu na teia do Beira-Mar como sopa no mel, porque a posse portista raramente teve velocidade para desposicionar um articulado bloco baixo.
Com James e Belluschi a confundirem papéis, o jogo embrulhava-se no eixo central, afinal de contas a zona de conforto dos auri-negros, inclinados para a sua direita ao anteciparem, e bem, que da conexão Maicon-Djalma não resultaria qualquer ameaça. Com um carrossel de passes e de trocas posicionais, os dragões queriam deixar o Beira-Mar ourado, mas foi Zhang quem pôs Vítor Pereira com a cabeça à roda quando meteu Maicon e Otamendi num bolso e abriu o marcador. Uma desatenção, uma oportunidade e uma cambalhota no jogo, porque o FC Porto transformou a previsível ansiedade num firme assalto ao resultado.
Hulk parecia um pivô de andebol quando segurou os marcadores e subiu para atacar a bola, entregando-a em ponto de rebuçado para James. Um lance adocicado que repôs a ordem no futebol dos campeões e que sustentou um assalto declarado à reviravolta. Da ameaça da perda da invencibilidade ao cabo de 50 jogos, o FC Porto cresceu para uma "remontada" que atesta a sua renovada solidez mental, às cavalitas de um Incrível que consegue camuflar as insuficiências posicionais para continuar a levar a equipa ao colo.
A equipa tem uma figura, mas também um figurino. Solidificou opções e processos, cerrou fileiras e ganhou resistência. É quanto baste para ganhar a um Beira-Mar que, do meio-campo para a frente, se resume a um artista circense (Cristiano) e a um avançado que é carne para canhão (Douglas). E quando a primeira linha é isto, que pode Rui Bento espremer do banco senão uma última oportunidade caída do céu e do destempero de Maicon, que transformou um alívio do Beira-Mar num golo cantado que só não foi música para os aveirenses porque Élio desafinou à força toda.
Depois de penáltis falhados, de derrotas em descontos e de alguns jogos a bater contra o muro, o FC Porto teve em Aveiro a prova de que a sorte pode estar a mudar. É justo que se registe que uma equipa fez por merecê-la e que a outra não teve mais a que se agarrar.


in "ojogo.pt"

Peñarol volta a sonhar com o Cebola

EXTREMO URUGUAIO EM FIM DE CONTRATO



O Penãrol, clube de formação e do coração de Cristian Rodríguez, de 26 anos, está apostado em fazer o portista regressar ao Uruguai. O interesse, de resto, nem sequer é novo, mas ganha agora novos contornos face ao aproximar do final do contrato do Cebola com o FC Porto e ao seu recente afastamento da equipa azul e branca.
No início desta época, quando o Peñarol visitou o Dragão no jogo de apresentação do FCPorto aos sócios, já Cristian Rodríguez era apontado ao clube uruguaio, mas os seus dirigentes e treinador logo negaram essa possibilidade, face ao dinheiro que teriam de pagar pela sua contratação. Contudo, o extremo está a meio ano de terminar a sua ligação ao FC Porto e, por isso, o seu valor de mercado baixou. Irá agora o Peñarol passar das palavras aos atos?
in "record.pt"

Números mágicos de Hulk e James

São sem dúvida os dois jogadores mais influentes do ataque portista e basta um olhar mais atento, estatístico, de apenas alguns itens, para se perceber isso mesmo. 

No jogo de ontem, com o Beira-Mar, James fez 35 passes acertados e falhou apenas 10; enquanto Hulk conseguiu concretizar com êxito 25 passes, contra quatro falhados. Nas recuperações, o primeiro contabilizou cinco e três perdas; Hulk perdeu mais vezes a bola, nove, e recuperou-a em duas ocasiões. 

James fez cinco cruzamentos e rematou cinco vezes, Hulk realizou três cruzamentos e rematou seis vezes. E para completar esta lista de argumentos verdadeiramente diabólica para o Beira-Mar, os dois marcaram um golo cada no jogo de Aveiro, sendo que o de Hulk aconteceu após passe de... James.


in "abola.pt"

Iturbe estreou-se na Liga

Já passavam dois minutos dos 90 quando o internacional argentino Iturbe se estreou finalmente na Liga portuguesa.

No passado dia 1 de Dezembro, o avançado voltou a trabalhar com os companheiros, mês e meio depois de se ter lesionado na partida com o Pêro Pinheiro, para a Taça de Portugal. A sua recuperação decorreu dentro dos prazos normais e, logo que se apresentou em condições para dar o contributo à equipa, Vítor Pereira não hesitou em convocá-lo.

Ontem, o treinador portista, ainda que só o tenha lançado nos descontos da partida de Aveiro, deu um claro sinal de que o prodígio argentino será arma a lançar nos próximos tempos, naquela que foi, e é, uma das grandes apostas do FC Porto para esta época.

Em Aveiro ainda não houve oportunidade para conhecer o verdadeiro Iturbe, o mesmo que espalhou magia na Argentina e, imagine-se, o levou a ser comparado a... Messi.


in "abola.pt"

JUNIORES A: FC PORTO VENCE BRAGA

O FC Porto bateu este sábado o Sporting de Braga por 2-1, em jogo a contar para a 16.ª jornada da primeira fase do campeonato nacional de Sub 19. Com este resultado, o FC Porto cimentou a liderança, que é agora segura por 13 pontos.

O jogo nem começou bem para os jovens Dragões, que ao intervalo perdiam por 1-0, mas dois golos em apenas três minutos, ambos apontados pelo ponta-de-lança francês Vion, viraram o curso dos acontecimentos e garantiram mais uma vitória para o FC Porto, que permanece invicto nesta competição.

Primeiro, aos 58 minutos, Vion restabeleceu a igualdade e, aos 60, completou a reviravolta, consequência da pressão ofensiva dos Dragõezinhos.

Com esta vitória o FC Porto passou a totalizar 40 pontos, contra os 27 do Sporting de Braga e os 26 do Boavista.

O FC Porto volta a jogar no sábado, 17 de Dezembro, quando se deslocar a Matosinhos, para defrontar o Leixões, jogo marcado para as 15 horas.


IN "FCP.PT"

HUGO SANTOS: "TEMOS QUE JOGAR NO LIMITE"

Hugo Santos diz que não vai ser fácil. Baseia-se na dificuldade experimentada nos Açores, à 10.ª jornada do Andebol 1, onde o tricampeão venceu por dois golos. Desta vez, a contar para os oitavos-de-final da Taça de Portugal, o ponta propõe um FC Porto Vitalis ao melhor nível, como única solução para superar o Sporting da Horta. Agora no Dragão Caixa, às 18h00 de domingo.

Ao melhor nível
“Não vai ser um jogo fácil. Quando defrontámos o Horta, para o campeonato, sentimos uma certa dificuldade e ganhámos apenas por dois golos, o que quer dizer que teremos que estar ao nosso melhor nível para voltarmos a vencer.”

Ânimo europeu
“Termos ganho ao Estrela Vermelha foi muito bom. Vencemos por dez golos de diferença e isso transmitiu-nos ânimo para os jogos futuros.”

No limite
“Sendo um jogo da Taça, temos que jogar no limite, para não corrermos o risco da eliminação. A Taça é uma das competições que queremos ganhar e teremos que ser sérios para conseguirmos a vitória.”

Fórmula de sucesso
“Espírito de grupo, trabalho e união. Esta é a nossa fórmula de sucesso. Somos muito unidos, o que nos torna mais fortes. Durante a semana, o trabalho é intenso, duro e sempre no máximo, e a integração dos mais novos é muito fácil. Ambientamo-nos rapidamente e isso nota-se.”



in "fcp.pt"

FALECEU LOURENÇO

Faleceu José Lourenço Ferreira Barbosa, conhecido no desporto e no FC Porto como Lourenço, avançado da principal equipa de futebol do nosso clube na década de 40 do século passado.

Lourenço, que tinha 89 anos, sagrou-se campeão pelo FC Porto e integrou a famosa equipa que venceu o Arsenal, em 1948, num jogo que se tornou mítico na história do clube.

O corpo de Lourenço estará sábado e domingo na capela da Igreja de Paranhos, realizando-se as cerimónias fúnebres na segunda-feira.

À família, o FC Porto apresenta sentidas condolências.



in "fcp.pt"