domingo, 4 de dezembro de 2011

FC Porto vence em Guimarães

Dragões foram a Guimarães vencer o Vitória por 78-51


FC Porto vence em Guimarães
A equipa de basquetebol do FC Porto regressou este domingo à liderança do campeonato nacional ao vencer o Vitória de Guimarães por 51-78.
No jogo que encerrou a 8.ª jornada do campeonato nacional, o FC Porto alcançou a liderança do marcador no final do primeiro período. Os portistas valeram-se dos lançamentos triplos para manter a vantagem e a invencibilidade no campeonato fixando o resultado final em 51-78.
Com este resultado, o FC Porto alcançou o SL Benfica no topo da tabela classificativa com os mesmos pontos, mas com vantagem na diferença de pontos marcados e sofridos (FC Porto 704-503; SL Benfica 665-519).
in "fcp.pt"

Helton: "O primeiro a baixar a guarda fica de fora"

O balão da confiança voltou a encher no balneário portista. Helton dá a cara pelo grupo na primeira grande entrevista dos últimos meses e reclama que o brio da equipa não pode ser posto em causa. Optimista e sempre ambicioso, comentou os piores momentos da época, assegurou sintonia com Vítor Pereira e chamou os adeptos para o jogo com o Zenit. "Cobrem só no fim", pede...

O jogo com o Zenit é o mais importante da temporada?

Todos os jogos são importantes e os que virão a seguir também. Mas é óbvio que sabemos da importância deste jogo devido às margens de erro que temos. Acaba por ser de uma extrema importância.

A margem é zero...

Sim, a nossa margem é zero. É exactamente por isso que acabamos por valorizar tanto este jogo.

Não é um pouco estranho que à sexta jornada da fase de grupos da Champions o FC Porto não esteja apurado?

Já passámos por situações semelhantes. Temos consciência do que precisamos de fazer, mas é assim o futebol. Infelizmente não conseguimos aquilo a que, de alguma forma, nos íamos habituando, mas é uma questão de consciência, empenho, humildade, determinação, paciência e trabalho.

Sente uma curva de crescimento naquilo que o FC Porto está a mostrar?

Há sempre várias maneiras de ver a questão. Pelo lado negativo, vão procurar as peças que não encaixam; se olharmos pela positiva, vão ver que já conseguimos juntar muitas peças. É trabalhar e olhar pelo lado positivo, porque de amargo já basta a vida. Há quem só se contente olhando para as coisas ruins e a massacrar. Eu não consigo, acho que tenho de tirar proveito de tudo o que acontece.

Vendo pelo lado positivo, "só" precisa de vencer o Zenit para continuar na Champions e até final do ano defende a liderança da Liga em dois jogos. Esse seria um embalo definitivo?

Garanto que a ideia é sempre a mesma: fazer o que fizemos no campeonato da época passada, vencer todas as partidas possíveis. Quando entramos em campo não vamos a pensar que as outras equipas no confronto directo podem tropeçar... Desde que aqui cheguei aprendi que o nosso objectivo passa por fazer bem o nosso trabalho e não dependermos dos outros.

A contestação chegou a ser muito dura na fase mais conturbada da época. Acha que em algum momento foi injusta? O que sentiram naquela recepção após o jogo de Coimbra?

O futebol é assim. A cada dia que passa temos de mostrar que somos superiores e que temos as mesmas condições para alcançar grandes coisas.

Acha que as últimas exibições convenceram os adeptos de que o pior já passou?

É o que nós procuramos todos os dias, fazendo com que eles nos apoiem e acreditem que estamos a dar o nosso melhor. Não parece, mas ninguém fica satisfeito quando empatamos, muito menos com uma derrota. Não se tem noção, infelizmente, de como fica triste o balneário quando empatamos ou perdemos, porque não trabalhamos para isso, dedicamo-nos todos os dias para ganhar.

Por falar em balneário, como reagem quando os adeptos apontam alguns jogadores como não estando com a cabeça no clube?

É complicado, mas procuramos incentivar-nos uns aos outros no trabalho. É uma função de todos e quero deixar bem claro que não é só do capitão, há mais capitães, porque é muito fácil passar por um momento razoável e dar força, agora quando se passa por um momento ruim é mais complicado continuar a dar força.

Tem tido essa força?

Sempre, porque o primeiro a baixar a guarda fica de fora. Ou estamos todos juntos ou vira bagunça.

Houve algum momento em que alguém tenha balançado?

Até ao momento ainda não vi.

Mas não acha que o FC Porto esteve muito tempo sem admitir que algo estava mal?

Nas dificuldades temos de nos manter unidos para as superar. Uma cabeça não pensa melhor do que duas ou três. É melhor parar para analisar e é o que fazemos sempre para podermos reflectir sobre aquilo em que estamos mal. Só assim damos a volta por cima.

"Presidente está sempre connosco"

Sem entrar em polémicas, o guarda-redes não se incomoda com a onda de optimismo que tem invadido os rivais de Lisboa. Diz que as contas fazem-se em campo e lembra que foi campeão em cinco das seis temporadas que já completou no Dragão.

Apesar de alguns jogadores terem reconhecido que não estavam bem, porque é que só com a ida do presidente ao balneário, em Coimbra, se viu uma reacção diferente?

A verdade é que na Ucrânia conseguimos um bom resultado. O presidente sempre foi uma peça que nos ajudou bastante.

Mas os resultados só foram visíveis a partir de Donetsk.

Isso foi o que vocês conseguiram enxergar.

Foi o que se passou...

Sim, mas o presidente não apareceu no balneário só no dia do jogo de Coimbra.

Mas então o que motivou a reacção que vimos nos últimos jogos?

Calhou de o resultado surgir após essa presença dele. Mas ele é importante, apoia-nos sempre, viaja connosco, não fica em casa a ver o jogo, até nos momentos mais complicados, nem que caia um dilúvio. Ele está sempre connosco, sempre nos tem acompanhado.

Mas quando o presidente disse que reforçou a confiança em Vítor Pereira, que era quem estava mais na mira da crítica, o grupo sentiu que a resposta tinha de ser dado pelos jogadores?

Parecia que tinha sido assim, mas não foi. Posso dizer em nome do grupo que não foi por aí, muito pelo contrário. Tivemos jogos que não vencemos, mas nos quais nunca deixámos de correr e procurar a vitória. Calhou bem, graças a Deus, mas a vontade e o empenho foram sempre os mesmos.

Acha que um mau momento do FC Porto tem mais ênfase do que uma crise no Benfica ou no Sporting?

Só posso responder pelo FC Porto. São sete anos cá, por isso só posso responder pelo FC Porto. Se há ou não pressão nas outras equipas, não sei.

Há discursos muito confiantes nos adversários. Ainda esta semana Jorge Jesus disse que ninguém joga o jogo pelo jogo contra o Benfica...

Estou feliz no FC Porto, como disse é a minha sétima temporada e fui campeão em cinco. Não sei o porquê de ele dizer isso...

Quer dizer que não vê o FC Porto abaixo de ninguém?

Antes de terminar o campeonato ninguém pode falar se é melhor ou pior, só no fim é que se pode dizer. Não adianta eu dizer coisas e depois não as mostrar dentro do relvado. É lá que é preciso mostrar o que valemos...

Não há intocáveis no plantel

Vítor Pereira tem recorrido a quase todos os jogadores para encontrar a melhor fórmula para o FC Porto. Depois da derrota em Coimbra, reviu as suas opções e sacrificou algumas unidades. Helton reage com naturalidade e defende que não há intocáveis. "Se o mister achar amanhã que eu não devo jogar, tenho de trabalhar para conseguir o meu lugar novamente", diz, dando o exemplo: "Não tenho nenhuma cláusula no contrato que diga que tenho de ser titular. Tenho é de trabalhar. Agora, a opinião é do treinador, não é do jogador." Importante, defende o guarda-redes, é não excluir aqueles que, momentaneamente, saíram das opções: "Mudanças sempre houve, mas posso dizer que eles são excelentes jogadores e que nos ajudam muito e têm sido profissionais sempre, agora a escolha não é nossa, é do treinador."

"Se a mensagem não fosse aceite saía tudo do avesso"

Não vale a pena forçar comparações com Helton, que dá a cara pelo treinador e desmente, em nome do balneário, qualquer contestação ao antigo adjunto, cuja promoção foi encarada sem preconceitos. Acima de tudo, equipa técnica e jogadores perseguem um objectivo comum.

Não escondia, na época passada, que tinha uma admiração especial por André Villas-Boas. Já tem essa sintonia com Vítor Pereira?

Antes de mais, quero frisar que não sou o único capitão do FC Porto. Somos 26 capitães. Sou o mais velho, mas como disse cada um tem uma maneira de ver. Vinha de uma época não muito feliz e o André fez com que eu voltasse a sentir prazer por jogar futebol e voltasse a dedicar-me cada vez mais ao meu trabalho.

Não perdeu essa dedicação?

Em momento algum perdi. O tempo diz-nos muito.

Mas como encararam a promoção de Vítor Pereira a treinador principal?

É difícil encontrar quem tenha iniciado a carreira como treinador principal. Tudo serve para aprender. Quando somos humildes sabemos aproveitar as oportunidades e fazer o melhor por nós. Não houve qualquer problema em vê-lo passar a principal, acho que ele só tem tirado proveito disso.

Acusam Vítor Pereira de falta de carisma e de condições para se impor ao grupo. Concorda com essa crítica?

Não, ele transmite-nos a mensagem e essa mensagem é aceite. Se não fosse assim saía tudo do avesso.

Mas não acha que ele foi um homem isolado perante a crítica em certas alturas?

Isolado não. Não consigo ver isso por esse ângulo, pelo contrário.

A torcer pelo amigo André

A saída de André Villas-Boas do FC Porto cortou o relacionamento profissional entre o treinador e o jogador Helton, mas não teve implicações na relação de proximidade que nasceu de um ano de convivência. "Está mais do que claro e transparente que ele, dentro do futebol, é um dos meus melhores amigos; e tenho poucos amigos. Tenho muitos colegas, mas amigos são poucos, é como na vida. É uma pessoa por quem vou torcer, independentemente de onde estiver, porque me mostrou e ensinou muita coisa. Embora sejamos praticamente da mesma idade, aprendi muito com ele e uma das coisas foi ser homem, independentemente de gostarem ou não, sou quem sou, sou assim", regista Helton.

"Venham ao estádio e cobrem só no fim"

Há boas perspectivas de ver o Estádio do Dragão encher contra o Zenit, a julgar pelo entusiasmo que o jogo está a gerar junto dos adeptos. Para além da venda a bom ritmo dos bilhetes, que já ultrapassou os 45 mil ingressos, os detentores de lugar anual têm a possibilidade de levar um convidado, o que promete encher o Dragão para o duelo com os russos. Helton juntou-se a 11 adeptos na foto que O JOGO reproduz nestas páginas, mas espera que o 12º jogador seja importante na terça-feira, num apoio incessante durante os 90 minutos: "Venham e cobrem só no fim".

Esta temporada, contudo, o relacionamento entre jogadores e adeptos nem sempre tem sido pacífico. "Os adeptos têm todo o direito de nos fazerem cobranças, uma vez que nos apoiam, pagam cotas e acompanham-nos", sublinhou Helton que, no entanto, tem uma visão diferente. "Aprendi a gostar do FC Porto, mas sempre pensei que a melhor forma de cobrar é esperar pelo final. Não posso cobrar a qualquer um dos meus empregados sem antes ver o resultado. Tenho pessoas que trabalham comigo, a quem eu peço para fazer algumas coisas, uma produção, por exemplo, mas antes de ver o final desse trabalho, não posso criticar, não posso apontar ou acusar, porque ainda não terminou e posso causar um dano maior se o fizer", explicou. Embora reconhecendo que no futebol as coisas são diferentes, o guarda-redes aceita a crítica: "Estou de acordo com essa cobrança até porque hoje também me vejo como adepto e tenho de ter cuidado com os meus companheiros de trabalho para não deixar passar o emocional como adepto, porque eu também sou profissional e tenho de estar desse lado sempre e ao mesmo tempo passando essa emoção como adepto". O que incomoda mais Helton e os outros jogadores do clube são as críticas sem razão de ser. "Ninguém gosta de ser criticado. É sempre chato, a menos que haja uma crítica construtiva bem alicerçada, aí as pessoas ainda conseguem entender. No fundo, é tudo uma questão de como as coisas são feitas", explicou.

"Adeptos contra nós é gostinho para os nossos adversários"

A época quase perfeita de 2010/11 é um termo de comparação que eleva a fasquia. Helton lembra que só os rivais do FC Porto beneficiam quando os dragões são assobiados e lembra que a união faz a força.

Concorda que é difícil convencer os adeptos de que um grupo de jogadores praticamente igual ao que venceu tanta coisa na época passada possa baixar de rendimento?

Eu sei que é complicado, não resta qualquer dúvida. Mas faço um pedido: não vamos dar o gostinho aos nossos adversários de ver os nossos adeptos contra nós, não podemos dar esse gostinho, porque isso não seria apoio, nem cobrança normal para que nos superássemos. Dou um exemplo: contra o Besiktas, no ano passado, tivemos provas de que eles torcem pela equipa. A qualquer momento nós éramos insultados pelos adeptos, mas eles só criticaram os jogadores deles quando terminou um jogo em que estávamos com menos dois jogadores e ganhámos.

in "ojogo.pt"

Dragão nunca falha no mata-mata caseiro

Nas três vezes em que chegou à última jornada a depender apenas de si para se apurar para a fase seguinte da Champions, e teve o benefício do factor casa, o FC Porto conseguiu o resultado indispensável. Além dessas, apurou-se também em 2004/05, mas por ter beneficiado do resultado do outro jogo do grupo.
Em 2001/02, a equipa então orientada por Octávio Machado tinha de ganhar ao Rosenborg, para se defender do Celtic. Pena marcou o solitário golo da vitória. Já no Dragão, em Dezembro de 2004, Víctor Fernandez conseguiu derrotar o Chelsea de José Mourinho. Diego e McCarthy marcaram na vitória por 2-1, que valeu a ultrapassagem ao Paris Saint-Germain, que à mesma hora perdia com o CSKA de Moscovo. Essa é a tal ocasião em que os dragões não dependiam apenas de si. Seguiu-se o Arsenal, em 2006/07: um empate bastava e, por isso, o 0-0 satisfez, embora a vitória elevasse a equipa ao primeiro lugar. Na época seguinte, novo apuramento complicado. Era obrigatório pelo menos empatar com o Besiktas, mas Quaresma e Lucho garantiram o triunfo por 2-0.
Além destes quatro jogos, o FC Porto também ganhou ao Ajax em 1998/99, mas isso não bastou, pois o Dínamo de Zagreb empatou com o Olympiacos e seguiu em frente. A título de curiosidade, refira-se que fora de casa os dragões não têm sido tão bem sucedidos quando chegam à última jornada em posição delicada. Contra Artmedia (2005/06) e Aalborg (1995/96) não conseguiram passar.

Bracali e Defour com sortes diferentes

O Zenit não é um adversário totalmente estranho para boa parte dos jogadores do FC Porto, nem no capítulo dos jogos decisivos com os russos. Bracali, por exemplo, só tem boas recordações. Em 2009/10, então com as cores do Nacional, o guarda-redes brasileiro foi empatar a São Petersburgo a um golo, depois de vencer na Choupana por 4-3, um jogo em que Rúben Micael, ex-jogador dos azuis e brancos, marcou até um golo.
Menos sorte teve Defour, que acabou eliminado da Taça UEFA. Em 2007/08, o Standard de Liège, então orientado por Michel Preud'homme, ex-guarda-redes do Benfica, empatou em casa a um golo com os russos, antes de ceder por 3-0 em São Petersburgo.
Agora, com a recepção ao Zenit, no Estádio do Dragão, Defour poderá ter a oportunidade de se desforrar, ele que foi titular no último encontro com o Braga e alimenta boas hipóteses de repetir o feito neste encontro decisivo.

in "ojogo.pt"

Maicon garante repetição inédita

Se repetir o onze contra o Zenit, Vítor Pereira alcança finalmente uma estabilidade pela qual há muito os adeptos clamam. Perito em operar mudanças na equipa a cada semana, o treinador repetiu contra o Braga o onze escolhido para jogar em Donetsk, na revolução que se impunha pós-Coimbra. Se o voltar a repetir, soma três equipas iguais de forma consecutiva. O que será inédito nesta época!
O máximo que o treinador conseguiu até agora foram simples repetições em três ocasiões. Ao terceiro jogo mudou sempre, mesmo quando os resultados pediam conservadorismo nas opções. O exemplo mais flagrante deu-se em Chipre, depois de goleadas ao Nacional (5-0) e ao Paços de Ferreira (3-0). Por obrigação, Vítor Pereira trocou Walter por Kléber. Por opção deixou Sapunaru e Defour no banco, para que Fucile e João Moutinho regressassem. A equipa não reagiu bem ao choque e perdeu por 2-1, complicando a continuação na Champions, ao ponto de agora ser obrigatório vencer o Zenit.
Antes, o treinador também operou mudanças depois de vencer Guimarães e Gil Vicente no arranque do campeonato. A ideia era surpreender o Barcelona com a chamada a jogo de Cristian Rodríguez, dado até então como dispensável, em vez de Varela. A aposta não surtiu efeito e os dragões também perderam.
É certo que não se pode criticar um deslize contra aquela que muitos apontam como a melhor equipa do mundo, mas estatisticamente os dados batem certo: sempre que Vítor Pereira desfaz uma fórmula que repetidamente resulta bem, a equipa perde.
Um aviso a ter em conta para terça-feira e que até pode ajudar a convencer o técnico em manter a aposta em Maicon para lateral-direito. O resto da equipa, já se sabe, deve manter-se, com Hulk no centro do ataque. Ainda que Vítor Pereira tenha agora mais opções à escolha.

Único treinador que usou todo o plantel à disposição

Os dados que acima expusemos remetem-nos imediatamente para o cunho de rotatividade do plantel que Vítor Pereira deu a este FC Porto. A verdade é que, entre todas as equipas do campeonato os dragões são os únicos que já viram todos os jogadores do plantel em acção, incluindo-se aqui até o terceiro guarda-redes, Kadú, que jogou na Taça de Portugal. Desta forma também se explica a raridade que é assistir a onzes repetidos semana após semana.

Mangala sem qualquer limitação

O treino de ontem dos dragões confirmou os indícios dados sexta-feira: Mangala está completamente operacional e desta feita já nem se esquivou a qualquer exercício. O francês está operacional e poderia jogar mesmo que o jogo fosse hoje, mas não é seguro que volte já à equipa. Melhor está também Guarín, que passou ao patamar de "trabalho condicionado" em relvado, ao lado de Alex Sandro, este não inscrito na Liga dos Campeões e, por isso, impedido de jogar contra o Zenit. Iturbe, que também não faz parte da lista da UEFA, voltou a trabalhar com alguns cuidados.
O FC Porto treinou ontem pela penúltima vez à porta aberta antes do jogo de terça. Hoje o apronto é fechado e amanhã abre-se novamente durante 15 minutos.


in "ojogo.pt"

James Rodríguez lança Fundação

«Colombia somos todos» começa em Dezembro e tem como objectivo ajudar crianças e jovens carenciados a tornarem-se jogadores de futebol


O portista James Rodríguez criou uma Fundação sem fins lucrativos, com o objectivo de ajudar jovens de poucos recursos na Colômbia a tornarem-se jogadores de futebol. 

A Fundação chama-se «Colômbia somos todos» e, segundo a sua página oficial de Facebook, pretende «instaurar um serviço à comunidade», «potenciando não só as capacidades desportivas, mas também intelectuais» dos jovens. A missão passa por criar «futebolistas e líderes do amanhã». 

O primeiro projecto da Fundação chama-se «Cultura de Paz» e terá base na região de Tolima, na Colômbia. Será o projecto-piloto e vai decorrer durante o mês de Dezembro.

in "maisfutebol.iol.pt"

James em dívida

NÃO MARCA HÁ 2 MESES



Necessitando de ganhar para atingir os oitavos-de-final da Champions, o FC Porto vai carregar sobre a defesa do Zenit praticamente desde o primeiro minuto. É sobre Hulk que recaem as maiores responsabilidades atacantes, mas outros há, como James Rodríguez, que terão de cumprir a sua parte para provocar desequilíbrios na retaguarda russa.
O extremo colombiano, catalogado como um dos mais virtuosos do futebol português, está em dívida com o plantel. É que já não marca há dois meses. A última vez que o fez foi em Coimbra, no triunfo por 3-0 sobre a Académica. Nessa altura, El Bandido até era o melhor marcador da equipa, chegando aí com 5 golos em todas as competições. Antes de faturar diante da Briosa, o extremo, de 20 anos, tinha deixado a sua assinatura diante da União de Leiria, por duas vezes, Vitória de Setúbal e Zenit São Petersburgo. Nem Hulk nem Kléber tiveram um arranque tão favorável.
in "record.pt"

Hulk puxa Walter para os oitavos

APURAMENTO ABRE PORTAS DA CHAMPIONS AO BIGORNA



Dos cinco jogadores do plantel que Vítor Pereira deixou de fora para a fase de grupos da Liga dos Campeões (Alex Sandro, Iturbe, Walter, Kadú e Emídio Rafael), há um que aguarda com expectativa o desfecho do jogo com o Zenit. É ele Walter. O brasileiro é quem mais fica a torcer por fora para que o FC Porto siga para os oitavos-de-final, porque só assim poderá confirmar se o treinador cumpre o desejo de o inscrever no grupo de 21 jogadores que vai enfrentar a próxima etapa da competição.
Recorde-se que o avançado, de 22 anos, não conseguiu lugar no primeiro alinhamento, no início de setembro, mesmo depois de Radamel Falcão ter partido para o Atlético Madrid. Vítor Pereira contentou-se com Kléber para preencher a frente de ataque e lembrou que Hulk também poderia desempenhar a função. É precisamente isso que se verifica nesta altura, com o Incrível a liderar a ofensiva nos últimos dois encontros oficiais. Se não houver surpresas, acontecerá o mesmo na terça-feira.
in "record.pt"

Juventus pensa em Guarín

ITALIANOS SÓ NÃO GOSTAM DO PREÇO



Fredy Guarín é um dos futebolistas que está nos planos da Juventus para a reabertura do mercado de transferências, em janeiro de 2012, de acordo com a comunicação social italiana.
O clube de Turim pretende retocar o plantel e o médio colombiano é visto como um excelente compromisso devido à versatilidade que possui.
Só o preço não agrada aos italianos, pois entendem que 12 milhões de euros é damasiado.
in "record.pt"

Christian pode voltar já no próximo mês

E se o primeiro reforço de Inverno chegar a custo zero? Esse cenário ganha forma real e a aposta no regresso antecipado de Christian ao Dragão, em Janeiro, é há muito tema de conversa nos gabinetes de poder do FC Porto. Aliás, no Rio Ave, onde o ganês joga por empréstimo, já o dão praticamente por perdido...

Campeão pelos juniores na campanha passada, eleito atleta jovem do ano e coroado com o respectivo dragão de ouro, o extremo é uma das atracções da equipa vila-condense e a rapidez com que se afirmou no Rio Ave só deu razão aos que há dois anos resolveram abrir-lhe as portas do FC Porto.

Contratado inicialmente por um prazo de seis meses, Christian teve uma evolução tremenda nos juniores, que não passou despercebida, na época anterior, a André Villas Boas. Repartindo os dias entre o último escalão de formação e o plantel principal, o atacante que tem Messi como ídolo integrou, inclusivamente, uma convocatória sénior, num jogo da Liga frente ao Marítimo. Esse foi o primeiro sinal de que o FC Porto tinha grandes projectos para ele. Outros indícios se seguiram, como a presença nos trabalhos da pré-época, sob o comando de Vítor Pereira.


in "abola.pt"

Miguel Lopes aguarda solução

Lateral-direito Miguel Lopes ficou sem clube depois da transferência falhada para o Saragoça, em Agosto.

Com o aproximar da reabertura da janela de transferências, há necessariamente um dossier que os dirigentes do FC Porto quererão resolver com carácter de urgência e que envolve o lateral-direito Miguel Lopes. Depois da rábula da transferência para o Saragoça - a FIFA não autorizou a inscrição, alegando que os espanhóis ultrapassaram o prazo limite para o fazer -, o defesa ficou sem clube. 

Mas o jejum competitivo de Miguel Lopes tem os dias contados e emigrar é solução que se encontra em cima da mesa. 


in "abola.pt"

Fair Play vermelho no seu melhor

Estava eu a passar os olhos pelo Facebook, quando deparei com um video fantástico, que representa a forma como os vermelhos, mais uma vez pretendem ganhar o campeonato.

FC Porto vence Estrela Vermelha e segue para os oitavos

Dragões dão volta à eliminatória e seguem para os oitavos-de-final da Taça EHF.

FC Porto vence Estrela Vermelha e segue para os oitavos
O FC Porto qualificou-se hoje para os oitavos-de-final da Taça EHF de andebol, depois de vencer, no Pavilhão Dragão Caixa, o Estrela Vermelha de Belgrado, por 31-21, no encontro da segunda mão.
Os “dragões”, que na primeira mão da terceira eliminatória tinham perdido por 28-25, deram a volta à eliminatória com um triunfo por 10 golos de diferença.
Aos 10 minutos, a formação portista vencia já por cinco golos de diferença (7-2), o que deixou descontente o treinador dos sérvios, Igor Stefanovic, obrigando-o a pedir um desconto de tempo.
Depois disso, o Estrela Vermelha, aproveitando também a superioridade numérica conquistada com a exclusão por dois minutos de Filipe Mota, conseguiu recuperar, reduzindo a desvantagem para três golos de diferença.
O FC Porto respondeu da melhor forma a este avanço da equipa sérvia e, aos 19 minutos, já vencia por 12-4, entrando, então, num período menos bom, no qual esteve cerca de seis minutos sem marcar, permitindo ao Estrela Vermelha empatar a eliminatória.
Na segunda parte, o FC Porto apresentou-se mais sólido e coeso e cometeu menos erros, marcando, logo a abrir o segundo tempo, dois golos em situação de desvantagem numérica.
A 17 minutos do final, os bicampeões nacionais já contavam com uma diferença de 10 golos (25-15), uma vantagem que foi mantida até ao final do encontro, no qual se destacou Ricardo Costa, como melhor marcador, com cinco tentos.
Sob a arbitragem de Boris Mandak e Mário Rudinsky (Eslováquia), as equipas alinharam e marcaram:
- FC Porto (31): Hugo Laurentino, Gilberto Duarte (4), Ricardo Costa (5), Filipe Mota (2), Pedro Spínola (3), Tiago Rocha (4) e Hugo Santos (3). Jogaram ainda Alfredo Quintana, Wilson Davyes (3), Nenad Melancic (3), Daymaro Salina (3), João Ramos, Duarte Carrangueiro (1), Sérgio Rola.
- Estrela Vermelha (21): Milan Kosanovic, Boban Zivkovic (3), Slobodan Pavic, Miljan Pusica, Nikola Sljivancanin (2), Damjan Blecic (3), Nemanja Sudzum (2). Jogaram ainda: Jure Jejarj, Nikola Dokic (4), Bozidar Nadozeva (7), Peter Pucelj, Marko Pantelic.
in "sapodesporto.pt"