domingo, 15 de setembro de 2013

Sub 17 batem Penafiel e são líderes


A equipa de Sub 17 do FC Porto goleou o Penafiel por 4-0, em jogo da 5.ª jornada da primeira fase do campeonato nacional de Juniores B e assumiu a liderança da classificação geral.

Generoso, aos 20 minutos, Luís Mata, aos 23 e 65 e Rui Nevez, aos 40, marcaram os golos do FC Porto, que viram, durante a segunda parte, os postes devolverem três bolas.

Com este resultado o FC Porto isolou-se na liderança da classificação, com 12 pontos, mais um dos que o Rio Ave. Na próxima jornada, o FC Porto desloca-se ao terreno do Gondomar, jogo marcado para 22 de Setembro. 

Sub 15 goleiam Paços de Ferreira

A equipa de Sub 15 do FC Porto goleou na manhã deste domingo o Paços de Ferreira por 6-1, em jogo da 3.ª jornada da primeira fase do campeonato nacional de juniores C.

Com três golos em cada parte, a superioridade dos jovens Dragõezinhos nunca este em causa, com os golos a surgirem de forma natural.

Jorge Teixeira abriu o marcador aos sete minutos, Diogo Fernandes ampliou aos 11, Joºao Rodrigues bisou (27 e 51m), bem como Hélder Silva (55 e 60m). O golo de honra do paços de Ferreira foi apontado aos 65m.

Com três jornadas disputadas, o FC Porto é líder com nove pontos, mais dois do que o Boavista, que visita na próxima jornada, marcada para 22 de Setembro.


in "fcp.pt" 

Alex Sandro: «Sem tirar o pé do acelerador»

brasileiro nega quebra

No final do encontro, Alex Sandro garantiu ao microfone do Porto Canal que a equipa nunca teve intenção de “tirar o pé do acelerador” e esteve “sempre a pensar no Gil Vicente”, apesar da perda de intensidade na segunda parte. “Foi um jogo importante e fizemos uma boa exibição. Sabíamos que o Gil Vicente ia causar-nos dificuldades através do contra-ataque rápido e fomos sempre muito compactos”, argumentou o lateral-esquerdo, de 22 anos.

O brasileiro recordou que “é sempre bom começar com vitórias” e considerou que “a equipa está de parabéns” por um arranque que aumentou os níveis de confiança e potenciou uma entrada de rompante a resolver bem cedo o duelo com os galos. “No Dragão queremos sempre marcar o quanto antes, por isso entrámos a pressionar, sempre à procura do golo”, destacou Alex Sandro. 

Varela: «Estou satisfeito e sinto-me bem»
extremo voltou e marcou
 
 Silvestre Varela foi uma das novidades do onze portista na noite de ontem. O extremo de 28 anos voltou a vestir-se de azul e branco um mês depois da sua última aparição, na Supertaça, diante do V. Guimarães. Depois de ter recuperado de uma lesão, Varela estreou-se, por fim, no presente campeonato, e logo com um golo.

“Estou obviamente satisfeito com este regresso e com este golo. O objetivo de vencer o jogo foi conseguido, e a equipa está de parabéns”, disse. “É normal que eu termine o jogo cansado, pois estive algum tempo sem competir, mas sinto-me bem”, acrescentou o camisola 17, comentado depois o lance disputado com Peck’s. “Eu não me consegui desviar do defesa e embati nele. Penálti ou não, o árbitro é que decide”, apontou.

Varela: «Conseguimos ultrapassar as dificuldades»


Depois de ter estado um mês longe dos relvados a recuperar de uma lesão contraída na Supertaça, Silvestre Varela regressou no sábado em grande e logo com um golo na vitória portista frente ao Gil Vicente (2-0).

Este domingo, o extremo portista não escondeu a satisfação de voltar ao trabalho.

"Foi importante regressar à equipa e conseguir esta vitória. Esse objetivo foi conseguido. O golo [que marquei] foi importante porque tínhamos um adversário complicado pela frente, mas felizmente conseguimos ultrapassar as dificuldades e vencer", afirmou o jogador, de 28 anos, à margem do treino ao receber o troféu de melhor jogador em campo no encontro de ontem.

in "record.pt"

Maicon de baixa na "Operação Viena"

Central lesionou-se frente ao Gil Vicente, dia em que cumpria 25 anos

No dia em que cumpriu 25 anos, Maicon sofreu uma entorse no tornozelo esquerdo (12') no jogo frente ao Gil Vicente e acabou rendido por Mangala. E foi por isso que o central falhou o primeiro treino, realizado na manhã deste domingo, tendo em vista o jogo com o Áustria de Viena, que na quarta-feira marca o arranque dos dragões na Champions.

O central foi a única baixa para Paulo Fonseca, que segunda-feira volta a orientar uma sessão no Olival, um dia antes da viagem para a Áustria.

Refira-se que o plantel já trabalhou com a bola oficial da Liga dos Campeões e que o treino começou 20 minutos depois da hora prevista.

in "ojogo.pt"

uta de colombianos: Jackson iguala marca de Falcao

Por serem colombianos, pontas-de-lança e bons, Jackson Martinez e Radamel Falcao são constantemente comparados. O primeiro tem respondido de forma fantástico ao peso da herança deixada por El Tigre e frente ao Gil Vicente igualou-lhe mais um registo: golos nos quatro jogos iniciais da Liga.

Jackson marcou ao Gil depois de já o ter feito contra Vitória Setúbal, Marítimo e Paços Ferreira. Na próxima jornada o FC Porto vai ao difícil terreno do Estoril-Praia.

Na temporada 2009/10, a sua primeira de dragão ao peito, Radamel Falcao só parou de marcar à quinta ronda. Depois de golos a Paços Ferreita, Nacional, Naval e Leixões, Falcao ficou em branco na derrota em Braga por 1-0.

Importa sublinhar que Jackson fez 26 golos no campeonato, logo no ano de estreia, e bateu os 24 de Radamel no mesmo contexto. 

in "maisfutebol.iol.pt"

Paulo Fonseca explica aposta em Quintero

Juan Quintero foi uma das novidades na equipa do FC Porto. No final da partida contra o Gil Vicente, Paulo Fonseca disse aos jornalistas que a aposta no colombiano se deveu essencialmente à proximidade do jogo com o Áustria Viena. Apesar de ter gostado do que viu, Fonseca fez alguns reparos.

[Sobre a titularidade de Quintero]

«Pretendo que todos os jogadores percebam que podem ser titulares e úteis. Podem ser chamados a qualquer momento. Hoje as minhas opções tiveram em conta o jogo na Áustria e depois com o Estoril.

«Com o Quintero ficamos a perder na capacidade de pressionar mais alto e de ter mais posse de bola. Ele foi tendo muito desgaste e com o Lucho tentei devolver estabilidade ao meio-campo».

[Sobre a exibição]

«Não gosto muito de procurar desculpas. Quero fazer uma avaliação sincera. Na primeira parte estivemos bem, às vezes brilhantes, mas não transportámos isso para o segundo tempo. Fomos pacientes e criámos bons lances até ao intervalo. A verdade é que na segunda estivemos longe do que podemos e devemos fazer. O Gil começou a sair para o contra-ataque e criou alguns lances de perigo. Tornámo-nos precipitados e perdemos vários passes».

[Sobre o arranque de campeonato]

«Estou satisfeito porque temos quatro vitórias. Isso é sempre um objetivo nosso. A semana vai ser difícil, temos a primeira jornada da Liga dos Campeões. O Gil pode ser uma das surpresas do campeonato, acredito nisso». 

«Defour tem sido importantíssimo», diz Paulo Fonseca

Treinador pede que não se compare o belga com Moutinho

 Steven Defour não pode jogar em Viena, por estar castigado, mas Paulo Fonseca não se esqueceu de elogiar o médio belga. Para o técnico, Defour continua a ser incompreendido e injustamente comparado a Moutinho.

«O Defour tem sido titular e importantíssimo para a equipa. Tenho pena que não se reconheça o mérito do Defour, pois tem sido grandioso na sua ação. As pessoas estão à espera que ele seja o Moutinho e não pode ser. São diferentes. Mas a equipa não se vai ressentir da ausência dele, temos boas alternativas».

[Sobre a lesão de Maicon]

«Não teve sorte. Merecia ter realizado o jogo inteiro no seu dia de aniversário. Tive pena ao vê-lo sofrer mais uma contrariedade».

[Sobre o regresso de Varela]

«É um jogador importante. Não está ainda no seu melhor, mas precisa de jogar para voltar ao nível habitual. Fiquei satisfeito com o que fez».


Quintero: «Foi importante marcar cedo»

Colombiano contente com a estreia a titular

 uintero, titular pela primeira vez no FC Porto, em declarações à SportTV após a vitória sobre o Gil Vicente:

«Foi um jogo difícil, mas foi importante marcar nos primeiros minutos. Permitiu-nos gerir algumas energias para quarta-feira. Para nós foi difícil, eu e Jackson só chegámos na quinta-feira, depois de jogarmos na seleção, mas agora queremos prosseguir esta boa série com a Champions. Titular?

Todos queremos oportunidades para jogar, esta é uma grande equipa», frisou.

Já Bruno Moraes, avançado do Gil Vicente, lamentou a desconcentração inicial que custou a derrota à sua equipa: «Foi um jogo difícil, a equipa entrou desconcentrada nas bolas paradas, e o FC Porto, que é equipa grande, e atual campeão, aproveitou. A nossa equipa não se deu por vencida, tentou fazer o melhor e teve oportunidades de fazer golo, o que não aconteceu por mérito do adversário, mas no geral até fizemos uma partida boa. O técnico pediu-me para tentar segurar mais a bola na frente, e tentei fazer exatamente isso. Melhorámos um pouco, tive uma chance para marcar, mas o Porto foi mais feliz na finalização», concluiu. 

in "maisfutebol.iol.pt"

FC Porto-Gil Vicente, 2-0 (crónica)

FC Porto 2 0 Gil Vicente (REUTERS)Sem sufoco nem heróis. Sem instantes inesquecíveis ou forças sobrenaturais. Este FC Porto é tão fiável, tão equilibrado, que joga de relógio na mão e lápis atrás da orelha. Sabe ser superior em todos os capítulos e lê cada período com a gentileza de um cavalheiro enamorado.

Investiga, identifica, pune e retrai-se. Tudo perturbadoramente natural e previsível, ao nível da mais domingueira comédia romântica. O Gil Vicente vergou-se ao 2-0, como podia ter-se vergado a outro resultado, mais ou menos dilatado. Estava tudo previsto no guião azul e branco.

O dragão gere as contas imbuído de um pragmatismo familiar, como se isto do futebol não fosse mais do que um pequeno negócio geracional. Neste caso, é evidente, não podemos desligar o acerto de contas com o compromisso europeu de quarta-feira, em Viena.


Encomenda despachada na primeira parte, devidamente selada com os golos de Varela e Jackson. Tudo o resto foram cenas secundárias de um espetáculo virado mais para a forma do que o conteúdo.

Na verdade, e é esta a ideia mais forte, o Porto fez o necessário, o que lhe estava imposto desde o início. Só se o Gil Vicente tivesse marcado, e até teve uma boa fase nos primeiros 20 minutos do segundo tempo, é que os tricampeões teriam voltado a acelerar. Assim, contentaram-se com o expetável, o mínimo.

Nada a declarar, nada a acrescentar.

Aliás, até na forma utilitária como os golos foram alcançados - Varela em recarga a si mesmo e Jackson a encostar sem oposição - somos remetidos para ideia de um produto essencial e básico.

Nada foi supérfluo ou excessivo. O Porto detesta esbanjar, é uma equipa de recursos sólidos e contas em dia, pelo menos quando a mais não é obrigado. As notas soltas, fora do tom, saíram do estreante Quintero (Lucho foi poupado de início) e do regressado Varela.

O colombiano, confirma-se, é mesmo geniozinho. É fantástico em espaços curtos, rapidíssimo a pensar e a definir. Vai ser um caso sério, a médio prazo. Varela, ainda assim, terá sido o mais inspirado, ao fazer um golo e a ter uma mão cheia de ações convincentes.

Do Gil Vicente pouco há a dizer. Entrou sustentado numa base frágil (os dois centrais titulares estavam indisponíveis) e cedo tremeu. Até cair. João de Deus tentou emendar a mão ao lançar Bruno Moraes, um dos melhores, mas aí já a pintura estava borratada e irrecuperável. Como o Ecce Homo, de Borja, em Espanha.

Os minhotos quiseram algo mais do jogo a partir do reatamento, sem dúvida, mas mesmo esse empertigamento se diluiu rapidamente. Bastou ver o FC Porto a acelerar ligeiramente o ritmo e a tentar dar alguma animação a uma história vulgar, onde o mais forte usa e abusa do mais fraco.

O Porto fez o que quis da partida e parte para a Áustria de mente fresca, pernas robustas e, acima de tudo, contabilidade irrepreensível.

Nos dias que correm, coisa assim até pode passar por um ato de heroísmo. Afinal, esqueçam a primeira frase da crónica. 

FC Porto-Gil Vicente, 2-0 (destaques)

FC Porto 2 0 Gil Vicente (REUTERS) A Figura: Silvestre Varela

Os dados exuberantes da pré-época foram reativados diante do Gil Vicente. No golo teve o mérito de surgir na zona de tiro e depois de não desistir à primeira. Mas Varela teve muito mais. Naquele estilo a sugerir um desinteresse que, afinal, não é mais do que serenidade, o extremo levou Luís Martins ao cabo das tormentas. Segurou bem a bola, aproveitou o apoio de Danilo e saiu de confiança renovada. Teve o 3-0 nos pés aos 66 minutos e disparou ao lado. Os elogios de Paulo Fonseca, na quinta-feira, tinham razão de ser. Fizeram-lhe bem.

Negativo: lesão de Maicon No dia em que cumpria 25 anos, uma lesão atirou-o para fora das quatro linhas ainda o jogo não tinha 15 minutos. Os problemas físicos não o largam. No primeiro golo, o passe de cabeça para Varela é dele. Azarado da noite.

Juan Quintero

Um pouco por todo o lado, o pedido tomava a forma de exigência: deixem o menino jogar. Paulo Fonseca, aproveitando a proximidade do jogo em Viena, sentou Lucho e entregou a posição-dez a Quintero. Teste, mais um, superado. Ótimo em espaços curtos, repentista, sempre a tentar a tabela ou o passe em profundidade, Quintero é definitivamente um executante de espaços interiores. A plateia rejubilou ao confirmar o que se vem antecipando: é um talento inato, um pequeno génio deste maravilhoso jogo chamado futebol.

Jackson Martinez

Cinco jogos oficiais, cinco golos. É ponta-de-lança, ganha a vida a crucificar balizas contrárias e justifica a cada ação a alcunha de Cha Cha Cha. Mal toca na bola, Jackson baila, agarra a donzela pela anca, leva-a nos passos certos, embala-a até ao limite do torpor. Depois, sacrifica-a na hora do remate. É um atleta extraordinário, completíssimo, digno das loucuras de proponentes do calibre de Nápoles, Chelsea ou ManCity. Seja como for, está de corpo e alma no Dragão.

Diogo Viana

No FC Porto nunca teve a oportunidade de chegar ao plantel principal. Tem crescido bem. Maturou em Penafiel e surge no Gil Vicente já como um extremo de qualidade interessantíssima. Na primeira parte foi o único a ter a coragem de conduzir a bola e incomodar os adversário. No segundo tempo, veloz e tecnicista, fez alguns cruzamentos perfeitos. Um jogador para acompanhar.

Bruno Moraes

Aplaudido no regresso ao Dragão. Soube segurar a bola, usar o corpo e incomodou Helton em duas ocasiões. Merecia, pelo que fez, ter sido titular.

Steven Defour

Irrepreensível durante 90 minutos. Seguro no passe, nas compensações, muito mais confiante na forma como pediu a bola e comunicou com os colegas. Chegou de alma renovada da seleção da Bélgica. 

in "maisfutebol.iol.pt"

Raça de Dragão e fibra de campeão


O FC Porto Vitalis recebeu e venceu este sábado o Sporting, por 31-22, em jogo a contar para a 2.ª jornada do Andebol 1. Mesmo privado de vários jogadores, o pentacampeão exibiu-se a um nível altíssimo e somou o segundo triunfo no campeonato, com Wilson Davyes a contribuir com nove golos.

Com um Dragão Caixa vestido a preceito para mais um clássico do andebol português (1.843 espectadores), o FC Porto Vitalis, que actuou sem Tiago Rocha, Pedro Spínola e Álvaro Ferrer, mostrou ser imune às contrariedades e manteve o pleno no Andebol 1.

Numa reacção tremenda a uma entrada forte dos leões, o pentacampeão nacional partiu para uma exibição de grande qualidade, abrilhantada com momentos verdadeiramente espectaculares de andebol e com Alfredo Quintana e Hugo Laurentino imperiais entre os postes.

A diferença final de nove golos ajuda a ilustrar a supremacia portista num jogo em que ficaram acertadas as contas relativas à Supertaça 2013, que o FC Porto Vitalis deixou fugir precisamente para o Sporting. Dois triunfos em outros tantos jogos e um caminho que começa a ser vitoriosamente trilhado, com o objectivo do “hexa”.

O próximo jogo do FC Porto Vitalis, referente à 3.ª jornada do Andebol 1, está marcado para quarta-feira, às 20h30, no Pavilhão da Luz 2, frente ao Benfica.

O FC Porto Vitalis alinhou com: Alfredo Quintana (g.r.), Gilberto Duarte (5), Daymaro Salina, João Ferraz (7), Wilson Davyes (9), Ricardo Moreira (3) e Mick Schubert (3). Jogaram ainda Hugo Laurentino e João Moniz (g.r.), Nuno Carvalhais, Belmiro Alves (1), Miguel Sarmento (2), Hugo Santos (1), Vasco Santos e Ruben Sousa.

in "fcp.pt"

Sub 19 batem Guimarães


A equipa de Sub 19 do FC Porto venceu este sábado o Guimarães por 4-2, em jogo da 7.ª jornada da primeira fase do campeonato nacional de Juniores A.

Com uma boa primeira parte, com intensidade ofensiva, o FC Porto chegou ao intervalo a vencer por 2-0, golo de André Silva, aos 20 minutos, e Raul, aos 39.

Na segunda parte, o Guimarães reduziu logo aos 47, por intermédio de Júnior, mas Belinha (57m) e de novo André Silva (80m) ampliaram o marcador, com Nelson Horta a reduzir aos 85.

A equipa júnior do FC Porto estreia-se na quarta-feira, às 11h00, na Liga dos Campeões Sub 19, defrontando o Austria Vienna.

in "fcp.pt"