quinta-feira, 19 de abril de 2012

SUB19 NA "MÁXIMA FORÇA" PARA ATACAR LIDERANÇA

A próxima deslocação da equipa Sub19 do FC Porto está marcada para sábado (16h). Os azuis e brancos vão defrontar o Benfica, a cinco jornadas do termo da fase final do campeonato. O encontro com o actual líder, apesar de não ser decisivo, é importante para a conquista do título. A opinião é partilhada pelo técnico Rui Gomes e pelo médio Alves.

"Se ganharmos não somos campeões. Se não ganharmos, não podemos dizer que não o vamos ser", constatou Rui Gomes. Ainda assim, a vitória coloca os azuis e brancos "numa posição bastante vantajosa". O médio concorda com o treinador e sublinha que, apesar de a partida ser "especial", ainda ficarão a faltar quatro jogos.

Os azuis e brancos vêm de uma sequência de quatro vitórias, frente a Vitória de Guimarães (4-3), UD Leiria (4-0), Sporting de Braga (2-1) e Nacional (4-0), que permitiram a aproximação aos primeiros lugares. O FC Porto tem 18 pontos, menos um do que o Sporting (que ainda terá de visitar o Olival) e dois do que o Benfica, que os Dragões derrotaram por 3-0 na primeira mão deste "minitorneio" de apuramento do campeão.

Tranquilidade, confiança e determinação. É este o espírito que se vive no balneário azul e branco. "Vamos jogar para atingir os nossos objectivos e estamos na máxima força", declarou o médio. O treinador reconhece que o jogo vai ser equilibrado mas espera que o FC Porto consiga levar vantagem.

A mensagem de crença e confiança já foi transmitida aos jogadores. "Vamos para ganhar e só temos esse pensamento. Temos que estar concentrados no jogo e fazer o melhor que sabemos, com muita garra e determinação", garantiu Alves, em nome da equipa.~



in "fcp.pt"

"ESTAMOS CAPAZES DE LUTAR CONTRA QUALQUER ADVERSÁRIO"

Depois de uma vitória por 7-0 frente ao Vizela no passado fim-de-semana, a equipa de Sub15 do FC Porto está confiante na vitória frente ao Sporting no domingo (11h00), a contar para a 2.ª jornada da terceira fase de apuramento. António Folha, técnico da equipa, não antecipa um encontro fácil mas garante que os Dragões vão entrar em campo para vencer.

Competência de alto nível
O FC Porto, onde quer que jogue, tenta sempre ganhar e apresentar um jogo de qualidade. O pensamento é sempre o mesmo: conquistar os três pontos. O jogo de domingo foi um bom jogo. Tornamo-lo fácil pela competência que pusemos em campo. [Com o Sporting], esperamos um jogo difícil e estamos cientes daquilo que vamos encontrar, mas sabemos o valor que temos enquanto equipa e isso é o mais importante.

Ser Dragão
O importante é conseguirmos ser nós próprios e demonstrarmos a nossa qualidade neste encontro. Esse é o principal ponto. Se assim for, estou convencido de que podemos, mais uma vez, com a nossa humildade, determinação e ambição, fazer um excelente jogo.

Plantel unido
Nesta fase, as equipas são sempre difíceis de ultrapassar. Teoricamente, os melhores jogadores estão distribuídos por elas. Os nossos jogadores têm que acreditar no que valem enquanto equipa. Para nós, FC Porto, o fundamental é entrarmos em campo sabendo o que valemos e lutando, como sempre, pela vitória.

Evolução positiva
A equipa tem evoluído de uma forma gradual e bem sustentada. O crescimento está dentro daquilo que perspectivamos. A equipa está confiante e capaz de lutar contra qualquer adversário.

Discussão até ao fim
Independentemente do adversário, os jogadores do FC Porto dão sempre o seu melhor e tentam evoluir ao máximo em cada jogo. Temos muito respeito por eles mas estamos conscientes daquilo que valemos. Tentamos, como sempre, disputar os jogos ao máximo e vencê-los, se possível.



in "fcp.pt"

CAPUCHO: "TEMOS VALOR PARA SERMOS CAMPEÕES"

Nuno Capucho é um treinador mais do que orgulhoso, defensor dos seus atletas. O líder dos Sub17 não ficou completamente satisfeito com o empate alcançado em Alcochete (1-1), mas acredita a 100% "nas capacidades dos jogadores e da equipa" para chegar ao título. Para isso, muito contribuirá um bom resultado frente ao Benfica (domingo, 11h00, CTFD PortoGaia).

Começou, no último fim-de-semana, a fase de apuramento de campeão. O FC Porto defrontou o Sporting e trouxe um empate de Lisboa. Ficou satisfeito com o resultado?
Esse jogo já passou e não é importante falar disso agora. O resultado não foi tão bom como gostaríamos e já estamos focados no próximo encontro. Rectificámos os aspectos em que falhámos e queremos voltar ao nosso melhor já no próximo jogo, regressando ao futebol positivo, ao futebol alegre. Os miúdos estão numa fase de formação, mas também têm que se divertir. Mais importante do que os resultados é sentirmos que crescemos e que evoluímos e, felizmente, isso tem acontecido.

O próximo adversário é o Benfica, rival directo na luta pelo título. O que espera deste clássico?
O próximo jogo é contra uma equipa organizada, que nos vai tentar criar dificuldades, à semelhança do que fez o Sporting. Certamente vão tentar pressionar-nos, até porque já têm uma vitória nesta fase, mas é importante que a nossa equipa se adapte a qualquer adversário e seja capaz de lidar com todas as dificuldades. Sabemos que vamos ter alguns momentos difíceis durante o jogo, mas temos que os ultrapassar se queremos ser campeões. Só podemos fazer isso se, colectivamente, acreditarmos no nosso jogo. Diante do Benfica temos que nos apresentar com confiança. E vamos fazê-lo.

Espera, então, um FC Porto dominador ao longo dos 80 minutos?
Espero um jogo equilibrado. O Benfica também tem excelentes jogadores e é uma equipa organizada. Já tenho dito que os quadros competitivos deveriam ser revistos para serem mais equilibrados ao longo do ano e não só nesta fase. As dificuldades têm que aparecer mais vezes e não só nestes quatro jogos finais, porque aí, se falhas num ou em dois jogos, mesmo que não percas, lá se foi o campeonato. Mesmo que tenhas sido o melhor no resto do ano... Acho que deveria haver jogos difíceis com mais regularidade para que os atletas se sintam a crescer.

Mas já referiu que, como técnico, sente a equipa a evoluir...
Sim, sentimos que os primeiros oito meses de trabalho permitiram à equipa evoluir, mas talvez eu tenha criado expectativas demasiado altas para eles. Eles estavam a atingir um patamar futebolístico excelente, o que levou a uma maior ansiedade e retirou um bocado de inteligência no jogo. O que para mim foi mais marcante na última partida foi o facto de não conseguirmos controlar o jogo e termos sentido tantas dificuldades sem bola. A nossa equipa não se sente confortável sem bola e perdeu um pouco da sua identidade, mas os jogadores têm que perceber que, por vezes, isso acontece no futebol. Nós acreditamos no nosso valor individual e colectivo. Os jogadores têm que ter noção que o que fizemos nestes oito meses é muito mais importante do que o que aconteceu neste último jogo em Alcochete.

Assim sendo, e porque contra o Benfica se trata de mais jogo decisivo, que mensagem vai passar aos jogadores no balneário?
Temos neste grupo jogadores com grande margem de progressão mas já com qualidades óptimas. Há que aproveitá-las. Se funcionarmos colectivamente e conseguirmos controlar o jogo, as qualidades individuais vão evidenciar-se. Acredito neles e nas suas capacidades. Eles sabem perfeitamente que para mim o mais importante é divertirmo-nos, e nós divertimo-nos com bola e a ganhar. É isso que nós queremos na formação do FC Porto. É essa a mensagem que procuro transmitir-lhes no dia-a-dia.



in "fcp.pt"

ZE COSTA: "ACREDITO QUE VAMOS RESOLVER A ELIMINATÓRIA"

Os azuis e brancos aproveitaram a vantagem de jogar em casa para derrotar, por duas vezes, o Vitória de Guimarães. Agora, deslocam-se ao terreno adversário (sexta-feira, 21h30) e, em caso de vitória, a eliminatória dos playoffs fica decidida. Em superflash, o base José Costa mostrou-se optimista.

Os erros do último jogo estão estudados e, apesar da pressão estar sempre do lado azul e branco, o base acredita que a equipa vai resolver a eliminatória na sexta-feira.

Equipa sob pressão
"Existe sempre a pressão da vitória em todos os jogos, ao longo de toda a época. Neste caso, também queremos acabar esta fase o mais rapidamente possível para pensarmos já no próximo adversário. A pressão é natural quando se trata do FC Porto, temos sentido isso a época toda e até agora temos lidado bem com ela."

Factor casa
"O nosso grande objectivo foi sempre ficar em primeiro lugar na fase regular para pudermos ter a vantagem de jogar em casa, com os nossos adeptos. É um factor extra, que nos beneficiou nos dois primeiros jogos e que nos motiva sempre mais para alcançar bons resultados."

Erros ultrapassados
"Já trabalhámos o que esteve mal no terceiro período do último jogo e penso que com a experiencia e qualidade da nossa equipa não se vai passar o mesmo. Acredito que a equipa vai ganhar, com mais ou menos dificuldade, e que vamos resolver a eliminatória. O nosso grande segredo é trabalhar o colectivo. Temos vários jogadores que podem resolver, como foi o caso do Greg Stempin no último jogo. O trabalho advém de um colectivo."

Adversário pode surpreender
"Nos dois jogos que já disputámos, eles não tinham nada a perder. Terminaram a fase regular no oitavo lugar, não eram os favoritos e jogaram sempre sem pressão. Para eles, este jogo é mais difícil do que os outros dois. Estão sob pressão para ganhar pelo menos uma partida em casa e não acabar já a temporada. Ninguém gosta de terminar a época nesta altura."

Ricky Cadell a postos?
"Temo-nos adaptado mutuamente. A decisão de ele jogar depende do treinador, pois de certeza que ele sabe qual é a melhor altura para o Ricky entrar em jogo."



in "fcp.pt"

Vítor Pereira: a comparação entre a época passada e a atual

Técnico sublinha as características atípicas da caminhada gloriosa na temporada 2010/11


As comparações são inevitáveis. Se o F.C. Porto de André Villas-Boas convencia, entusiasmava, mostrava-se arrasador, o F.C. Porto de Vítor Pereira levanta mais dúvidas. De qualquer forma, os dragões estão muito bem posicionados para a revalidação do título. Mérito do técnico, obviamente.

Perante esta clara diferença na forma como os dragões lideraram e lideram, Vítor Pereira sublinhou um argumento nada despiciendo: os adversários estão mais fortes este ano.

«Na época passada, sem retirar mérito à nossa vitória, o campeonato teve características distintas. Os adversários diretos perderam muitos pontos. Tiveram uma trajetória pouco habitual», registou o homem do leme azul e branco. 

«A Liga foi bem disputada, mas houve sempre uma margem de segurança para o segundo classificado. Isso deu-nos confiança para produzirmos jogos de muita qualidade. Foi uma época incomparável à atual.»

No final da conversa com os jornalistas, três perguntas simples e três respostas rápidas. 

Primeiro, uma reação aos 30 anos de Pinto da Costa na presidência do clube: «Desejo-lhe muitos anos de vida e que esteja muito tempo à frente do nosso clube. Trabalhar com ele é uma aprendizagem diária. Que nos garanta muitos títulos ainda.»

Depois, a situação difícil de Jorge Jesus no Benfica. «Não tenho rigorosamente nada a ver com isso. Não me compete analisar esse tema.»

Finalmente, as situações clínicas de Fernando e Danilo. «Estão a treinar integrados e prontos para serem opção.»

Vítor Pereira: «Estranho a mudança no discurso da crítica»

Técnico do F.C. Porto demonstra incompreensão na forma como a sua equipa é tratada. «Há quem fale no pior Porto da década»


Em cada discurso é indisfarçável uma marca forte no discurso de Vítor Pereira: a marca do tratamento diferenciado. Por outras palavras, o treinador do F.C. Porto sente-se injustiçado pela análise da crítica. 

Esta quinta-feira, por exemplo, mostrou estranheza pela forma como a liderança da sua equipa na Liga é, alegadamente, menorizada. 

«Todas as equipas da frente têm perdido a vantagem, por mérito do adversário ou demérito próprio. Em Portugal temos a tendência de passar de uma análise sobre um campeonato competitivo, para a análise de um campeonato fraco. Em duas semanas. Estranho esse tipo de mudança de discurso.»

«Há quem fale do F.C. Porto mais fraco da última década», chegou a afirmar o treinador dos dragões, visivelmente incomodado por algumas opiniões. 

Sem nunca concretizar, Vítor Pereira estaria a referir-se, naturalmente, à valorização que era dada ao líder-Benfica [até ao líder-Sp. Braga] e a que é dada, agora, ao líder-F.C. Porto.

«Apenas registo a mudança de tom na análise. Ainda não há campeão mas há inversão no discurso. «As equipas trabalham bem, lutam e estão bem organizadas. Todas. Temos de valorizar isso. Se o F.C. Porto não foi levado a sério pela imprensa? Não vou por aí.»

Os quatro pontos de vantagem conferem normal tranquilidade aos dragões. Ainda assim, recordou-se ao técnico a pálida imagem dada no empate diante da Académica, no Dragão. E é no estádio azul e branco que se joga o F.C. Porto-Beira Mar de sábado. 

«Os jogos são diferentes e os momentos são diferentes. Estamos na frente e queremos manter esse lugar. Queremos vencer os nossos jogos e é isso que pretendemos controlar. «Esse empate surgiu num momento diferente da época.»

Perguntou-se, inclusive, se Vítor Pereira projetara, há dez meses, que estaria por esta altura na dianteira da Liga e com uma supremacia pontual tão interessante. O discurso pragmático do técnico voltou a ecoar. 

«Acreditava que estaríamos a discutir o título como estamos. Mas não sou muito de sonhar. Agarro-me à realidade. A equipa está focada no próximo adversário.» 


Vítor Pereira e o Beira Mar: «Vitória deixa título mais perto»

O treinador do F.C. Porto avisa para os perigos de defrontar uma equipa que luta pela manutenção


O treinador do F.C. Porto, Vítor Pereira, não espera facilidades frente ao Beira Mar. Aliás, o técnico acredita que o caminho até ao final do campeonato está longe de ser acessível. 

«É mais uma final. Os quatro jogos terão um grau de dificuldade elevado. Este, com o Beira-Mar, não foge à regra. O Beira-Mar luta pela manutenção, tem o objetivo definido e vem atrás de um ponto no Dragão.»

Vítor Pereira deixa a ideia de que sabe o que esperar da formação aveirense: «A pressão é positiva. O Beira-Mar é uma equipa organizada, agressiva e que apresentará um bloco baixo. Vai contra-atacar com avançados rápidos e, com os seus argumentos, procurará contrariar o nosso jogo.»

Sugere-se, então, que a equipa poderá estar mais tranquila com a atual situação na tabela classificativa. Nem isso sossega o treinador do F.C. Porto, provavelmente escaldado com os tropeções de um passado assim não muito distante. 

«Temos consciência das dificuldades que aí vêm. Podemos ficar mais próximos do título se vencermos. Estamos focados e queremos apresentar comportamentos de qualidade. A nossa identidade está bem definida e o objetivo é proporcionar uma alegria aos nossos adeptos.» 

O F.C. Porto recebe o Beira Mar, em jogo da 27ª jornada da Liga. A partida realiza-se no próximo sábado, às 21h15. 

in "maisfutebol.iol.pt"


«Estou convencido que Helton vai ficar» – Vítor Baía

Integrado quarta-feira ao final da manhã numa ação social e também promocional da sua Fundação no Gaia Shopping, Vítor Baía não se escusou a comentar a atualidade portista. Na ordem do dia a renovação com Helton, ainda à espera de carimbo oficial.

«Sei que é o melhor guarda-redes a atuar em Portugal, um dos melhores da Europa, que tem feito um trabalho extraordinário. Estou convencido que vai ficar mas isso diz respeito aos dirigentes do FC Porto», observou o atleta mais laureado de títulos no futebol mundial, desvalorizando a perda de qualquer unidade por muito nuclear que seja.

«Isso nunca é um problema, saia quem sair e tenha a importância que tiver. O Helton claro que a tem», precisou Vítor Baía, animado pelos progressos do FC Porto com vista à reta final da temporada.

«Conhecendo como conheço a forma de trabalhar do clube e quem está à sua frente, o título não é dado adquirido. Os jogos que faltam vão ser encarados como quatro finais. Está sim numa situação privilegiadíssima numa altura crucial da época», considerou, elogiando a reação a uma «época menos regular».

«Houve uma prova de grande capacidade da equipa mostrar o que é jogar à FC Porto. Nos momentos decisivos, este clube nunca falha e as exibições primeiro na Luz e agora em Braga foram uma espécie de afirmação ao país de que queriam ser novamente campeões», registou.


in "abola.pt"

Udinese (Itália) pergunta por Sérgio Oliveira

Sérgio Oliveira, médio que faz parte dos quadros do FC Porto e que esta temporada foi emprestado ao Penafiel, da Liga de Honra, está nos planos da Udinese para a próxima temporada. O clube, segundo a imprensa italiana de hoje, vem acompanhando as exibições do centrocampista nos últimos jogos tendo retirado notas muito positivas.

Sérgio Oliveira, vice-campeão Mundial de sub-20, na Colômbia, tem 19 anos, e é uma das grandes esperanças dos dragões para o futuro, tendo uma cláusula de rescisão de 30 milhões de euros.


in "abola.pt"

RICARDO BARREIROS É DRAGÃO POR TRÊS ÉPOCAS

O hoquista português Ricardo Barreiros, actualmente ao serviço dos espanhóis do Liceo da Corunha, será reforço dos Dragões para a época 2012/13. O jogador, de 30 anos, compromete-se com o FC Porto por três épocas.

Ricardo Barreiros, natural de Lisboa, conquistou ao serviço dos galegos os principais títulos da sua carreira, nomeadamente uma Taça CERS (2009/10) e uma Liga Europeia (2010/11).


in "fcp.pt"

Otamendi apontado ao lugar de Ricardo Carvalho


Internacional argentino poderá fazer o percurso inverso ao do defesa português, cujo regresso ao FC Porto é uma forte hipótese.
O central argentino Nicolás Otamendi está de regresso às cogitações do Real Madrid, depois de já ter sido apontado ao Santiago Bernabéu quando ainda jogava no Vélez, da Argentina, clube que representou antes de assinar pelo FC Porto.
A imprensa espanhola desta quarta-feira aponta o nome do defesa de 24 anos como um forte candidato a ocupar a vaga que será aberta com a saída de Ricardo Carvalho no final da época. Curiosamente, o internacional português tem sido apontado como possível reforço dos dragões, por isso poderá fazer o percurso inverso ao de Otamendi.
O argentino do FC Porto tem contrato até 2015 e está blindado com uma cláusula de rescisão de 30 milhões de euros, depois de os dragões já terem investido oito milhões na totalidade do passe de Otamendi.
O defesa, que esta temporada perdeu o estatuto de imprescindível para Maicon, ainda que tenha "deixado" Rolando no banco de suplentes nos últimos dois jogos, é um dos jogadores considerados "negociáveis" pelos dirigentes portistas. Conforme o DN já noticiou atempadamente, Otamendi e Rolando estarão recetivos a propostas no final da temporada, sendo que o destino do defesa português deverá ser Itália

in "dn.pt"

"Defour está com mais vontade e mais garra"

Defour fez a melhor exibição da temporada em Braga, na posição de Fernando, e cotou-se como a alternativa mais credível dos últimos anos para aquelas funções, depois de inúmeros ensaios com outros jogadores. Georges Leekens, selecionador da Bélgica, já leu o relatório da observação feita no Estádio AXA e confirmou a impressão geral. "Vou ver o Braga-FC Porto amanhã [hoje], não pude ver antes porque estive no Brasil a ver os hotéis para o Mundial'2014. Mas já li o relatório e, de facto, ele deve ter feito a melhor exibição da época. Jogou como médio-defensivo, funções que, mesmo sem serem as dele - prefere jogar como oito -, tem potencial para desempenhar muito bem. Sei que Fernando é o titular, mas sem estar aqui a fazer juízos de valor, porque Vítor Pereira saberá melhor do que ninguém os jogadores que tem, acho que o Steven tem um potencial muito bom para jogar ali", apontou Leekens.
O jogador sente-se bem no FC Porto, e isso nota-se na seleção: "Agora vemos um Steven sorridente quando chega e esse espírito positivo só o beneficia, porque está com mais vontade e mais garra. Não é só fisicamente que se vê nele um jogador melhor, mas também psicologicamente."
Longe de ser novidade para si, jogar com funções mais defensivas no meio-campo já lhe valeu outras notas positivas. "Contra a Rússia, jogou como oito, mas com funções mais controladas, sem se poder adiantar tanto, e fez um grande jogo, por isso não me admira que se dê bem como seis. Aliás, isso nem é uma novidade para ele e, no FC Porto, já teve tempo para encontrar as rotinas certas dentro de campo para que o jogo mantenha a fluidez necessária", apontou.
Mesmo sem ser um titular indiscutível, a verdade é que o belga soube responder à altura quando teve oportunidade de se mostrar: "Não é fácil jogar numa equipa como o FC Porto, quando se tem tanta concorrência no meio-campo, com Moutinho, Fernando e, depois, ainda pior com a chegada de Lucho, mas o Steven é um lutador e, mesmo sabendo que escolher o FC Porto já não era fácil, soube trabalhar para conquistar o seu espaço. Esta exigência de outro nível, que foi encontrar em Portugal, acabou por ajudá-lo a evoluir mais ainda e favoreceu-o até na seleção." Com um jogador adaptável a praticamente todas as funções no meio-campo, Vítor Pereira perdeu Souza, Belluschi e Guarín, mas ficou com uma espécie de canivete suíço: "É muito útil para um treinador ter um jogador que se adapte a várias posições do meio-campo. Para nós, é importante que ele continue a jogar. Qualquer seleção precisa de ter jogadores com ritmo competitivo, que permitam encarar os jogos sem preocupações físicas."

"Segunda época será ainda melhor"


Defour chegou ao FC Porto ainda a recuperar de uma lesão muscular sofrida na Bélgica. Limitado durante parte do arranque da época, o jogador tardou a encontrar a melhor forma física. Além disso, opções no meio-campo não faltavam a Vítor Pereira, mas o belga soube ser paciente, trabalhar e esperar. "Para quem chega, uma lesão é sempre chata, mas ele acabou por recuperar bem e dar a volta a isso tudo. Tenho a certeza de que a sua segunda época no FC Porto será ainda melhor, porque já estará em casa", garantiu Leekens.


"Precisava de um desafio destes"


Na carreira de Defour, tudo tem acontecido a alta velocidade. Bota de Ouro belga (melhor jogador) em 2007/08, com apenas 18 anos, o médio conduziu o Standard de Liège ao título, quebrando um jejum de 25 anos. Na época seguinte voltou a ser campeão, antes de fraturar o pé direito. O Manchester United chegou a andar de olho nele, mas a motivação já não era a mesma. "Só lhe fez bem assinar pelo FC Porto; era de um desafio desses que ele precisava e está a conseguir convencer", frisou Leekens. Agora, o futuro promete continuar a sorrir. "Faz parte do núcleo da seleção, e contamos com ele no Mundial do Brasil", revelou.

in "ojogo.pt"

Unidos pelo presidente

As informações de que José Mourinho e André Villas-Boas, outrora parceiros de vitórias, têm andado desavindos caem por terra, quando o assunto é Pinto da Costa. O presidente dos portistas une dois dos treinadores mais vitoriosos da história do clube, que lhe dedicaram extensos elogios e agradecimentos na edição especial da revista "Dragões". Os 30 anos de liderança agora festejados geram unanimidade entre o Special One e Villas-Boas.
Mourinho conta a forma como Pinto da Costa o conseguiu manter no FC Porto depois da conquista da Taça UEFA, mas fez também questão de deixar uma palavra especial a todos os adeptos portistas, aos quais "há muito tempo não tinha a oportunidade de enviar um abraço de amizade, sentido". Villas-Boas passou também pelos elogios aos inúmeros feitos de Pinto da Costa antes de escrever uma frase para cada um dos momentos que considerou serem os mais marcantes na época passada.
Há também referência ao "silêncio" e à "troca de olhares triste" que se seguiu à derrota no Dragão frente ao Benfica, no jogo da primeira mão da meia-final da Taça de Portugal, mas também à frase que Pinto da Costa lhe disse depois da reviravolta da eliminatória conseguida em pleno Estádio da Luz: "Que gozo que me deu", atirou, no final do jogo, Pinto da Costa a André Villas-Boas.
"Eu sou é adepto", sublinha, por sua vez, o presidente do FC Porto neste número especial, por entre inúmeras histórias destes últimos 30 anos contadas na primeira pessoa.

José Mourinho

"Pinto da Costa é o FC Porto"


Quando recebi o convite para escrever umas palavras e com elas participar nesta merecida homenagem ao Senhor Pinto da Costa, senti-me lisonjeado e, passada a surpresa e após refletir, senti-me também orgulhoso por ter tido participação direta em dois desses 30 anos de presidência que agora se celebram.
É, todavia, difícil para mim escrever algo sobre o Senhor Pinto da Costa, escrever algo que já não tenha sido dito ou escrito por algum dos que tiveram o privilégio de com ele trabalhar diretamente. Este Senhor, pelos seus inúmeros e incríveis talentos, poderia ter sido com sucesso aquilo que quisesse. Decidiu ser presidente de um clube de futebol, o clube do seu coração e, nesse papel, foi escrevendo uma história da qual não se conhece ainda o fim, mas que é uma história fantástica, a história do Grande Presidente da História do Futebol Português.
Enquanto treinador do FC Porto, um dos momentos marcantes que ali vivi foi a inauguração do novo estádio, um estádio que, como sempre pensei, deveria levar o seu nome, mas que acabou por se chamar Estádio do Dragão. Na altura discordei, discordei silenciosamente, como assim era exigido pelas minhas funções e também porque - como nunca escondi - não nasci portista e nunca carreguei comigo esta proteção.
Anos mais tarde e na sequência das reflexões que faço sobre a minha carreira e tudo aquilo que a rodeia, cheguei à conclusão de que, afinal, o nome do estádio era perfeito. Estádio do Dragão! E porquê? Porque Pinto da Costa é o Dragão! Pinto da Costa é a mística. Pinto da Costa é a alma. Pinto da Costa é o estratega. Pinto da Costa é o Futebol Clube do Porto. E que me desculpem aqueles que discordarem, mas quando Pinto da Costa disser que se acabou, o FC Porto não mais será o mesmo.
Na semana que se seguiu à final da Taça UEFA, estava eu de saída, estava Deco de saída. Chamou-me e sentou-se comigo. Perguntou-me se não sentia que poderia ganhar a Champions... Como sempre, acertou na "mouche". Tocou-me no orgulho. "Míster, prometo que só vendemos um jogador e que não será o Deco. Prometo que lhe daremos outro em sua substituição e que será o míster a escolher." "OK, Presidente! Vendemos o Postiga e vamos buscar o McCarthy."
O Homem sabia que eu não poderia virar as costas a um desafio e tocou-me na ferida. Fiquei mais um ano. O Homem tinha razão, podíamos ganhar a Champions. Agradeço-lhe por esse poder de persuasão, pela inteligência com que o usou, algo apenas possível nos eleitos. É que tal como há um grupo de eleitos entre os jogadores, entre treinadores, também há um grupo de eleitos entre dirigentes. E aqui, Pinto da Costa ocupa seguramente, a nível mundial, uma posição no topo.
Há muito tempo que não tinha a oportunidade de enviar um abraço de amizade, sentido, a todos os portistas e de lhes dizer que os anos passam, mas que jamais me esquecerei daquilo que vivemos e conquistámos juntos. Está dado e está dito.
Quanto ao Presidente - aquele abraço de Parabéns!


André Villas-Boas

"Conquista-nos o coração"


30 anos de Jorge Nuno Pinto da Costa e Futebol Clube do Porto. A criação duma associação de sucesso absoluto e o fundar duma escola singular.
Escola de princípios, escola de comportamentos, de ideais. Uma educação preponderante na juventude que olha para o futuro e que respeita os valores do passado.
Voz cativante, chama a atenção, indica-nos o caminho de forma confiante e autoritária. Portador dos nossos sonhos, das nossas ilusões, dos nossos desejos, não nos deixa ficar mal.
Defende os nossos interesses, guerreiro da cidade, exemplo da região, presidente do nosso Clube. Desperta paixões e conquista-nos o coração.
Legado único de mais de 250 títulos seniores nacionais e internacionais.
O nome FC Porto escrito a ouro na história do futebol, na história dos grandes clubes multidesportivos e multirraciais.
De factos reza a história, como bem se diz.
Deixo aqui, Presidente, alguns dos nossos momentos, mais meus do que seus, seguramente, vividos por mim na paixão clubística que nos une e que, como bem sabe, foi moldada em nós, portistas, por si de forma direta e indireta e que faz parte integrante do nosso carácter e da nossa personalidade e da forma como fomos educados.
- "Estás preparado?", naquela noite mágica do primeiro convite;
- "Apagou-se a Luz, ficaram as trevas", naquela noite mágica do título;
- "…" Silêncio… apenas… e uma troca de olhares triste de ambos após o 0-2 na primeira mão da meia-final da Taça, contra o Benfica, em casa;
- "Que gozo que me deu", após o 1-3 para a segunda mão da meia-final da Taça, na Luz;
-"André, dá cá um abraço"; fim do jogo em Dublin;
Em 54 títulos de futebol profissional, é injusto e egoísta da minha parte servir-me dos mais recentes, mas faço-o porque traduzem a forte liderança que nos permite continuar a viver tantos momentos de felicidade.
Neles está presente na sua plenitude a essência do homem, Jorge Nuno. O seu sentido de exigência, a sua assertividade, o seu sentido de humor, a sua ternura. Reconhecemos que quando o vemos, estamos à espera disto, como se tivéssemos o direito de exigir. Não temos. No entanto, ele oferece-nos isso e mais, muito mais...
… "A Memória dos grandes homens perdura para sempre"… lê-se na famosa lápide…

in "ojogo.pt"

James e Falcao contra Messi

O Estádio El Campín, em Bogotá, vai ser palco de um jogo entre os amigos de Messi e uma equipa do resto do mundo onde se destacam James Rodríguez e Falcao. Agendado para o dia 21 de junho, este encontro de estrelas promete recolher fundos para fins solidários. Entre os convidados, além de James e Falcao contam-se nomes como os de Daniel Alves, Alexis Sánchez, Forlán, Yepes, Júlio César, Lavezzi, Ariel Ortega e o jovem Geovanni Hernández.


in "ojogo.pt"

"Marcar é sempre o melhor argumento contra os críticos"

Janko não esconde a ansiedade pelo final do campeonato. "Faltam apenas quatro jogos, temos de dar o máximo. Espero que possam vir ao jogo para nos apoiar", afirmou ontem à tarde o goleador austríaco através da sua conta no Twitter, convocando os adeptos para a receção de sábado à noite ao Beira-Mar.
Depois de ter ficado no banco em Braga, Janko espreita o regresso à titularidade, por forma a poder voltar aos golos, ajudar o FC Porto e continuar a responder aos críticos que o perseguem. O austríaco procura abstrair-se dessas opiniões, conforme revelou numa entrevista concedida ao site oficial do Twente. "Sei que algumas pessoas não estavam satisfeitas com a minha forma de jogar, mas também já nos jornais austríacos a crítica era normal. Se olhar para a minha carreira, os críticos estiveram sempre lá, mas o que importa é que marquei sempre golos e esse é o melhor argumento que posso usar. Isso não me afeta, porque faz parte do jogo. E foi por causa do que produzi no Twente que cheguei ao FC Porto. Por isso, nem sempre eles estavam corretos", atirou.
Numa entrevista emotiva, Janko conta um episódio vivido nas horas que antecederam o último jogo pelo clube. "Quando anunciei no balneário que aquele era provavelmente o meu último jogo, todos me vieram abraçar. Não aguentei e comecei a chorar. Mas mostrar as nossas emoções também é um sinal de força. Foi bom libertar essas emoções e a rapaziada não se riu de mim, porque tínhamos uma grande ligação. Nessa altura, ninguém sabia que as negociações com o FC Porto já estavam tão adiantadas, apenas Joop Moonsterman [presidente] estava a par de tudo. Todos ficaram surpreendidos, alguns chocados, mas desejaram-me a melhor sorte do mundo e disse-lhes o mesmo", referiu.

Vitória na Taça da Holanda é a melhor recordação


Janko fez um balanço positivo da sua passagem pelo Twente. "Vencemos a Taça da Holanda ao Ajax, ficamos em segundo na liga e quase conseguíamos a dobradinha", lembrou. Em termos pessoais, também não correu mal. "Marquei golos muito importantes, e a minha estatística não é nada má", atirou, apontando o acidente com a cobertura do Estádio De Grolsch Veste, no qual duas pessoas morreram e várias ficaram feridas, como "algo bastante negativo".
Voltando aos golos, Janko nunca esquecerá o que apontou ao Ajax no prolongamento da final da Taça da Holanda, que garantiu o triunfo. "Foi um momento fantástico, não só o golo que nos ajudou a vencer, mas também por toda a emoção na viagem de regresso de Roterdão, com os adeptos à nossa espera na auto-estrada. Nunca tinha vivido algo semelhante", admitiu, mostrando-se orgulhoso por "ter feito parte da história" do Twente: "Quando tiver filhos, vou poder dizer-lhes que fui um tukker."


3 questões


Michel, jogador do Paços de Ferreira
"Janko dá espaço a Hulk"


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Um jogador com as características de Hulk gosta de jogar ao centro?

Preferimos ter mais liberdade, precisamos de embalar para armar o remate, que é a nossa maior qualidade. Se jogarmos de costas, fica mais difícil, mas Hulk faz bem o que lhe pedirem para fazer, disso não tenho dúvidas.

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A presença de Janko favorece o estilo de Hulk?

Janko fica lá no meio, faz parede e arrasta adversários - é a sua especialidade. Hulk beneficia disso, porque divide atenções e ganha espaço para que o seu futebol respire.

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Consegue explicar que os golos estejam tão distribuídos no FC Porto? James é o melhor marcador no campeonato...

O futebol está diferente, mais corrido. O FC Porto tem sido um feliz exemplo disso: todos conseguem chegar ao golo e a equipa sai beneficiada, porque não é previsível. É um trunfo do FC Porto.

in "ojogo.pt"