segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Comunicado da FC Porto – Futebol, SAD


Na sequência das ocorrências no final do encontro de ontem entre o Beira Mar e o Benfica e que, segundo relata a Comunicação Social, terminaram com ameaças e escolta policial a um jornalista da TVI, a FC Porto – Futebol, SAD não pode deixar de recordar um rol de comportamentos que têm um clube e uma pessoa como denominadores comuns e que configuram perfis dignos de um filme sobre «gangsters».

1 – Agressão à estalada a um amigo do guarda-redes Moretto em pleno Aeroporto de Lisboa;

2 – Agressões a um cidadão junto à Caixa Geral de Depósitos de Telheiras, na sequência de um estacionamento indevido;

3 – Desrespeito pelo trabalho de um jornalista e agressão a um repórter de imagem da RTP à saída de uma reunião com Hermínio Loureiro. Os relatos dizem ainda que um dos intervenientes pegou no microfone da estação e o atirou ao chão;

4 – Agressão a pontapé ao Team Manager do FC Porto, verificada em plena área técnica do Estádio da Luz e que, apesar do esforço de um dirigente para, previamente, desviar o foco das imagens, ficou inequivocamente registada;

5 – Invasão de um estúdio da SIC no decorrer de um programa em directo.

Todos estes factos, sublinhe-se, têm sempre o mesmo emblema associado. Foram amplamente difundidos nos Média e rapidamente esquecidos, ao mesmo tempo que revelavam a urbanidade, o estilo e, acima de tudo, a credibilidade de quem os praticou e/ou comanda.

Porto, 29 de Novembro de 2010

O Conselho de Administração

Sportinguista durante hora e meia?

Os especialistas em arbitragem e cronistas falam em erro com influência no resultado, expulsão perdoada a Maniche e má análise no vermelho a Maicon. Foi isso, de facto, que a esmagadora maioria dos olhos presentes em Alvalade viu. Entre os «cegos», todavia, encontrava-se Fernando Guerra. A sua apreciação ao trabalho do árbitro é «brilhante». Pergunta o Labaredas: será que esta cabeça pensante de A Bola virou sportinguista durante hora e meia ou é mesmo ódio ao FC Porto?

Nota 6: «Trabalho complicado em cenário de muita turbulência. As maças, os comportamentos, as entradas, enfim, houve de tudo um pouco, até duas expulsões. Pode queixar-se o FC Porto da posição irregular de Valdés no golo, mas o lance é dos merecem condescendência, pelo menos…»

Para além da gralha, uma ideia ressalta desta observação «minuciosa»: será que Jorge Sousa deixou de ser persona non grata, caro Guerra?

in "fcp.pt"

Villas-Boas em três actos

À margem do resultado, houve um espectáculo táctico a sobressair no clássico. Paulo Sérgio amarrou bem a estrutura do costume (ou quase, porque faltou Álvaro Pereira...) na primeira parte, mas Villas-Boas encontrou resposta para contornar essas amarras e o FC Porto, além de marcar, deu, depois do intervalo, sinais de superioridade até à expulsão de Maicon. Com isso, Villas-Boas voltou a ser confrontado com a necessidade de reformatar o esquema

Laterais e médios não desequilibravam

1º Bem amarrados até ao intervalo

Um FC Porto com uma estrutura não muito diferente da habitual, apenas a novidade Emídio Rafael, encravou mais do que o costume na primeira parte. A pergunta é: porquê? A ausência de Álvaro Pereira é um bom ponto de partida, ou não fosse ele uma placa giratória de desequilíbrios com influência em todos os sectores. Emídio Rafael não igualou o nível de acutilância, o que é natural, e isso acabou por facilitar a tarefa do Sporting. Sem a muleta de apoio dos laterais (porque Emídio queria ser cauteloso e Sapunaru não abdicava de cuidados), André Santos e Maniche concentravam-se sem desvios num bloqueio eficaz a Moutinho e Belluschi, amarrando-os, sobrando ainda Pedro Emendes. Fernando, atrapalhado pelos avançados do Sporting e por ele próprio, como se percebeu nas desconcentrações de rigor no passe, não ajudava a desatar os nós. Consequência: Varela, Hulk e Falcao perdiam a alimentação do meio, e também não tinham laterais para tabelar. Houve uma excepção a abrir, quando Belluschi isolou Falcao e este falhou. Resultado: era preciso corrigir...

Recua Moutinho, avança Sapunaru

2 º Baralhar as peças para dar cartas

O FC Porto perdia ao intervalo e, pior do que isso, terminou a primeira parte com sinais de impotência para dar a volta ao resultado. Villas-Boas não fez substituições, mas foi capaz de mexer na equipa de forma eficaz. Começou por devolver a importância de Moutinho ao jogo do FC Porto, recuando-o no terreno; o médio colocou-se ao lado de Fernando e, com isso, ganhou metros para começar a pensar o jogo da equipa - aliás, foi ele que transportou e ofereceu a bola a Hulk no golo de Falcao. Mas há mais. Na ausência de profundidade pelas alas durante toda a primeira parte - Álvaro Pereira não jogou... -, Villas-Boas percebeu que Postiga não tinha capacidade para acompanhar as subidas de Sapunaru e "obrigou" o romeno a subir no terreno. Com isto, Hulk, que também passou a ter mais bola devido às mexidas no meio-campo - Belluschi assumiu a posição de 10 -, deixou de jogar em inferioridade numérica, uma vez que Sapunaru acrescentou presença ao ataque e anulou a zona de bloqueio lateral, de forma a oferecer mais espaço ao internacional brasileiro, como ficou demonstrado no golo.

Expulsão de Maicon condiciona

3 º O plano de emergência com dez

Golo do FC Porto, empate no jogo e nova mexida. Villas-Boas subtraiu o desinspirado Varela - acusou a ausência de Álvaro Pereira - e apostou em Guarín para dar músculo ao meio-campo. Não se chegou a perceber bem o impacto desta mexida, porque a expulsão de Maicon foi dois minutos depois. O treinador respondeu de imediato com a opção natural: retirou Falcao do jogo, acrescentou Otamendi ao centro da defesa e deixou Hulk sozinho, repetindo a fórmula usada na Turquia, com o Besiktas: 4x4x1, com Moutinho sobre a direita do meio-campo e Belluschi na esquerda. Perante a incapacidade demonstrada pelo Sporting para desequilíbrar, Paulo Sérgio foi mexendo na equipa, até juntar, aos 84', Saleiro a Liedson no centro do ataque, com Vukcevic na direita, Djaló na esquerda e Postiga um pouco mais recuado. Villas-Boas mandou mexer rapidamente: retirou Moutinho, acrescentou Fucile ao lado direito e desviou Sapunaru para o centro da defesa, sempre que as incidências do jogo a isso obrigavam.

in "ojogo.pt"

AVB: "Continuamos invencíveis!"

O FC Porto saiu de Alvalade com um empate e um dos rivais candidatos ao título a 13 pontos de distância. André Villas-Boas pisou e repisou o assunto - primeiro na flash-interview no final do encontro e, mais tarde, na conferência de Imprensa. Mas mais importante do que isso, o técnico não conteve a descarga de adrenalina materializada numa mensagem clara e forte, apontada para dentro e motivadora para o grupo: "Continuamos invencíveis!", disse no balneário no final do jogo, num grito de revolta contra os que "já viam o FC Porto derrotado". E já lá vão 21 jogos, desde o início da temporada sem conhecer o sabor da derrota, um objectivo que Villas-Boas já anunciou querer levar pelo menos até ao fim da primeira volta do campeonato. A deslocação a Alvalade não defraudou expectativas, portanto, confirmando-se como um desafio intenso para o técnico azul e branco, que festejou em pé o golo do empate com um "toma!" perceptível nos lábios, pelas imagens televisivas.

Ultrapassado mais um desafio contra um candidato ao título que terá muitas dificuldades para recuperar 13 pontos, apesar do campeonato ainda nem a meio ter chegado, a comitiva azul e branca regressou de madrugada a casa já com a cabeça a pensar no Rapid de Viena e na deslocação ao Estádio Ernst Happel, penúltima etapa da fase de grupos da Liga Europa, antes dos oitavos-de-final já com as equipas repescadas da Champions.

Sem folga pelo meio, porque o calendário aperta, domingo foi dia de trabalho e os jogadores do FC Porto voltaram a apresentar-se no complexo de treinos do Olival. "Com muito sono, mas prontos para o treino de hoje [ontem]", como escreveu Falcao no Twitter, antes de se equipar e mergulhar no intenso nevoeiro que começou por revelar alguns vultos ao longe e deixar apenas ecoar vozes de um grupo ainda incompleto, por força das ausências de Souza e Álvaro.

FC Porto

Já são 21 os jogos que os azuis e brancos levam sem perder entre Supertaça (1), campeonato (12), Liga Europa (6) e Taça de Portugal (2).

Real Madrid

Os "merengues" têm hoje um teste de fogo frente ao Barcelona para manter uma invencibilidade que soma 19 jogos

Manchester United

A goleada (7-1) ao Blackburn materializou o 23º jogo do Manchester United sem perder e catapultou a equipa para a liderança da Premier League.

in "ojogo.pt"

Maicon patinou mas não vai cair

DUPLA COM ROLANDO É PARA MANTER
 

André Villas-Boas ilibou Maicon do lance com Liedson que resultou na sua expulsão do clássico. O técnico colocou a tónica na teatralização do sportinguista, mas a verdade é que o central saiu chamuscado de Alvalade, sobretudo pela deficiente intervenção no lance do golo leonino. Com o fantasma de Otamendi sempre presente, é desta que Maicon cai? A resposta é “não”.

O brasileiro deve jogar em Viena antes de cumprir castigo diante do V. Setúbal. Apesar de erros pontuais, a verdade é que Villas-Boas tem transmitido toda a confiança na dupla de centrais que iniciou a época e que dá a cara pela defesa menos batida do campeonato. Punir Maicon não está nos planos do treinador, que entende que há rotinas sólidas e que aprecia a complementaridade entre o brasileiro e Rolando.

Na gestão que tem feito do grupo, Villas-Boas revela o cuidado de transmitir uma mensagem de confiança às suas apostas pessoais. A forma como tem gerido as opções e a coerência demonstrada perante o plantel garante-lhe o reconhecimento do balneário. O treinador tem defendido os seus jogadores nas fases mais difíceis.

Otamendi, 22 anos, foi uma contratação avultada. O argentino é um jogador com estatuto, mas a sua integração numa nova dimensão competitiva tem sido gerida com pinças. Maicon, por seu turno, foi novamente penalizado numa situação de 1x1 em que era o último homem antes de Helton. Também com 22 anos, está num processo evolutivo que Villas-Boas tem acelerado e que não quer interromper. Nesse sentido, Alvalade não fará vítimas.

in "record.pt"

Villas-Boas é um "enfant terrible"

DESCRITO COMO UMA EXTENSÃO DA EQUIPA
 

Corre quilómetros ao longo da sua área técnica, berra com os jogadores, esbraceja, salta e não aceita que os árbitros possam prejudicar a sua equipa. André Villas-Boas não vê limites quando se trata de defender os interesses do grupo e como consequência disso foi expulso pela segunda vez esta época. Uma espécie de “enfant terrible” que faz da irreverência e grande entrega ao jogo uma forma de estar no banco.

“Há vários tipos de liderança. A autocrática, a democrática, a recompensadora. É nesta última que incide a dinâmica de Villas-Boas, na forma como se relaciona com os jogadores. Tem um estilo muito empático, inteligente e possui uma motivação intrínseca, que lhe vem da alma. Há ali autoconfiança. É um homem educado, mas às vezes deixa-se envolver pela emoção, exterioriza todo seu o sentimento”, explicou José Neto, considerando que “se trata de uma extensão do que se passa dentro do campo. É o grande embaixador dos seus jogadores”, salientou o professor universitário que conhece como poucos a ação dos treinadores.

Ferguson

E há mesmo quem compare a forma extrovertida de Villas-Boas estar no banco com um senhor do futebol mundial. “Alex Ferguson está há quase 25 anos no comando do Manchester United e é só ver a forma como vibra nos jogos. Salta, esbraceja... Isso tem a ver com a personalidade de cada um. Acho que o Villas-Boas quando tiver 60 anos vai ser igual”, apontou Pedro Marques Lopes.

Este comentador televisivo e conhecido adepto do FC Porto lembra que o técnico de 33 anos “demonstra que está junto da equipa. É um indicador de proximidade que agrada aos jogadores.” Em relação ao caso concreto de Alvalade, foi a reação a “uma agressão bárbara de Maniche a João Moutinho. Já para não falar no golo fora-de-jogo e a expulsão”, recordou a propósito.

in "record.pt"

F. C. Porto: "Grand Slam" sem derrotas

O golo de Falcao frente ao Sporting foi efusivamente festejado por André Villas-Boas no banco. Com o 1-1 de Alvalade, o F. C. Porto terminou o "Grand Slam" da primeira volta com saldo positivo, após ter derrotado Braga e Benfica e ter empatado em Guimarães.

Missão cumprida. É a ilação a tirar do percurso portista frente aos candidatos ao título Benfica e Sporting e aos historicamente difíceis Braga e Guimarães. Um circuito passível de ser apelidado como "Grand Slam" e que o F. C. Porto finalizou com êxito.

Fechou-o sem derrotas e bem lançado para roubar o título ao Benfica, quando faltam três jornadas para encerrar a primeira volta. Setúbal e Marítimo, em casa, e Paços de Ferreira, fora, é o que falta jogar aos dragões.

Na Liga, o saltar dos principais obstáculos teve início na recepção ao Braga, na 4.ª jornada. Foi um dos melhores desafios da prova. Recheado de emoções, acabou com a vitória portista, por 3-2, mas foi preciso recuperar de duas desvantagens. Em Guimarães, na 7.ª ronda, Hulk marcou primeiro, mas Faouzi empatou e o resultado não desatou (1-1). Mais próximos estão os clássicos ante o Benfica e o Sporting. A goleada aos benfiquistas ganhou contornos históricos (5-0) e o empate em Alvalade deixou os leões com um amargo de boca (1-1).

Álvaro Pereira condicionado

Esgotada a missão em Lisboa, a equipa treinou ontem no Olival, visando o embate com o Rapid Viena, quinta-feira, na Áustria, para a Liga Europa (18 horas, SportTV1). Álvaro Pereira e Souza, ausentes no Sporting-F. C. Porto, continuam sob observação. Fizeram treino condicionado.

Em Viena, Maicon é opção para integrar a lista dos convocados, assim como Villas-Boas poderá ocupar o lugar habitual no banco, mas, um e outro, expulsos em Alvalade, devem ser objecto de sanção na próxima jornada da liga portuguesa, no F. C. Porto-Setúbal, agendado para 6 de Dezembro.

É a segunda vez que o técnico é expulso, após ter sofrido igual castigo em Guimarães. No Minho só recebeu uma multa.

in "jn.pt"

FC Porto: Olhos postos em Viena sem Álvaro Pereira e Souz

Para os dragões, o clássico é passado. Atenções estão, agora, viradas para a deslocação ao terreno do Rapid, na quinta-feira, para a quinta jornada da Liga Europa (Grupo L).

O FC Porto regressou este Domingo ao trabalho, no Olival, após o empate (1-1) em Alvalade. Os dragões estão a partir de agora concentrados na próxima jornada da Liga Europa, quinta-feira em Viena, com o Rapid.

Os portistas jogam na Áustria para a quinta ronda do Grupo L.

Esta manhã, o técnico André Villas-Boas só não contou com Álvaro Pereira e Souza, que treinaram condicionados.

O plantel azul-e-branco regressa ao relvado esta segunda-feira, às 10h30, com os primeiros 15 minutos abertos à comunicação social.

in "rr.pt"

FC Porto supera Dunaferr e está nos "oitavos"

O FC Porto Vitalis qualificou-se, este domingo, para os oitavos-de-final da Taça EHF, ao vencer o Dunaferr SE, por 36-22. O jogo realizou-se no Pavilhão Dragão Caixa, sob o olhar atento de mais de seis centenas de espectadores.
Os azuis e brancos adiantaram-se na eliminatória na sexta-feira, também com uma goleada (27-37), confirmando a supremacia sobre a equipa húngara no encontro desta tarde, não tendo conferido qualquer hipótese ao adversário.

O arranque dos Bicampeões de Portugal foi absolutamente avassalador, ao ponto de os visitantes só terem marcado pela primeira vez aos 17 minutos, numa altura em que já haviam encaixado oito golos.

A toada ofensiva portista manteve-se até ao intervalo, com o placar a registar, nesse momento, um resultado impressionante de 16-5, pouco comum numa competição europeia, sobretudo nesta fase.

O treinador Ljubomir Obradovic aproveitou, como desejara, para fazer uma maior gestão do plantel, oferecendo mais minutos aos jogadores menos utilizados.

Na abertura do segundo tempo, o Dunaferr SE procurou reduzir o prejuízo, com os Dragões a reorganizarem-se rapidamente, voltando a distanciar-se no marcador.

Na etapa complementar, os húngaros estiveram melhor em termos ofensivos, mas também sofreram mais golos, nunca chegando, portanto, a ameaçar o triunfo do FC Porto Vitalis e muito menos o apuramento.

Os golos azuis e brancos tiveram a assinatura de Gilberto Duarte (9), Filipe Mota (6), Pedro Spínola (6), Tiago Rocha (5), Ricardo Pesqueira (4), Ricardo Moreira (2), Dario Andrade (2) e Jorge Silva (2).

in "fcp.pt"

É a vez de Otamendi...

Maicon deixou o técnico desagradado com as desconcentrações. Argentino tem excelente oportunidade para ganhar o lugar. No imediato salta para a titularidade.

Maicon pode ter arranjado, ele próprio, uma dificuldade inesperada ao ser expulso na noite de anteontem em Alvalade. O defesa central cometeu dois erros em que foi evidente a desconcentração, fica de fora do próximo encontro por ter visto o cartão vermelho, e convidou o concorrente Otamendi a entrar na casa dos titulares.

O argentino vai dizer que aceita, aliás, voltou a revelar no encontro com o Sporting que é um jovem pronto a lutar sob a maior pressão.

Há por aqui uma curiosidade: Maicon e Otamendi nasceram no mesmo ano, 1988, o primeiro em Setembro, o segundo em Fevereiro. Estão com 22 anos e já vêem os seus nomes correr por aí no mundo do futebol; Maicon com a desvantagem de ser um desconhecido internacionalmente, Otamendi com a vantagem de ter estado no Mundial da África do Sul e de ter jogado em defesa da sua Argentina.

Maicon vem já da última época a jogar e Villas Boas não hesitou em tê-lo ao lado de Rolando para formar uma boa dupla de centrais. Sereno e Otamendi sabem o que os espera: uma luta tremenda por um lugar entre os titulares.

in "abola.pt"

Rui Moreira: «Árbitro influenciou o resultado»

O empresário portuense Rui Moreira critica o árbitro Jorge Sousa
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«O jogo foi estranhíssimo e ficou marcado pela arbitragem», comenta Rui Moreira: «Vi Jorge Sousa a tentar inclinar o campo e a ter influência no resultado». Em causa sobretudo dois lances. «No golo do Sporting há fora-de-jogo de Valdés, lamento que a Sport Tv tenha demorado mais de uma hora a perceber o lance... Já na jogada entre Maicon e Liedson parece-me que não há nada.»

Rui Moreira considera ainda que o cartão amarelo a Helton é absurdo:

«Ele limitou-se a falar com o árbitro na condição de capitão de equipa.»

«O Sporting jogou bem na primeira parte e com superioridade numérica em todas as jogadas, na segunda parte percebeu-se que estava cansado e o FC Porto assumiu o jogo. A partir do momento em que Maicon foi expulso havia que fazer a gestão do resultado», acrescenta.
 
in "!abola.pt"