sábado, 11 de maio de 2013

Vítor Pereira: «Jesus é grande treinador»


Vítor Pereira, treinador do FC Porto, em declarações à SportTV

«Valorizo a equipa e os adeptos. Acreditámos sempre. Fomos premiados perto do fim. Os adeptos também mereciam, depois de um campeonato difícil e que continua difícil. Temos uma final contra a terceira melhor equipa. É uma grande final.

Emocionado? Cada um vive as coisas da sua forma. Eu tenho a minha forma particular. Vivemos com alegria por chegar ao primeiro lugar, mas tendo consciência de que temos um jogo muito difícil para fazer.

Fui feliz nas substituições. Tínhamos de arriscar e o Kelvin tem muita qualidade e tem irreverência, «irresponsabilidade». Estou satisfeito com grande atitude, grande entrega de todos.

A nossa equipa foi a única que quis ganhar. Jogámos sempre para ganhar. Benfica tem qualidade, o jogo repartiu-se em alguns momentos.

Independentemente do resultado do campeonato, reconheço a grande capacidade e a qualidade do treinador do Benfica. É um grande treinador, aconteça o que acontecer no final da Liga.

Não quero abordar esse assunto (funerais). Peço é que encham o estádio do Paços de Ferreira. Falta-nos uma vitória. Eles têm muita qualidade, são profissionais sérios, com grande qualidade de jogo. Teem feito uma época brilhante e vão de certeza desejar acabar da melhor maneira possível. Acreditamos no nosso trabalho. Vamos a Paços para garantir o título».


in "maisfutebol.iol.pt"

Pinto da Costa: «Ganhar ao Benfica não é motivo de festejo...»

FALOU AINDA DAS PALAVRAS DE ANTÓNIO MEXIA


Com alguma ironia à mistura, como é hábito no seu discurso, Pinto da Costa comentou a vitória (2-1) sobre o Benfica, na 29.ª jornada da Liga, que coloca os dragões na frente do campeonato, com 1 ponto de avanço para os encarnados.

"Não temos nada a festejar, pois uma vitória sobre o Benfica por si só não é motivo de festejo. Temos uma grande equipa, obrigámos o Benfica a jogar defensivamente, a atirarem-se para o chão constantemente, para travar o nosso ímpeto e tivemos o prémio justo no final, pela nossa forma de jogar e lutar", frisou, juntando depois a ironia ao seu discurso, a propósito das palavras de António Mexia, presidente executivo da EDP, que considerou que o título do Benfica "seria bom para o PIB".

"Espero que, se ganharmos o campeonato, não sejamos acusados pelo doutor António Mexia de prejudicar o PIB nacional. Vamos tentar ser campeões, mas vamos tentar ajudar Portugal a sair da crise, para que o António Mexia não nos culpe do PIB que temos", disse.

Pinto da Costa comentou a segurança que rodeia o clássico entre FC Porto e Benfica, considerando o "aparato policial exagerado".

O líder portista falou aos jornalistas junto à garagem do Dragão, considerando que a equipa está "motivada" mas lembrando que "será difícil".

Kelvin: «Foi um golo histórico»
BRASILEIRO DIZ QUE A FELICIDADE É "ENORME"

Kelvin mostrava-se feliz pelo golo da vitória no clássico frente ao Benfica, num lance que poderá ter decidido o campeonato:

"A felicidade é enorme. Agradeço a Deus por tudo o que fez por mim. Vocês vêem os nossos jogos e tudo isto é merecido. Foi um golo histórico para mim que estou a começar a carreira. Falta um jogo para selar o campeonato. Agora é forcarmo-nos no jogo de Paços de Ferreira", sublinhou em entrevista rápida à Sport TV, este sábado.

O jovem avançado descreveu depois o lance decisivo:

"Foi tabela com o Liedson, dominei e chutei de esquerda, o meu pé forte. Felizmente marquei. O treinador pediu o mesmo que pediu contra o Sp. Braga. Pediu-me para jogar solto, para me desmarcar. Eu desmarquei-me bem e fiz o golo", prosseguiu.

Kelvin disse ainda que vai "aprender com os erros", em referência ao período disciplinar menos bom por que passou, que coincide com uma estadia na equipa B.

"Vou aprender com os erros. Vou errar bastante na vida e espero a partir de agora acertar sempre".

in "record.pt"


Kelvin, o fã de Robinho e das pedaladas


Nascido há dezanove anos em Curitiba, no Paraná, Kelvin começou por dar nas vistas por ter tido uma ascenção meteórica. Em quatro meses, por exemplo, passou dos juniores de um clube médio brasileiro para um grande clube europeu. O F.C. Porto, claro, que ganhou a corrida ao sprint.

No Brasil deixou cerca de duas dezenas de jogos e um impacto enorme. Tudo começou, aliás, quando o treinador Roberto Cavalo foi ver um treino dos juniores: gostou de Kelvin e convidou-o a fazer um treino com a equipa principal. O jovem chegou, treinou com os seniores e foi convocado.

A partir daí fez onze jogos seguidos, sete deles como titular. Recebeu elogios de Scolari e de Dorival Junior, que o consideraram uma das maiores promessas brasileiras. Roberto Cavalo, esse, estava rendido. Disse até tratar-de de um jovem com «um pé esquerdo abençoado por Deus».

Palmeiras, Cruzeiro, At. Mineiro e Internacional cobiçaram então o jogador, mas foi o F.C. Porto que ganhou a corrida. Logo em janeiro, dois meses depois da estreia como jogador sénior, os azuis e brancos enviaram um médico ao Brasil, Kelvin fez exames médicos e assinou contrato de imediato.

Kelvin era no entanto pouco mais do que uma criança: ainda não tinha por exemplo completado 18 anos. Como se haveria de ver mais tarde, faltava-lhe maturidade. Por isso foi dispensado pelo Paraná, que se fartou dos atrasos sucessivos de um miúdo que deixara de estar focado no clube.

O jovem viajou para Portugal e no jogo de apresentação mostrou qualidades técnicas: por exemplo na pedalada que colocou em cima de um defesa do Peñarol para assistir Walter na estreia no Dragão. Fã de Robinho, que tentava imitar no jeito de jogar, Kelvin mostrava ser um típico brasileiro.

No entanto ainda não estava preparado para jogar num clube como o F.C. Porto, ele que acabara de cumprir 18 anos. Foi cedido ao Rio Ave, onde fez 27 jogos (22 dos quais na liga, mas apenas 10 como titular) e marcou dois golos. Em Vila do Conde, ganhou experiência no futebol português.

Esta época, e com alguma surpresa, Kelvin foi integrado no plantel do campeão. Até agora fez 10 jogos oficiais apenas, sete dos quais na liga, tendo apontado três golos na equipa principal. 

Dois decisivos com o Sp. Braga, a dar um triunfo no campeonato sobre os minhotos, nos últimos momentos da partida. Esta noite com o Benfica marcou nos descontos para colocar o FC Porto na liderança da Liga a uma jornada do fim. 

Em junho, Kelvin faz 20 anos: o fã de Robinho e das pedaladas continua muito longe de ser um produto acabado. Na flash desta noite, no Dragão, disse que vai continuar a errar. Kelvin é menino, reagiu mal a uma substituição com o Leixões. Depois, foi apanhado a conduzir sem carta. Mas no Dragão, num jogo decisivo, acelerou para um golo que pode valer o bicampeonato aos dragões.


in "maisfutebol.iol.pt"

F.C. Porto-Benfica, 2-1 (destaques dos dragões)


Kelvin, o menino voltou a decidir


A FIGURA: Kelvin
Decidiu o jogo. Provavelmente o campeonato. Tudo o resto é ornamental. 

POSITIVO: João Moutinho
Enorme na leitura e gestão dos acontecimentos. Só ele é capaz de isolar um colega com um subtil toque calcanhar (Alex Sandro), só ele tem a visão periférica para rasgar a teia defensiva e num passe longo colocar Varela em posição VIP. Intenso, inteligente, até a ganhar bolas nas alturas (!). O Porto teve um mestre de operações competente, organizado e de coração enorme durante os 90 minutos. Moutinho tem alma de dragão.

NEGATIVO: James Rodríguez 
Sem explosão, sem capacidade de definir passes de rotura, sem acerto nas bolas paradas. Teve bola, sim, movimentou-se, é verdade, mas sempre sem afligir os contrários e entusiasmar os seus partidários. O Porto precisa de mais James. Um James com outra capacidade de aceleração, até com outra inspiração. Um James que não falhe o que falhou aos 85 minutos. Imperdoável. 

Alex Sandro
Eletrizante no duelo com Salvio. Arrisca dribles em zonas proibidas porque sabe que escapa sem sanções inibitórias. É fantástico o à-vontade que demonstra no contato com a bola. Arranca, toca, recebe à frente e reclama quase sempre uma posição de conforto para o cruzamento. Neste último item terá estado menos bem, embora a escassa presença de dragões na área do Benfica atenue a observação. 

Otamendi
Acertadíssimo no processo defensivo, pleno de desejo na ajuda às linhas mais adiantadas. O roubo e cavalgada imediata, aos 60 minutos, é o sinal mais forte de uma atuação nivelada por cima. Fica um único reparo: aos 62 minutos parou sem se perceber porquê e Ola John criou um lance de algum perigo. Terá ouvido o mesmo apito da bancada que nós ouvimos? 

Varela
Vinha de um jogo muito bom na Choupana, possivelmente o seu melhor da época, e presumiu-se que podia repetir a façanha diante do Benfica. Não desiludiu, nem surpreendeu. Teve bons momentos, mormente na fase inicial do segundo tempo. Primeiro num centro/remate, desviado por Artur Moraes, e depois num pormenor técnico soberbo sobre Maxi Pereira, finalizado com um bom remate.

Jackson
Ativo, desconcertante, vários pormenores deliciosos. Tudo ok, mas e remates à baliza? Mais vítima do que culpado, é certo, mas faltou-lhe isso para uma nota mais elevada. 

in "maisfutebol.iol.pt"

F.C. Porto-Benfica, 2-1 (crónica)


Jesus faltou à lição de Kelvin


Brasileiro marcou o golo da vitória e que dá a liderança aos azuis e brancos (foto de arquivo) (foto ASF)Jorge Jesus esperava ter aprendido o suficiente para contrariar o histórico de resultados frente ao F.C. Porto. Não o fez. Faltou a uma lição sobre Kelvin, o herói improvável, errante, crista ao vento e pinta de brinca na areia. Saltou do banco para decidir o clássico. Benfica entrega a liderança numa semana.

Cinco pontos perdidos em dois jogos. O anterior líder não esteve mal no Dragão, parecia até confortável quando o 2-1 apareceu. Mas jogou demasiado perto do limite, aceitou o risco e perdeu. A roleta russa tramou os encarnados.

Que clássico, que emoção! Nem sempre bem jogado, mas com uma intensidade única, incomparável. A melhor face do futebol português.

Ola John a ver Salvio correr

Vítor Pereira esperava o reforço do setor intermediário por parte do Benfica e Jorge Jesus não iria mudar de ideias quando considerava que essa seria a melhor forma para garantir um equilíbrio de forças numa zona nevrálgica do relvado.

O treinador encarnado ganhou essa aposta, embora Ola John tenha sido um mero figurante no clássico do Dragão. O talento é inegável mas o holandês voltou a demonstrar uma angustiante falta de cultura tática, sobretudo em processos defensivos.

O F.C. Porto poderia explorar esse flanco mas James Rodriguez esteve em noite de inexplicável nervosismo, errando passes sem conta, notando-se até alguma velocidade de execução. Os dragões viraram-se então para a esquerda. Aliás, pelo mesmo corredor onde o Benfica apresentava um Salvio desconcertante.

Foi por ali que surgiu o primeiro golo do encontro. Lançamento lateral de Salvio. Bola na área, vários ressaltos, Garay no remate cruzado, desvio e Lima a encostar ao segundo poste.

Com 19 minutos de jogo, Lima provava ser um caça-dragões, voltando a marcar nos duelos com a formação azul e branca. Outro nome a merecer figurar na ficha de jogo, em detrimento de Oscar Cardozo. Mobilidade e instinto.

Resposta imediata

Não havia superioridade que justificasse, de qualquer forma, a vantagem no marcador. Em cinco minutos, os dragões regressaram ao jogo. Alex Sandro insistiu pela esquerda e abriu para Varela. Este cruzou rasteiro, a bola desviou em Maxi Pereira e seguiu para a baliza, enganando Artur.

O intervalo chegaria com um empate lógico, acertado perante o equilíbrio de forças. Logo após o 1-1, João Moutinho disparou para uma grande defesa de Artur Moraes. A maior emoção, ainda assim, chegaria no regresso aos balneários, quando Vítor Pereira foi falar com Pedro Proença e a equipa técnica do Benfica foi atrás. Raul José, adjunto de Jesus, discutiu de forma veemente com o técnico portista.

O F.C. Porto entrou na segunda metade com maior dinâmica. Varela criou um par de ocasiões de perigo mas o jogo foi entrando numa fase repleta de paragens, de cartões, quedas, mais perdas de tempo (Artur exagerou neste capítulo).

Roderick cedo e Kelvin a tempo

Jesus não gostou de ver Matic e Enzo Pérez em risco de expulsão, temendo a fragilidade de uma muralha fundamental para o sucesso do Benfica. O sérvio esteve uma vez mais irrepreensível. Ao minuto 64, Roderick substituiu Gaitán e reforçou a aposta no empate. Demasiado cedo.

Lembram-se de Kelvin? Daquele miúdo que resolveu frente ao Sp. Braga, foi para a equipa B amuar, foi conduzir sem carta e desapareceu das convocatórias? Voltou. E já nos minutos finais, quando o Benfica parecia mais confortável, já depois de Cardozo entrar para obrigar Helton a grande defesa (E de James, em posição irregular, a atirar ao poste), decidiu o clássico.

Discutir-se-à a justiça do resultado, desta inversão no topo na tabela, mas tudo se resume ao talento e à ambição. Kelvin, pela esquerda, à entrada da área, colocou todo o fogo do dragão naquele remate cruzado de pé esquerdo, afastando a bola de Artur.

Benfica de rastos. A perder a liderança numa semana, a sair em lágrimas do Dragão. Golpe de teatro ou Jesus ainda não aprendeu o suficiente para evitar esta realidade?

in "maisfutebol.iol.pt"

Afinal, havia outro líder... (2x1)


Ponto final, parágrafo. Ou quase. O FC Porto tem as portas do título nacional abertas, a não ser que não consiga passar em Paços de Ferreira e o Benfica ganhe, na Luz, com o Moreirense, na derradeira jornada. Os portistas, ao cair do pano, derrotaram o Benfica por 2x1, em encontro da 29.ª jornada da Liga portuguesa.
Muita emoção e um golo para cada lado na primeira parte
FC Porto e Benfica apresentaram-se no Dragão com a ideia fixa de escrever mais um pedaço de história neste campeonato. Os clássicos entre rivais - ninguém nega, todos o sabem - vivem-se, sentem-se e respiram-se de uma forma diferente dos restantes duelos.
O 225.º confronto oficial entre dragões e águias (em todas as competições) foi aparentemente - só aparentemente - igual a outros tantos: sorrisos de um lado, tristeza do outro e muita picardia. Foi igual em quase tudo. Quase, menos numa pequena (para muitos grande) coisa. Do lado azul e branco era impensável imaginar o Benfica a fazer a festa de campeão no seu palco sagrado. Os encarnados, porém, chegavam perseguidos ainda por um outro pensamento com toques de pesadelo: «O Benfica não pode perder este ano o campeonato, outra vez».
Dragão vestiu-se de gala para o clássico ©Catarina Morais
A noite portuense, algo fria neste mês de maio, contrastava com a rivalidade bem quente entre os adeptos. O Estádio do Dragão, esse, estava em "ponto de rebuçado" para a decisão do título de campeão nacional.
Chegado ao palco portista com a necessidade de vencer ou empatar, para não depender do resultado dos nortenhos na última jornada, o Benfica procurou segurar-se frente a um FC Porto forte e suportado emocionalmente pelo seu público. A casa azul e branca encheu. Emoção, crença, lealdade. Tudo ao rubro.
Ao Benfica dois resultados interessavam: vencer e arrumar a questão, ou empatar e permanecer com dois pontos de avanço antes da última jornada. Para os homens da casa, por seu lado, a matemática exigia uma vitória. No entanto, se os azuis e brancos sabiam que um triunfo os recolocava no topo da tabela, sabiam também que isto, ao contrário de gerar uma dinâmica de conquista, podia provocar alguma ansiedade no grupo, complicando, desse modo, o duelo frente ao Benfica.
Nesta reta final do campeonato, quando tudo se decide, os encarnados realizavam o seu 53.º jogo oficial da temporada. O FC Porto, há algum tempo a realizar apenas um encontro por semana, apresentava (teoricamente) um desgaste menor mas, por outro lado, uma necessidade maior de vitória; os portistas estão fora das provas europeias e da Taça de Portugal.
O recente empate das águias, em casa, com o Estoril (1x1) desbaratou o avanço de quatro pontos, que ia imperando na frente da classificação, e reacendeu a "chama" do dragão na luta pelo título. Ainda assim, o Benfica entrou líder em campo com dois pontos de vantagem.
Lima marcou o primeiro golo da noite ©Catarina Morais
Na distribuição das equipas, Vítor Pereira maquilhou o "seu Porto" com o onze de gala. Alex Sandro recuperou o seu espaço no lado esquerdo do eixo defensivo, enquanto que Varela foi aposta no corredor atacante. Do outro lado, sem surpresa, Jorge Jesus apostou em Enzo Pérez. André Almeida fez a vez de Melgarejo na lateral-esquerda e Lima foi a referência no ataque. O flanco esquerdo, esse, ficou para Ola John. Gaitán jogou como número «10» dos encarnados.
Um clássico, sobretudo com a carga decisiva como este, subtrai também racionalidade em razão da emoção aos jogadores. Não são máquinas, são homens de carne e osso e sentem o que se passa em redor deles.
A entrada em jogo dos portuenses foi pressionante e ao longo dos primeiros 45 minutos repetiram-se alguns lances de perigo junto à baliza de Artur. Ainda assim, Lima nunca deixou que os portistas se entusiasmassem e foram dele as poucas ações do Benfica.
Numa delas, o brasileiro abriu mesmo o marcador, aos 19 minutos. Maxi Pereira lançou longo, os jogadores de ambas as equipas lutaram dentro da grande área e a bola acabou por sobrar para Lima, que emendou ao segundo poste! Estava feito o primeiro, era a festa dos adeptos benfiquistas no Dragão.
O segundo golo da noite nasceu dos pés de Varela ©Catarina Morais
Não duraria muito, no entanto. É que aos 25 minutos o FC Porto empatou. Varela, na esquerda, cruzou, a bola bateu em Maxi Pereira e acabou por trair Artur Moraes, que não conseguiu evitar o golo. Euforia na plateia azul e branca. Estava feito o empate.
Até final da primeira parte, o Benfica foi gerindo o resultado e deu a iniciativa de jogo ao FC Porto. No entanto, o resultado manteve-se empatado a um golo. Os homens da casa venciam apenas na posse de bola; 61 por cento contra 39 do Benfica.
O golo de Kélvin incendiou o Dragão, adeptos invadiram o recinto de jogo
Assim como na primeira, foi a segunda parte. O Benfica andou às voltas com nova entrada vertiginosa do FC Porto. Aos 49 minutos, por exemplo, Varela quase fazia o segundo, depois de um remate no lado esquerdo do ataque portista. Valeu ao Benfica a "sapatada" de Artur Moraes na bola.
Depois da hora de jogo o FC Porto baixou o ritmo e o Benfica tentava sair em ataque rápido. Contudo, dava sempre mais FC Porto na partida. O Estádio do Dragão parecia agora mais adormecido. O animador do palco portista, durante uma pausa no jogo, chegou mesmo a pedir no sistema sonoro: «Acorda, Dragão».
Nos últimos cinco minutos do tempo regulamentar, James Rodríguez tinha tudo para fazer o segundo do clube azul e branco. El Bandido apareceu na cara de Artur mas atirou ao poste. Vítor Pereira, no banco, nem queria acreditar no que acabava de falhar o jogador colombiano.
Jesus, do outro lado, pedia à sua equipa para subir no terreno. O Dragão puxava pela sua equipa, os benfiquistas iam roendo as unhas. Já ninguém estava sentado. A adrenalina disparava. Um golo, nesta altura, decidia, por certo, o resultado final e o campeonato.
Já em tempo de descontos o Dragão deitou fogo. Kélvin, que já tinha resolvido o duelo com SC Braga, rematou forte e colocado para o fundo da baliza de Artur Moraes.
Loucura no Dragão. Os adeptos chegaram mesmo a invadir o campo depois do golo e deram trabalho à polícia e aos seguranças do estádio.
Chegaria, pouco depois, o apito final. Há troca de líder no topo da classificação e já cheira a campeão na Invicta.
in "zerozero.pt"
50 mil no Dragão
Os portistas não faltaram à chamada e o Estádio do Dragão registou casa cheia no clássico frente ao Benfica, com 50.177 adeptos nas bancadas
Muita polícia
O Estádio do Dragão contou com um fortíssimo contingente policial dentro e fora do estádio. Foram cerca de 1000 polícias a vigiar tudo e todos
Confusão ao intervalo
No caminho para o túnel, Raúl José, adjunto de Jorge Jesus, foi afastado por Helton, depois de uma troca de palavras com elementos do banco azul e branco
Cimeira europeia no Dragão
Foram muitos os clubes a marcar presença neste jogo. Real Madrid, Barcelona, Manchester United, Chelsea, Tottenham, entre mais



PEDRO MOREIRA “COMANDOU” DRAGÕES RUMO À “FINAL FOUR”


O FC Porto Império Bonança venceu este sábado o Reus, por 6-4, e apurou-se assim para a “final four” da Liga Europeia. Os Dragões, superiormente “comandados” por Pedro Moreira (fez dois golos e teve inúmeras acções valiosas) ultrapassaram assim a desvantagem de um golo trazida da Catalunha, na primeira mão destes quartos-de-final.

Como se esperava, o FC Porto entrou dominador na partida e, logo aos cinco minutos, Pedro Moreira, num contra-ataque, anulou a desvantagem na eliminatória. Aos dez, Jorge Silva aproveitou uma desatenção da defesa do Reus para fazer o 2-0. Reinaldo ainda teve oportunidade para fazer o terceiro, mas Guillem Trabal defendeu a grande penalidade.

Num pavilhão com um ambiente efervescente, em jeito de antecipação do clássico do futebol, os Dragões optaram por pôr algum “gelo” na partida, efectuando ataques mais longos. As melhores ocasiões continuaram a pertencer aos azuis e brancos, mas Edo Bosch também teve algumas intervenções decisivas, até que Xavi Rubio diminuiu a desvantagem forasteira. Um minuto depois, Reinado Ventura voltou a aumentar a margem dos portistas para os desejados dois tentos, na conversão de um livre directo.

Caio, isolado, em duas ocasiões, e Vítor Hugo, que acertou no poste, tiveram ocasiões soberanas para fazer o 4-1, mas o tento só surgiria a um mero segundo do intervalo, graças a Vítor Hugo, com um remate fortíssimo no coração da área. A vantagem dava tranquilidade ao FC Porto para a segunda parte, tendo em conta a derrota por 3-2 em Reus.

Porém, a equipa forasteira entrou mais forte no segundo tempo, com Raul Marín, entre os 28 e aos 31 minutos (num livre directo), a empatar novamente a eliminatória. No momento mais difícil do encontro, voltou a emergir Pedro Moreira, num lance individual, aos 32, a fazer o 5-3. Os espanhóis responderam com o 5-4, num “tiro” de meia-distância de Albert Casanovas, mas logo de seguida, num contra-ataque rápido, Reinaldo Ventura assistiu Jorge Silva para o 6-4.

Nos 15 minutos restantes, o FC Porto “congelou” com sucesso o ataque espanhol, dispondo das melhores oportunidades para pôr o ponto final na eliminatória, em contra-ataques que só por “milagre” (e por mérito de Guillem Trabal) não resultaram ao golo. O Reus, mais desgastado fisicamente, teve apenas uma ocasião para voltar à discussão da entrada na “final four”, com Raul Marín a acertar no poste. Reinaldo Ventura não converteu o livre directo correspondente à décima falta, a três minutos do fim, mas os Dragões festejaram ainda assim o apuramento para a fase decisiva da mais importante competição europeia de clubes, que até pode decorrer no Porto.

A equipa orientada por Tó Neves alinhou e marcou da seguinte forma: Edo Bosch (g.r.), Pedro Moreira (2), Reinaldo Ventura (1), Ricardo Barreiros e Jorge Silva (2). Jogaram ainda Caio, Vítor Hugo (1) e Hélder Nunes.


in "fcp.pt"

Juniores: Benfica e FC Porto empatam, título adiado


O Benfica empatou este sábado com o FC Porto (1-1), no Seixal, e adiou para a última jornada a decisão do título de campeão de juniores.

Os ânimos aqueceram já no período de descontos, com a expulsão de Rudinilson, do Benfica. No final do jogo, vários jogadores e elementos das duas equipas envolveram-se no relvado, com o guarda-redes do FC Porto, Kadu, a ser igualmente expulso.

Os encarnados marcaram logo aos seis minutos por Sancidino Silva, que aproveitou uma jogada de Hélder Costa e um ressalto, antes de desviar para a baliza do guarda-redes Kadu.

Na segunda parte, Nuno Capucho, o treinador portista, apostou tudo no ataque, retirando um defesa para colocar mais um homem na frente, e, aos 85 minutos, numa jogada de insistência, Raul cruzou para a área e Rafa surgiu solto a cabecear para o golo.

Na última ronda, o clube da Luz visita Vila da Conde e continua a depender de um triunfo para festejar o título.


in "maisfutebol.iol.pt"

«Nomeação de Pedro Proença é lógica, se fosse um Capela qualquer nem ia ao jogo» - Pinto da Costa


Pinto da Costa considera acertada a nomeação de Pedro Proença para dirigir o jogo entre FC Porto e Benfica, no Estádio do Dragão, lembrando que o ´juiz` da Associação de Futebol de Lisboa é «melhor árbitro do mundo».

«Acho que a nomeação de Pedro Proença é lógica, pois trata-se do melhor árbitro do mundo. Se aparecesse um Capela qualquer, acho que nem ia ao jogo», afirmou o presidente dos azuis e brancos, fazendo votos para que o clássico decorra sem qualquer tipo de incidente e com espírito de desportivismo entre dragões e águias.

«Não vou falar muito mais para não sermos acusados de provocações, como aconteceu há dias com o rasgar da bandeira oficial do FC Porto que estava no mastro da Luz pelos adeptos do Benfica. Quero que todos esqueçam isso, apoiem a sua equipa e que no final tenha que dar os parabéns aos nossos adeptos, não só pela vitória, mas também pelo comportamento», desejou.


«Enquanto me lembrar de João Capela será difícil falar em campeão justo» - Pinto da Costa


Se porventura o Benfica se sagrar campeão nacional esta época, considera Pinto da Costa que, atendendo à arbitragem de João Capela no ´derby` com o Sporting, no Estádio da Luz, que os encarnados venceram por 2-0, será «difícil» reconhecer justiça à conquista do rival.

«Se o próximo campeão nacional será justo? Enquanto não tirar o senhor João Capela da cabeça é difícil responder a isso», disse aos jornalistas o presidente dos azuis e brancos, depois de almoçar com o plantel, na unidade hoteleira onde a equipa está instalada nas horas que antecedem o clássico.

Pinto da Costa referiu ainda que «Liga da Capela» foi a definição mais apropriada que já escutou relativamente ao Campeonato.

Quanto ao importante encontro com o Benfica, mostrou-se politicamente correto: «Há três resultados possíveis, mas espero que vença o FC Porto».


in "abola.pt"

Sporting derrota FC Porto


Leões comandaram sempre o encontro. A decisão do título está marcada para sexta-feira, no Dragão Caixa, com outro FC Porto-Benfica.
O Sporting derrotou o FC Porto, por 26-22, em jogo da 8ª jornada da fase final do Nacional da I Divisão de andebol.Os leões já venciam ao intervalo, por 13-11, e tiveram sempre ascendente ao longo de um jogo em que Pedro Solha foi o melhor marcador, com sete golos.O jogo do título está agendado para noite da próxima sexta-feira, no Dragão Caixa, em partida que os campeões nacionais recebem o Benfica.

in "ojogo.pt"

Clássico das esperanças


É o jogo do título, mesmo que em termos práticos apenas o seja em pouco mais de 33 por cento. Se o Benfica ganhar, é campeão; um empate ou triunfo do FC Porto adia tudo para a última jornada, ainda que em condições diferentes. A igualdade deixa as águias na pole position, um triunfo azul e branco promove a troca de líder. Mas isto é a matemática do futebol. Na prática, um FC Porto x Benfica vai para lá dos números, entra na esfera da poesia da alma e subtrai razão para somar emoção.
E tanto o é que convive com a ambivalência, contradições que só a fé consegue explicar. Foi assim com o FC Porto, que pela boca – tão perto do coração - do seu treinador chegou a entregar o título ao Benfica, para logo depois o reclamar de volta assim que o líder tropeçou. Líder, que não deixando de o ser para lá do empate com o Estoril, virou a psicologia e entregou-a ao Dragão. É tudo uma questão emocional.
Líder de sorriso amarelo, azul de esperança
©Carlos Alberto Costa
Para o Benfica, ganhar no Dragão continua a dar acesso à festa em pleno recinto azul e branco. O que mudou foram as alternativas para a equipa de Jesus, que depois do empate com o Estoril ficou de sorriso amarelo no rosto. Um empate adia tudo para a receção ao Moreirense, na Luz, onde a águia terá nas duas «garras» o troféu maior; é só não o deixar cair.
O que mudou verdadeiramente com o empate frente ao Estoril foi a perspetiva em caso de triunfo portista, que levaria à mudança no trono da Liga e o passar de decisão do vermelho para o azul.
E é nessa premissa que se acredita na Invicta, ressuscitada após a jornada 28. A crença era ténue, moribunda pelas ruelas da cidade, até que o Estoril (colocado em causa antes da viagem à Luz) acendeu a luz ao fundo do túnel portista. Agora, o bicampeão passa a ter o destino nas mãos; é “só” ganhar ao Benfica que, à semelhança do FC Porto, ainda não perdeu nesta edição da Liga portuguesa.
Atsu de fora, Enzo em campo
Christian Atsu falha o jogo com o Benfica, ao contrário de Alex Sandro, que está recuperado de lesão e integra o elenco azul e branco. O ganês é ausência de destaque nas escolhas do treinador portista, por mera opção técnica, enquanto Maicon e Izmailov também falham a partida, mas por problemas físicos e por castigo, respetivamente. Por outro lado, os jovens Sebá e Kelvin foram chamados por Vítor Pereira.
Do lado encarnado, Jesus só hoje vai revelar a lista de convocados, mas há desde já uma certeza: Enzo Pérez, que estava em dúvida após a lesão frente ao Estoril, vai jogar o clássico, confirmação dada pelo treinador das águias na conferência de imprensa de lançamento do clássico.
A história dá vantagem ao FC Porto
O Benfica x FC Porto desta noite marca o 225º encontro entre as duas formações, com vantagem para os dragões nos 224 jogos anteriores. Os portistas venceram 86 jogos contra 83 vitórias encarnadas, com 55 empates nos restantes jogos. Se reduzirmos a análise aos confrontos na cidade do Porto (entre Antas e Dragão), o domínio portista ganha ainda mais expressão: em 103 jogos, o FC Porto venceu 62 e perdeu apenas 15, com 26 empates pelo meio.
in "zerozero.pt"

Sapunaru: «As águias até vão perder as asas...»


Cristian Sapunaru vestiu a camisola do FC Porto durante quatro temporadas, de 2008 a 2012, e ganhou um amor ao clube «difícil de explicar». Perante o clássico com o Benfica que pode decidir o título desta liga, o romeno aproveitou a folga do fim de semana no Real Zaragoza para dar um salto à Invicta e vir apoiar o emblema azul e branco. Em exclusivo ao zerozero.pt, Sapunaru traça o seu prognóstico quanto ao «jogo da época» e não vacila quanto ao nome da equipa vencedora.

«O FC Porto vai ganhar 3x0», atira de pronto. «Marcam o Lucho, o João Moutinho e o James», aposta o defesa.

«Sei que vai ser um jogo difícil, mas é-o para as duas equipas e, no fim, como habitual, ganhará o FC Porto», prossegue o atual dono da lateral direita do Zaragoza, rejeitando qualquer hipótese de ver da bancada os festejos do maior rival em pleno palco portista.


Sapunaru será mais um dragão nas bancadas ©Catarina Morais
«Benfica campeão no Dragão? Naaaaa... isso não vai acontecer. Nunca. O FC Porto é melhor e nunca falha nestas circunstâncias, principalmente porque os jogadores vão deixar tudo em campo para ganhar este jogo e, claro, o campeonato», justifica Sapunaru, adiantando que não fez «quase 900 km para perder».

O ambiente que espera ver no estádio esta noite é outro dos motivos por que o romeno dá a vitória caseira como «quase garantida».

«Eu passei aqui quatro anos e sempre soube que tinha os melhores adeptos do meu lado. Sempre tivemos os adeptos com a equipa e eles nunca deixaram de nos apoiar, fosse em que jogo fosse. Numa partida como esta, então, contra o maior rival... As águias até vão perder as asas. O ambiente vai ser muito complicado para o Benfica. Os adeptos do FC Porto são os melhores de Portugal e quando entramos em campo sentimos que jogamos com 12», vinca o antigo camisola 21, acrescentando mais uma 'bicada' ao clube lisboeta... «Mas atenção, quando digo que jogamos com 12 é devido ao público do Dragão e não relativamente ao árbitro, como gostam de dizer os benfiquistas», diz, entre risos.

Sapunaru ainda hoje sente a «injustiça» do caso do túnel da Luz, mas assegura que não foi isso que o transformou num dragão dos sete costados. «O que me faz gostar tanto do clube? O espírito. O espírito dos nossos jogadores e dos nossos adeptos. Ser Porto é ser mais forte, é ser disciplinado, ganhador. Não dá para explicar por palavras... Só quem tem coração azul sabe do que falo», finaliza.

Nota da Redação: Como é habitual, o zerozero.pt procurou garantir declarações de ambas as fações, FC Porto e Benfica. No entanto, não foi possível, em tempo útil, obter qualquer tipo de resposta das personalidades relacionadas com o universo do clube da Luz.


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Jackson persegue recorde de golos de Cardozo


Predadores das balizas à solta no clássico, com Jackson Martínez a ter oportunidade na sua época de estreia no futebol português de ganhar com à vontade a Bola de Prata e ainda bater o recorde de Cardozo na sua época de referência, em 2009/10, com 26 golos marcados no campeonato. 

A faltarem duas jornadas para o fecho da Liga, o artilheiro portista está apenas a um golo de igualar o paraguaio. 
Jackson parece entretanto ter perdido a embalagem, ele que nos dois últimos jogos ficou em branco (V. Setúbal e Nacional), mas não perdeu entretanto o faro pelo golo nem a marca de Cardozo de mira. 

Tanto mais que, para além do desafio que é chegar ao segundo lugar dos melhores marcadores do século da Liga portuguesa (o primeiro, de Jardel, em 2001/02, com 42 golos, está fora de questão), tem contas a ajustar com Takuara... também em nome do seu compatriota e amigo Falcao.

Coincidência ou não, o goleador dos dragões soma agora os mesmo golos (25) que el tigreapontou na sua primeira e mais produtiva época no FC Porto (2009/10), mas que na altura não chegou para bater Cardozo, com quem manteve intenso duelo da primeira à última ronda da Liga.


in "abola.pt"

Danilo e Alex Sandro querem impedir festa da águia e lutar pelo título


Danilo e Alex Sandro, os ´donos` das laterais da defesa do FC Porto, estão unidos no objetivo de evitar que o Benfica se sagre campeão no clássico desta noite, pretensão que, a concretizar-se, deixará em aberto a possibilidade de os azuis e brancos revalidarem o título na última jornada.

«A nossa primeira missão é lutar pelos nossos objetivos. É um jogo difícil, mas vamos fazer de tudo para não deixá-los fazer a festa e procurar o título na última jornada», disse Danilo à Sport TV brasileira.

Alex Sandro assinou por baixo as palavras do compatriota.

«Quando se trata dum clássico, ainda mais em casa, queremos sempre vencer. Vamos fazer de tudo para que eles não festejem em nossa casa», afiançou o lateral-esquerdo, recordando que o Campeonato representa a derradeira oportunidade para evitar o jejum de títulos nesta época: «Queremos muito este título, é o único que resta na temporada»

Alex Sandro mostra-se impressionado com o ambiente que rodeia o clássico: «A cidade se transforma em dia de FC Porto - Benfica. Onde quer que vamos as pessoas só falam desse jogo».


in "abola.pt"

Herrera depois do clássico


Andrés Fassi, vicepresidente do Pachuca, esteve no Porto para tratar da transferência de Héctor Herrera para o clube português mas regressou ao México sem negócio feito. AS conversações serão retomadas quando terminar o campeonato português. Para já, os dragões estão concertados no clássico deste sábado com o Benfica, decisivo na corrida pelo título.

«Não queremos adiantar nada: há negociações e a garantia de que o Pachuca não vai distrair o Porto de tudo o que está a viver no aspeto desportivo. Por isso, firmamos um acordo de confidencialidade e na falaremos mais do que estamos autorizados a fazer. No próximo dia 10 de junho vai decidir-se se Herrera fica no México ou vai para a Europa», disse o dirigente em declarações à Imprensa do seu país.

«Definitivamente, há interesse pelo Herrera e a situação está encaminhada. No próximo dia 10 de junho termina o prazo para o FC Porto possa exercer a opção que o Pachuca fixou», concluiu o dirigente.


in "abola.pt"

Lesão ligeira de Diego Reyes

REFORÇO JÁ FAZ TRATAMENTO

Conforme Record assinalou na sua edição de ontem, o reforço portista para a próxima época, Diego Reyes, sofreu uma lesão no tornozelo direito, no último jogo dos mexicanos do America e, também ontem, o defesa-central alojou, na sua conta no Twitter, uma foto na qual está a fazer tratamento a esse problema e onde se vê o seu pé direito mergulhado num balde com gelo. Antes deixou a certeza: “Foi apenas uma distensão, não é grave.”

in "record.pt"

Defour entusiasmado com a partida do ano

MÉDIO BELGA EM DESTAQUE NO TWITTER


Não deve ser titular, mas também não é por isso que está menos entusiasmado com a partida desta noite, que pode decidir o título nacional. Steven Defour usou as redes sociais para manter informados os seus seguidores relativamente às suas vivências na véspera do clássico.

Numa primeira fase comunicou que se estava a dirigir para o hotel onde o FC Porto está em estágio desde o final da tarde de ontem e, pouco depois, já devidamente instalado, partilhou uma fotografia em que está ao lado do seu velho amigo, Eliaquim Mangala. Nesse momento, entre as diversas “hastag” que escolheu para marcar o momento, usou uma que ajuda a mostrar a forma como encara o clássico desta noite: é o “jogo do ano.”

in"record.pt"