sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Onze perguntas a... Américo. "Tinha um Simca e sugeriram-me trocá-lo pelo Triumph Spitfire. Nem pensei duas vezes"


Guarda-redes do Porto durante 13 épocas, campeão nacional em 1959 e vencedor da Taça de Portugal em 1968, tem hoje 81 anos e é dono da clínica Boa-Hora. Fala-nos de carros, futebol sem luvas, estágios sem fim, Pedroto e, claro, do Mundial-66 em Inglaterra

A jogada começa no guarda-redes Vítor Baía. A bola passa pelo central Jorge Andrade. Este lateraliza para Branco, que solicita a entrada de rompante do avançado Magnusson. O sueco remata forte mas Américo defende bem, com a segurança que se lhe reconhece. Isto é, atenção, futebol imaginário. Ou melhor, é o futebol do i, da rubrica 11 perguntas a... Hoje é o quinto capítulo de uma série iniciada em Dezembro. Desconhece-se ainda o desenrolar da jogada. Para onde vai a bola: será canto? Será lançamento? Ressalto não é certamente. Aventurámo-nos a telefonar para um senhor de 81 anos chamado Américo.
Em 13 épocas de FCP, ganha a Liga 58-59 e levanta a Taça 67-68 entre 255 jogos de azul e branco, com mais vitórias que derrotas (150-45) e um número curioso de partidas a zero (101) em tempos idos, com Eusébio no Benfica. Matateu no Belenenses e Figueiredo no Sporting. Pelo meio, 15 internacionalizações pela selecção AA e ainda a convocatória para o Mundial-66, juntamente com outros dois portistas (Festa e Custódio Pinto).
Como se isso fosse pouco, Américo joga com José Maria Pedroto e é treinado por ele. Em semana de comemoração dos 30 anos do adeus do Zé do Boné, nada mais lógico do que chegar à fala com um homem animado, vivido, bem-falante e dotado de uma memória de elefante. Américo responde em directo da Rua Ribeirinho 58, em São Paio de Oleiros. É ele o proprietário e gerente da Clínica Boa-Hora, fundada por si no dia 6 de Março de 1989.

1. Como é que chega ao FC Porto?
Um dia, em 1949, decidi apresentar-me aos treinos do FC Porto, ali na Constituição - só pouco depois é que fomos para as Antas. Fui de olhos fechados, sem saber muito bem o que apanhar pela frente. Achava que tinha mérito para jogar na equipa da minha vida. Fui lá e conquistei o meu espaço. Joguei dois anos nos juniores e depois subi à primeira equipa, um sonho tornado realidade. Só via Porto à minha frente. Agora está a ver, um jovem de 16 anos vê o sonho de uma carreira à frente e não mais o larga. Aconteceu comigo e ainda hoje me sinto sortudo.

2. Quando lá chegou, à Constituição, já era para guarda-redes ou...?
Era o meu sonho de menino. Sempre joguei à baliza, até na escola. É uma profissão inexplicável. Gostava de estar ali, no meu canto, a defender e [começa a rir-se] a irritar os outros. Gostava mesmo disso. Eles rematavam, rematavam, rematavam e não marcavam. Às vezes, até me pediam para sair da baliza.

3. Com ou sem luvas?
Sem luvas. Só usava luvas nos dias de chuva. De resto,era com as mãos. Nada melhor que sentir a bola bem segura, sentir o couro. Se doía? Qual quê?! Nada disso, nada disso. A bola era macia [o homem diverte-se com a sua própria história e ri-se sem parar].

4. Nem com os remates do Eusébio?
Não, nem pensar. As pessoas falam muito da potência dos seus remates - e eram fortes, lá isso eram - mas o mais terrível era a disponibilidade dele para atirar à baliza. É que ele rematava de qualquer lado e de qualquer jeito. Se a bola viesse torta, ele fazia por atirá-la à baliza. Parte da sua genialidade é disso mesmo. Espontaneidade no remate. Aliado à pontaria, pois claro. De nada vale atirar com força e ao lado ou por cima. O Eusébio era diferente. Quanto atirava, era para a baliza e eu que me entendesse com a bola. Outro pormenor delicioso do Eusébio era a lealdade. Fomos sempre amigos e eu costumava dizer-lhe que nunca me tinha marcado cara a cara.

5. Não era o Américo conhecido como o guarda-redes...?
Suicida. Isso foram pessoas como você, jornalistas, a chamarem-me isso. Nunca soube de onde isso veio. E tive mais, muitas mais. Era o suicida, depois as mãos disto, as mãos daquilo e até fui o leiteiro, porque, diziam vocês, tinha uma vaca em casa para tirar o leite e ter sorte. A verdade é que saía muito da minha área, fazia por isso. Se visse que a bola estava ao meu alcance, ia lá para afastá-la da área. Os guarda-redes de hoje jogam muito na sua área. Eu jogava aí mas também saía da minha zona de conforto.

6. Só não pôde sair dessa zona no Mundial-66. Portugal fez seis jogos e utilizou dois guarda-redes. Primeiro o Carvalho, depois o José Pereira. Só o Américo não jogou. Porquê?
Uns anos depois, o senhor que tomou essa decisão pediu-me muitas desculpas pelo facto. Estou a falar do Manuel da Luz Afonso, o seleccionador. Sim senhor, o Otto Glória era o treinador de campo e decidia muitas coisas mas a última palavra era sempre do Manuel da Luz Afonso. Começou o Carvalho e até nem esteve mal. Não percebi o porquê de o tirarem assim de repente, a meio da prova. Depois entrou o José Pereira, que quase não era internacional nem jogou assim tão bem. E eu sem jogar. Veja lá bem: o Otto Glória foi treinador do Benfica e do Sporting, o Manuel Afonso tinha sido director do Benfica e o Gomes da Silva, o coordenador da selecção, era do Belenenses. Por isso, os jogadores eram quase sempre os mesmos, sobretudo do meio-campo para a frente, e nós, os suplentes, a ver a bola desde a bancada.

7. Da bancada?
Naquela altura, só jogavam onze. Não havia suplentes. Esses iam para a bancada. Podíamos, isso sim, visitar o balneário ao intervalo e no final do jogo. Muitos atribuem a mudança de local à última hora da meia-final com a Inglaterra de Liverpool para Londres, mas o nosso grande erro foi não poupar jogadores imprescíndiveis nos quartos-de-final com a Coreia do Norte. Ainda por cima, entrámos convecidos que íamos ganhar fácil e apanhámos um valente susto. A perder por 3-0, tivemos de jogar mais que o dobro para passar a eliminatória e isso custou-nos fisicamente. E porquê? Só jogavam os mesmos: Jaime Graça, Coluna, Simões e outros.

8. Depois desse Mundial, volta à baliza da selecção e até brilha em Itália, não é?
Empatámos 1-1 [Março de 1967] e ninguém previa esse resultado, até porque a Itália estava a preparar-se para o Euro-68, que haveria de ganhar em casa, e era francamente favorita. Os jornais até falavam em quatro ou cinco de diferença. Foi um a um e só porque o José Augusto lembrou-se de fintar dentro da área. Ele perdeu a bola e o italiano [Capellini] marcou. Ainda me lembro bem daquilo que o seleccionador deles disse depois, na conferência de imprensa: 'com o guarda-redes de Portugal na baliza de Itália, tínhamos sido campeões do Mundo [em 1966]'. Nesse jogo, há outro detalhe. Eu lesionei um grande jogador, o Riva [avançado do Cagliari, um dos bambino d'oro de Itália]. Sem querer, parti-lhe a perna: eu saí da baliza a olhar para a bola, no ar, e choquei violentamente com ele. A tristeza invadiu-me completamente e nem a visita ao hospital diminui. Só fiquei completamente aliviado quando ouvi falar do seu regresso. Até foi a tempo de ser campeão europeu em 1968 e tudo.

9. Havia estágios nos anos 60?
Se havia! De sexta a segunda-feira. Com o Pedroto, de quinta a segunda. Eu e o Pedroto fomos campeões nacionais como jogadores em 1959, treinados por um brasileiro pesado de aspecto e feitio, o [Dorival] Yustrich, e depois ele treinou-me no Porto. Entrávamos no estádio à quinta e, às vezes, com jogos europeus do Porto ou com a selecção pelo meio, só via a minha mulher 15 dias depois. Era uma vida muito complicada. No ano do Mundial, veja bem, estive três meses sem ir a casa, de Maio até Agosto.

10. E quando voltou a Portugal, agarrou-se ao seu Triumph Spitfire? Li isso no site Bibó Porto...
[lá está a gargalhada por antecipação] Tinha um Simca e sugeriram-me trocá-lo por esse Triumph Spitfire. Nem pensei duas vezes, aceitei logo. Era uma acção promocional. Bastava-me andar com ele e pronto. Era um carro original, raramente visto em Portugal. Guiá-lo era uma maravilha.

11. Qual a sua maior alegria desportiva?

O ser campeão, o ganhar a Taça 68 no 2-1 ao Vitória de Setúbal, o ir à selecção, mas amigo, desculpe lá, não posso falar mais. Estão todos a olhar para mim aqui na clínica e eu tenho de trabalhar, tal como você, não é? Portanto, vamos ao trabalho. Se quiser, apareça aqui e falamos mais um pouco, o que você quiser. Agora é que não dá, tenho de desligar. Abraço, abraço.

in "ionline.pt"

Italianos dizem que Rolando quer sair sem renovar


A Imprensa italiana está a dar conta da alegada intenção de Rolando de rumar à Juventus sem antes renovar contrato com o FC Porto, condição exigida pela SAD para avalizar o empréstimo do defesa-central ao clube de Turim.

O diário Tuttosport assegura que a transferência só poderá ser desbloqueada com a intervenção direta do presidente dos dragões, Pinto da Costa. 

Rolando tem-se treinado com a equipa B dos azuis e brancos, mas ainda não realizou qualquer jogo esta época.


in "abola.pt"

Distribuição dos golos é motivo de satisfação

LOPETEGUI REGISTOU COM AGRADO O FACTO DE CINCO JOGADORES TEREM MARCADO EM BARCELOS

Numa equipa que foi muitas vezes acusada de ser excessivamente dependente de Jackson Martínez em matéria de concretização, a resposta em Barcelos foi categórica. É certo que o colombiano também deixou a sua marca e aumentou o seu registo da época para os 19 golos em todas as competições, mas os primeiros quatro tentos desse encontro foram apontados por outros tantos companheiros de equipa: Casemiro, Martins Indi, Brahimi e Óliver Torres.

Julen Lopetegui ficou satisfeito por ver que todos estão habilitados a concretizar, o que demonstra bem a ambição que reina no grupo de trabalho, embora Jackson tenha merecido uma referência especial.

“É sempre bom que haja muitos jogadores que marquem, é bom para a equipa, para os jogadores, para todos, mas é um facto que o Jackson nos ajuda muito. Sempre que falo nele, não me refiro apenas aos golos, falo de muita coisa. É um jogador que nos dá muito, mesmo que não marque, embora a gente prefira que marque...”, vincou o espanhol, voltando, em seguida, ao elogio coletivo, como tanto gosta.

“Se há muitos jogadores que têm presença na área adversária e marcam golos, é fantástico. Significa que há mais confiança, que há jogadores que pisam a área, que têm ambição, e isso é sempre bom para nós”, concluiu a reflexão, constatando que a equipa não está assim tão dependente do seu seu goleador.

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Além de todos os golos marcados frente ao Gil Vicente terem resultado de movimentos com nota artística elevada, mereceu igualmente destaque o facto de, além do sector atacante, também o meio-campo e a defesa terem contribuído para a goleada. Martins Indi e Casemiro apontaram o segundo golo no campeonato, enquanto Brahimi e Óliver Torres reforçaram as respetivas contas pessoais, eles que estão mais habituados a acertar nas redes. Os dragões entraram no novo ano a todo o gás.

in "record.pt"

Gonçalo poderá ser cedido ao Arouca

Avançado foi pedido por Pedro Emanuel e os portistas devem aceitar o empréstimo até final da época para que o jogador tenha minutos no principal escalão.

O mercado de transferências ainda não mexeu ao nível da equipa principal, mas nos bês do FC Porto pode haver um avançado a caminho do Arouca, por empréstimo. Gonçalo Paciência foi um dos jogadores "pedidos" por Pedro Emanuel para reforçar a equipa na segunda metade da época e os responsáveis portistas estão recetivos. O internacional sub-21 vê com bons olhos esta mudança, sobretudo pela oportunidade de, aos 20 anos, jogar na I Liga e dar mais um passo na sua evolução.

in "ojogo.pt"

Mundial rende quase 700 mil ao Dragão

FC Porto foi o clube português que recebeu mais por ter jogadores no Mundial2014 no Brasil.
O FC Porto foi o clube português que recebeu mais dinheiro pela cedência de jogadores às seleções que participaram no Mundial2014, num total de 690.644 euros, quase tanto quanto encaixaram em conjunto o Benfica e o Sporting.

Os campeões nacionais receberam da FIFA 405.452 euros, enquanto os 'leões' viram entrar nos cofres 327.792 euros, numa lista liderada pelos alemães do Bayern Munique, que encaixaram 1,73 milhões, anunciou esta quinta-feira a Associação Europeia de Clubes.

O uruguaio Fucile, o argelino Ghilas, o francês Mangala, os colombianos Jackson Martinez e Quintero, o belga Defour, os mexicanos Herrera e Reyes e o português Varela foram os nove jogadores cuja presença no Mundial rendeu quase 900 mil euros ao FC Porto.

Do Benfica, estiveram presentes os argentinos Enzo Pérez, Garay, o uruguaio Maxi Pereira, e os portugueses Rúben Amorim e André Almeida, enquanto o argentino Rojo, o argelino Slimani e os portugueses Rui Patrício e William Carvalho foram os representantes do Sporting.

Além dos três 'grandes', mais seis clubes portugueses foram contemplados com os prémios da FIFA: Braga (230.717 euros), Académica (70.497), Covilhã (32.798,), Vitória de Guimarães (25.635), Moreirense (25.635) e Feirense (22.619).

No total, a FIFA pagou 70 milhões de euros aos 396 que cederam jogadores às seleções presentes no Campeonato do Mundo que se realizou no Brasil, com destaque também para o Real Madrid e o Chelsea, segundo e terceiro mais beneficiados, respetivamente, com 1,29 e 1,25 milhões de euros.

O valor pago pelo organismo que rege o futebol mundial depende não apenas do número de jogadores de cada clube que esteve presente na fase final, mas também da duração da sua estada no Brasil, em função do desempenho da respetiva seleção.

in "ojogo.pt"

JOSÉ ÁNGEL, RICARDO E CAMPAÑA NOS CONVOCADOS

Trio foi chamado por Lopetegui para o jogo de sábado (20h15) frente ao Belenenses, no Dragão
O defesa José Ángel, o médio Campaña (na foto) e o avançado Ricardo estão nos eleitos de Julen Lopetegui para a recepção ao Belenenses, da 16.ª jornada da Liga portuguesa, que se vai disputar no sábado, às 20h15, no Estádio do Dragão. Relativamente à última convocatória, para o jogo em Barcelos, da 15.ª jornada, contra o Gil Vicente, saem dos eleitos Brahimi e Aboubakar, ao serviço das respectivas selecções, e Alex Sandro, a cumprir um jogo de suspensão.

O grupo liderado por Julen Lopetegui voltou a treinar esta sexta-feira, no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival, numa sessão que voltou a não contar com o argelino Brahimi e o camaronês Aboubakar, que se preparam para a participação na CAN (Taça das Nações Africanas), assim como Otávio, dispensado para os trabalhos da seleção Sub-20 do Brasil.

Este sábado, pelas 10h30, há novo treino, à porta fechada, desta vez no Estádio do Dragão.

Lista de 18 convocados: Fabiano e Andrés Fernández (g.r.); Danilo, Martins Indi, Maicon, Marcano, Casemiro, Quaresma, Jackson Martínez, Quintero, Tello, José Ángel, Evandro, Herrera, Adrián López, Ricardo, Campaña e Óliver Torres.


in "fcp.pt"

META DOS SUB-17 É MANTER A CONFIANÇA EM ALTA

Comandados de Bino defrontam a Oliveirense no domingo, às 11h00, no CTFD PortoGaia
​Com o apuramento para a segunda fase e o primeiro lugar na série B garantidos, os Sub-17 têm agora o objectivo de “manter a invencibilidade” e “a confiança” no que resta da competição, como referiu Bino, em antevisão da partida com a Oliveirense, da 18.ª jornada (domingo, 11h00, no Centro de Treinos e Formação Desportiva PortoGaia, no Olival). O técnico assumiu que vai colocar em campo jogadores menos utilizados e que haverá jogadores da equipa de Sub-15 convocados para a partida frente ao sexto classificado (23 pontos) da prova.

“Queremos manter a invencibilidade e fazer um bom jogo. É um objectivo que tem de estar inerente a quem joga no FC Porto e tem a capacidade que nós temos. Não é o principal, porque isso é jogarmos bem, sabemos o que estamos a fazer e para onde vamos. Quando ganhamos, a equipa fica mais confiante e pretendemos manter essa confiança o máximo de tempo possível”, referiu Bino ao Porto Canal e a www.fcporto.pt.

O técnico confirmou que haverá jogadores menos utilizados a alinhar no domingo, bem como o guarda-redes Carlos Peixoto, o defesa João Serrão, os médios Romário Báro e Afonso Sousa e o avançado Tiago Lopes, todos dos Sub-15. A situação já ocorreu na semana passada, no triunfo na Régua, e não desmerece o adversário: “A Oliveirense é uma equipa complicada, agressiva, determinada e que pressiona muito. Vamos ter de jogar rápido e de forma segura, porque se não for assim vamos ter mais dificuldades. Queremos dar uma boa resposta, com a tal confiança de que falei, porque depois vai começar a segunda fase e queremos ter o máximo de jogadores disponíveis para essa fase decisiva”.


in "fcp.pt"

LUÍS CASTRO: “É FUNDAMENTAL SERMOS UMA EQUIPA EQUILIBRADA”

FC Porto B desloca-se ao Seixal para defrontar o Benfica B, na 22.ª jornada da Segunda Liga
​Um clássico é sempre um clássico e a 22.ª jornada da Segunda Liga reservou um sempre empolgante duelo entre as equipas “bês” de Benfica e FC Porto, marcado para este domingo, às 16h00. No lançamento do desafio com os lisboetas, Luís Castro sublinhou a qualidade das individualidades que os Dragões vão encontrar e antevê um jogo “de muito trabalho” para ambos os colectivos.

“Perspectivo um jogo aberto e equilibrado, tal como os outros que já disputámos, com ambas as equipas a jogar perto da baliza contrária. É natural que os atletas sintam uma motivação grande neste tipo de jogos e acredito que as duas equipas, que têm excelentes executantes, lutarão pela vitória. É mais uma oportunidade para os jogadores evoluírem e, se possível, aliar a isso uma vitória”, declarou Luís Castro, ao Porto Canal e www.fcporto.pt, antes da visita ao terreno do actual sexto classificado, com 35 pontos. Os azuis e brancos seguem na nona posição, com 32, a seis da liderança.

Depois do triunfo na recepção ao Vitória de Guimarães B, e ciente da tarefa difícil que espera o FC Porto B, Luís Castro acredita que a exigência será igual para os dois lados. “Vamos defrontar uma boa equipa, que nos vai criar muitas dificuldades e que nos irá exigir uma grande concentração em todos os momentos do jogo. É fundamental sermos uma equipa equilibrada nos dois lados do campo para conseguirmos vencer, sabendo de antemão que vamos ter pela frente jogadores com uma grande capacidade individual. Vai ser um bom jogo, de muito trabalho para nós e para eles”, vaticinou o treinador portista.

O jogo entre Benfica B e FC Porto B, da 22.ª jornada da Segunda Liga, disputa-se este domingo, às 16h00, no Centro de estágio e formação do Benfica, no Seixal.


in "fcp.pt"

ÓLIVER TORRES: “BELENENSES SERÁ UM ADVERSÁRIO DURO”

​Médio abordou o encontro deste sábado (20h15) em declarações ao Programa de jogo

​Além de perspectivar o próximo compromisso oficial do FC Porto, Óliver Torres fala sobre o actual momento de forma e congratula-se pelo registo pessoal de Dragão ao peito nasuperflash do Programa Oficial de Jogo para a recepção ao Belenenses, marcada para este sábado, às 20h15, no Estádio do Dragão (16.ª jornada da Liga portuguesa).

Nos últimos seis jogos para a Liga Portuguesa foi sempre titular. Acredita que conquistou, de vez, um lugar no onze inicial?
O plantel é muito competitivo e isso é positivo, porque obriga os jogadores a ter que melhorar todos os dias e quem ganha com isso é a equipa. Eu, felizmente, estou a jogar, sou titular, mas sei, como todos, que qualquer jogador pode entrar na equipa a qualquer momento. Se o treinador considera que devo ser titular, só posso continuar a dar o meu melhor, porque nenhum de nós tem o lugar assegurado no onze.

Apontou quatro golos e fez três assistências nos 21 jogos em que participou, até ao momento, com a camisola do FC Porto. Na época passada, nas 22 partidas que realizou no total, apontou apenas um e fez três assistências. Como explica esta diferença?
A época passada serviu-me de aprendizagem, sobretudo. Nesta, encontrei mais continuidade, mais confiança no meu jogo e creio que esse é um factor que me ajudou a melhorar e a crescer como jogador. Por outro lado, tenho também tido sorte, o que ajuda sempre, e espero que continue assim para continuar a aumentar essa marca.

Na última jornada, frente ao Gil Vicente, foi considerado pela crítica como o melhor jogador em campo. Considera que foi o seu melhor jogo nesta temporada?
Na verdade, fiquei contente pelo meu jogo e pela exibição da equipa, porque sem uma equipa não há jogador. Foi um bom jogo, mas esta temporada vai servir para eu crescer e acho que tenho vindo a melhorar muito. Espero que, no balanço do final da época, possa dizer que o jogo em Barcelos foi um bom jogo, mas que outro que está para vir foi ainda melhor.

As suas exibições têm sido muito destacadas em Espanha. Acredita que a chamada à selecção fica mais perto?
Enquanto estou a jogar pelo FC Porto não penso na selecção. Penso unicamente em ganhar, aprender, desfrutar, em poder ajudar os meus companheiros, seja de que maneira for. O importante é hoje e o hoje é o FC Porto.

Que análise faz do Belenenses, o próximo adversário na Liga Portuguesa?
Será um adversário duro, como são todos no Estádio do Dragão, num jogo muito físico, muito táctico. Queremos fazer o nosso jogo e alcançar a vitória, contando sempre com o apoio dos adeptos, que é importante.

Fora de casa, o Belenenses soma três vitórias e dois empates, um deles em casa do Sporting. Esse resultado serve de aviso para a equipa?
Sim, todas as equipas vêm ao Estádio do Dragão com toda a motivação e dão o melhor de si. E se nós não fizermos o nosso melhor trabalho, se baixarmos a intensidade que colocamos em campo, qualquer equipa nos pode criar problemas. Temos de dar o nosso melhor.


in "fcp.pt"

BRAHIMI É O TALENTO AFRICANO MAIS PROMISSOR

Avançado dos Dragões venceu prémio atribuído pela CAF
​Yacine Brahimi, jogador do FC Porto, venceu esta quinta-feira o prémio Talento mais promissor de África, atribuído pela CAF (Confederação Africana de Futebol), numa cerimónia que decorreu no Eko Convention Centre, em Lagos, na Nigéria.

Nos derradeiros três nomeados para o galardão referente a esta categoria estavam ainda dois avançados dos Camarões, Clinton N´Jie, do Lyon (França), e Vincent Aboubakar, este último também jogador dos Dragões.

O prémio de Jogador africano do ano, que não contou com nenhum atleta portista entre os três finalistas, foi para as mãos de Yaya Touré, do Manchester City (Inglaterra), pela quarta vez consecutiva, um recorde absoluto.

O camisola oito do FC Porto continua a acumular prémios, pois já havia sido considerado o Melhor jogador africano da Liga espanhola 2013/14, Futebolista africano do ano da BBC,Melhor jogador árabe e Melhor jogador magrebino de 2014, segundo a France Football, tendo ainda vencido a Bola de Ouro argelina e sido nomeado para o onze ideal de 2014 do Goal.com.


in "fcp.pt"

VITÓRIA DE GUIMARÃES É O ADVERSÁRIO NA TAÇA

"O sorteio não nos sorriu", disse Moncho López sobre a deslocação ao Minho
O sorteio dos oitavos-de-final da Taça de Portugal, que se realizou esta tarde na sede da Federação Portuguesa de Basquetebol, ditou um confronto entre o Vitória de Guimarães e o Dragon Force, a 1 de Março, em Guimarães. A partida colocará frente-a-frente o actual líder da Proliga e o actual segundo classificado da Liga e finalista vencido do play-off do ano transacto. 

Os Dragões derrotaram, nos dezasseis-avos-de-final, o Académico, por 86-52, enquanto os vimaranenses eliminaram, na mesma fase, o Guifões, por 107-43. Moncho López, técnico do Dragon Force, já reagiu à eliminatória e afirmou que a equipa vai “trabalhar para tentar contrariar este ‘azar’”: “O sorteio não nos sorriu, porque vamos a casa de uma das melhores equipas do primeiro escalão. Falta ainda muito tempo para esse jogo e vamos ver a capacidade de crescimento da nossa equipa. Se jogássemos hoje, havia um claro favorito, que seria o Vitória de Guimarães”.


Os restantes jogos dos oitavos-de-final são os seguintes:

Lusitânia-Algés 
Illiabum-Terceira Basket ou Sangalhos 
CAB Madeira-Atlético 
Galitos-Sampaense Basket 
Barreirense-Maia Basket ou Benfica
Salesianos-Barcelos 
CD Póvoa-Oliveirense

in "fcp.pt"

PEDRO MOREIRA: “A MARGEM DE ERRO É E SEMPRE FOI REDUZIDA”

Dragões deslocam-se aos Açores para defrontar o Candelária, na 14.ª jornada do Campeonato (sábado, 22h00)
Depois de uma curta e bem sucedida deslocação a Valongo (9-4), o FC Porto Fidelidade volta a jogar fora de portas na 14.ª jornada do Campeonato Nacional (sábado, 22h00, em Portugal Continental), desta feita nos Açores. Pedro Moreira olha para o Candelária como uma equipa “homogénea” e “aguerrida”, mas garante que os Dragões vão entrar no jogo “com o intuito de o vencer”, até porque há uma distância para diluir na discussão pela liderança.

“Pela equipa que vamos defrontar e até pela deslocação em si, acreditamos que será difícil. O importante é chegar lá e entrar no jogo com o intuito de o vencer, que é o nosso objectivo. O Candelária é uma equipa homogénea, aguerrida e muito forte a jogar em casa, onde pode roubar pontos às formações que lutam pelo título”, declarou Pedro Moreira, ao Porto Canal ewww.fcporto.pt, na antevisão do desafio com os açorianos, que seguem na décima posição, com 13 pontos.

Com 34 pontos e a três do lugar mais desejado, ocupado pelo Benfica, o hoquista do FC Porto promete luta cerrada pelo título quando ainda resta toda a segunda volta por jogar.“A margem de erro é e sempre foi reduzida. Estamos a três pontos do primeiro lugar e vamos continuar a lutar em todos jogos, até porque ainda há muito campeonato por disputar. É natural que, dada a desvantagem que temos, tenhamos de esperar por deslizes dos nossos concorrentes directos, mas temos é de nos preocupar connosco e em vencer os nossos jogos”, acrescentou Pedro Moreira.

O jogo entre Candelária e FC Porto Fidelidade, da 14.ª jornada do Campeonato nacional, disputa-se este sábado, às 22h00 (em Portugal Continental, menos uma nos Açores), no Pavilhão do Candelária.´´


in "fcp.pt"