quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Espectadores: números de todas as equipas


Dragão com mais público, Luz tem menos 40 mil, Alvalade é quem sobe mais


Maisfutebol fez a recolha dos dados da Liga, em relação às equipas que têm mais público em casa. O FC Porto lidera, embora a assistência em relação a 2010/11 tenha caído. E já houve o Clássico. Na Luz, há menos 40 mil espectadores, mas a explicação pode estar aqui. Alvalade é que subiu muito, tal como Aveiro. Do lado oposto, está o Olhanense, enquanto a Mata Real é o recinto em que menos pessoas viram futebol.

Eis os números:

FC Porto: 
Total: 153 069, Gil Vicente, V. Setúbal, Benfica e Nacional
2010/11: 155 368, Beira Mar, Braga, Olhanense e U. Leiria
Diferença: - 2299

Benfica
Total: 140 431, Feirense, V. Guimarães, Académica e P. Ferreira
2010/11: 181 096, Académica, V. Setúbal, Sporting e Braga
Diferença: - 40 665

Sporting
Total: 124 577, Olhanense, Marítimo, V. Setúbal e Gil Vicente
2010/11: 97 759, Marítimo, Olhanense, Nacional e Rio Ave
Diferença: + 26 818

V. Guimarães
Total: 67 419, FC Porto, Beira Mar, Braga e Sporting
2010/11: 61 154, Rio Ave, Benfica, U. Leiria e FC Porto
Diferença: + 6265

Sp. Braga
Total: 40 994, Marítimo, Gil Vicente, Nacional e Feirense
2010/11: 48 580, Portimonense, Marítimo, Naval e Olhanense
Diferença: - 7586

Beira Mar
Total: 38 128, Sporting, U. Leiria, Rio Ave e Benfica
2010/11: 21 322, U. Leiria, Académica, Marítimo e Sporting
Diferença: + 16 806

Gil Vicente
Total: 22 636, Benfica, Académica, Olhanense e Beira Mar
2010/11 (II Liga): 13 155, Trofense, Leixões, Arouca e Sp. Covilhã
Diferença: + 9 481


Académica
Total: 18 768, Rio Ave, Nacional, Feirense e FC Porto
2010/11: 13 874, Olhanense, Naval, V. Guimarães e Nacional
Diferença: + 4894

Marítimo
Total: 13 787, Beira Mar, Rio Ave, V. Guimarães e V. Setúbal
2010/11: 14 906, V. Setúbal, P. Ferreira, Benfica e Naval
Diferença: - 1119

V. Setúbal
Total: 12 349, P. Ferreira, Braga, Beira Mar e Rio Ave
2010/11: 11 975, Braga, Beira Mar, P. Ferreira e V. Guimarães
Diferença: + 374

Feirense
Total: 11 201, Nacional, P. Ferreira, FC Porto e Marítimo
2010/11 (II Liga): 2 973, Freamunde, Santa Clara, Gil Vicente e Oliveirense
Diferença: + 8228


Rio Ave
Total: 10 735, Braga, Olhanense, Sporting e U. Leiria
2010/11: 9 529, Nacional, FC Porto, Académica e Marítimo
Diferença: + 1206

U. Leiria
Total: 9 393, Académica, FC Porto, Marítimo e Braga
2010/11: 4 976, P. Ferreira, Nacional, Rio Ave e Académica
Diferença: + 4417

Olhanense
Total: 8 673, V. Setúbal, Feirense, U. Leiria e V. Guimarães
2010/11: 16 897, V. Guimarães, U. Leiria, Portimonense e V. Setúbal
Diferença: - 8224

Nacional
Total: 7 883, Benfica, V. Guimarães, P. Ferreira e Olhanense
2010/11: 11 502, Benfica, V. Guimarães, FC Porto e Portimonense
Diferença: - 3619

P. Ferreira
Total: 6 608, U. Leiria, Sporting, Gil Vicente e Académica
2010/11: 10 703, Sporting, Portimonense, Braga e Beira Mar
Diferença: - 4095



in "maisfutebol.iol.pt"

Milan nega interesse em Fernando

GARANTIA DE ARIEDO BRAIDA



A imprensa italiana tem dado eco ao alegado interesse do AC Milan no concurso do médio portista Fernando. Contudo, o emblema italiano desmente esta informação.
"Não, o Milan não está interessado em Fernando", revelou Ariedo Braida, diretor geral do Milan, ao site "MaisFutebol".
O dirigente milanês disse ainda que não há interesse em qualquer jogador do FC Porto.
in "record.pt"

«Vamos dar resposta que orgulhe o universo portista»

Vítor Pereira denota satisfação pelo actual registo do F.C. Porto, abrindo de qualquer forma espaço para uma melhoria exibicional a breve prazo. Ao longo da conferência de imprensa desta quarta-feira, o treinador deixou várias promessas nesse sentido.

«O plantel está com consciência total das dificuldades, depois de uma época em que se ganhou tudo. Estamos conscientes mas confiantes na grande qualidade que temos, no talento dos jogadores e na qualidade do trabalho», começou por dizer.

Sem questões sobre um eventual desagrado dos adeptos, Vítor Pereira promete elevar a fasquia: «Podemos melhorar a nossa qualidade de jogo e vamos dar a resposta que os nossos adeptos esperam. São eles que estão sempre ao nosso lado, merecem toda a nossa dedicação.»

«Vamos dar uma resposta que orgulhe o universo portista», reforçou o treinador do F.C. Porto, mais à frente.

Vítor Pereira reconhece o equilíbrio actual a Liga: «O que este campeonato tem evidenciado é que, ao contrário da época passada, vai ser competitivo, difícil, em que a regularidade e a consistência vão determinar o vencedor.»

«O F.C. Porto vive de colectivo. Há muitos jogadores que têm enorme importância mas o foco não está virado para eles, as análises centram-se muito nos que marcam, nos que assistem. Se o colectivo não for forte, as individualidades apagam-se rapidamente», disse o técnico, pelo meio. Esta tem sido a mensagem recorrente: o importante é o colectivo.




Vítor Pereira contra o cunhado: «Não temos falado»

«Somos dois profissionais, um que defende o F.C. Porto e outro que defende o Paços», diz o técnico


Vítor Pereira, treinador do F.C. Porto, fez nesta quarta-feira a antevisão do embate com o Paços de Ferreira. A formação portista recebe os castores na próxima sexta-feira (20h15), em jogo que será dirigido por Hugo Miguel, árbitro da A.F. Lisboa.

«Será um adversário que já tive a oportunidade de observar com cuidado, mais que uma vez. Parece-me ser uma equipa organizada e que, com os últimos resultados, ganhou consistência e espírito de equipa. Esperamos dificuldades mas estaremos preparados para as ultrapassar», começou por dizer.

O F.C. Porto contabiliza 20 pontos e está na liderança da Liga, em igualdade pontual com o Benfica, enquanto o P. Ferreira ocupa a 11ª posição, com sete pontos conquistados em oito jornadas. Vítor Pereira espera nova resposta à altura: «As vitórias trazem confiança e a confiança traz a qualidade. Isto vem tudo por consequência e qualidade vai crescendo dentro desta interligação das coisas.»

Curiosamente, o treinador portista vai defrontar o seu cunhado, Luis Miguel. O sucessor de Rui Vitória no Paços de Ferreira sentiu algumas dificuldades iniciais mas garantiu um par de vitórias nos últimos compromissos.

«O meu cunhado é um amigo, temos uma amizade muito grande mas somos dois profissionais. Um que defende o F.C. Porto e outro que defende o Paços. Eu vou querer ganhar, ele também, e só depois do jogo a nossa relação pessoal virá de novo ao de cima. Não temos falado esta semana», garantiu Vítor Pereira.

O F.C. Porto concentra atenções na recepção ao Paços, evitando poupança de esforços antes da decisiva visita ao Apoel de Nicósia. «O Porto neste momento está complemente focado no P. Ferreira. Não estamos a pensar no Apoel, nos jogos que vem a seguir, em outras competições. Teremos de dar uma resposta ao nosso melhor nível. Atenção máxima para este próximo jogo», pediu o técnico, garantindo ainda que Fucile está em condições para o jogo de sexta-feira.

Fucile já trabalha sem limitações. Esta manhã, restavam dois elementos ao cuidado do departamento clínico. Iturbe manteve-se em tratamento, enquanto Emídio Rafael está em repouso. O lateral foi novamente operado e não deve jogar esta época.




Vítor Pereira «com mais certezas que dúvidas»

Goleada do F.C. Porto ao Nacional deixou o técnico mais esclarecido quanto às suas opções.


Vítor Pereira fez várias alterações no «onze» para a recepção ao Nacional e o F.C. Porto acabou por golear (5-0). A luta pela titularidade parece muito acesa, mas o técnico portista diz que o encontro com a equipa madeirense permitiu confirmar a validade da aposta em outros nomes.

«Fiquei com mais certezas do que dúvidas. A equipa deu uma resposta à altura do jogo. Tenho um plantel com muita qualidade, e só tenho de gerir da melhor forma o momento deles, e escolher aqueles que podem dar a melhor resposta para cada jogo», respondeu o técnico, na antevisão do jogo com o Paços de Ferreira, da 9ª jornada da Liga.

A goleada não silenciou todos os críticos mas permitiu à equipa de Vítor Pereira afirmar-se com um dos melhores ataques do F.C. Porto das últimas décadas.

«O nosso trabalho incide no bom jogo, no jogo de posse, que tem por objectivo criar situações de golo. É o resultado natural de quem pensa primeiro em atacar, de quem quer estar primeiro no meio-campo do adversário. Pensamos o jogo do ponto de vista ofensivo. Assim, é natural que os golos surjam, não só através dos pontas-de-lança, mas pelo jogo colectivo», frisou o técnico.




Vítor Pereira: «Fiquei orgulhoso por Villas-Boas»

Actual treinador do F.C. Porto aplaudiu de pé a entrega do «Dragão de Ouro» ao antecessor.


Vítor Pereira ficou orgulhoso com a entrega do Dragão de Ouro a André Villas-Boas, na passada segunda-feira. O actual técnico do F.C. Porto, que aplaudiu esse momento de pé, entende o prémio como um reconhecimento do trabalho desenvolvido em 2010/11, e para o qual contribuiu.

«Revi um amigo, um profissional muito competente, que nos liderou na época passada, para muitos sucessos. Fiquei orgulhoso pela atribuição do dragão de ouro», começou por dizer o antigo adjunto de Villas-Boas, acresentando: «É o reconhecimento individual mas também colectivo do trabalho que se fez, e que resultou num grande sucesso.»

Na antevisão do embate com o P. Ferreira, Vítor Pereira não procurou fugir ao tema da semana portista. «Este clube tem uma história de sucessos, e foi um ano histórico. Todos ficámos orgulhosos pelo reconhecimento que o clube teve perante o nosso líder. Foi com imenso prazer e gosto que o vi receber o Dragão de Ouro», acrescentou.

O actual treinador gostaria de receber idêntica distinção, na próxima época? Com uma resposta voltada para o colectivo, como sempre, Vítor Pereira disse o seguinte: «A festa foi muito bonita e premeia aqueles que se distinguiram por mérito, dedicação e trabalho na época anterior. Muitos destes Dragões premeiam individualidades que surgem do colectivo, traduzem o trabalho de muita gente que não se vê.»

«O clube gosta de reconhecer aquelas individualidades que têm um espírito Porto. Esperamos, esta época, corresponder com resultados para sermos todos, como equipa, merecedores da atribuição dos Dragões de Ouro, no próximo ano», rematou, sem falar na primeira pessoa do singular. Nós, nunca eu.



in "maisfutebol.iol.pt"

Gutierrez apontado ao FC Porto

O avançado colombiano já recebeu conselhos de Falcao. Joga no Racing Avellaneda, da Argentina.


Teófilo Gutierrez entra nos candidatos à sucessão a Falcao. Na Argentina e na Colômbia, a imprensa dá como certo o interesse do FC Porto e antecipa a transferência do avançado para o Dragão, já em Janeiro. O jogador, relatam, terá sido aconselhado pelos compatriotas, Guarin e James Rodriguez, mas sobretudo por Falcao.

Nápoles, Paris Saint-Germain, Fiorentina e Inter estão no grupo de interessados. O goleador colombiano está avaliado em 7,5 milhões de euros e os direitos estão nas mãos de um grupo de investidores, detendo o Racing apenas 20% do passe. Teo Gutierrez pretende regressar à Europa, onde já representou o Trabzonspor, e já transmitiu isso mesmo aos seus representantes.

Quem é Teo Gutierrez?
Avançado do Racing Avellaneda (Argentina), 26 anos, 1,75m, goleador que teve uma experiência na Europa, nos turcos do Trabzonspor. Transferido dos colombianos do Atlético Júnior, onde em 2009 marcou 30 golos, chegou em Janeiro de 2010 à Turquia, por 2 milhões de euros. Afirmou-se apenas no início da época 2010/11, tendo marcado oito golos, em nove jogos.

Numa altura em ganhava estatuto na equipa, viajou sem autorização para a Colômbia e não mais voltou à Turquia. A fuga aconteceu quando se comentava o interesse do Liverpool. Sem solução à vista, o Racing Avellaneda surgiu como escape perfeito para o avançado. Os argentinos compraram 20% do passe do jogador, por cerca de 1,3 milhões de euros e Gutierrez compensou com golos. Desde Fevereiro, tem 14, em 18 partidas.

Presença habitual na selecção colombiana, roubou a titularidade a Falcao no último jogo da fase de qualificação para o Mundial 2014, em La Paz, na Bolívia. Tem 11 internacionalizações e dois golos marcados.



in "rr.pt"

Christian Atsu: "Agora, estão todos à espera que eu brilhe"

Christian Atsu, actualmente emprestado pelo FC Porto ao Rio Ave, não teve autorização para falar na cerimónia de entrega dos Dragões de Ouro, mas aceitou comentar a distinção à Imprensa do seu país, o Gana, onde a notícia teve direito a algum destaque. O extremo mostrou-se "muito feliz" por ter recebido o Dragão de Ouro referente ao atleta jovem do ano de futebol. Atsu destacou a "beleza" do momento, mas também o significado de ter recebido um "prémio muito importante" no clube, admitindo que a cobrança agora será ainda maior. "Estou muito feliz, mas isto também é uma mensagem que me estão a enviar. Tenho de trabalhar muito para corresponder às expectativas, porque as pessoas vão ficar à espera que eu brilhe no futuro", afirmou. Refira-se que em Junho Atsu já tinha recebido outra distinção: a Bola de Ouro de melhor jogador do Torneio Juvenil FIFA/Blue 2011, que o FC Porto conquistou, em Zurique.


in "ojogo.pt"

Kléber na expectativa para a canarinha

Mano Menezes vai anunciar amanhã os convocados para os jogos particulares com o Gabão (Libreville) e Egipto (Doha), numa lista onde deverá surgir pelo menos um nome portista: Hulk. No entanto, a maior expectativa acaba por se prender com outro avançado do FC Porto, Kléber, depois de ter perdido a oportunidade de se estrear na selecção, devido à lesão sofrida em São Petersburgo. Kléber está recuperado e Mano Menezes pondera não chamar jogadores que actuam no Brasil, em virtude de o campeonato estar a aproximar-se do final. Por isso, poderá não haver Neymar, Fred ou Leandro Damião para o ataque...


in "ojogo.pt"

Guarín: o hábito de hibernar


O rendimento de Guarín ao longo das últimas épocas - entrou agora na quarta - é estranho; aliás, estranhíssimo, tal a inconstância que teima apresentar. Depois de uma segunda metade de temporada de grande nível com Villas-Boas, o médio voltou a entrar nesta aos solavancos e sem a explosão que o tinha transformado num dos imprescindíveis do FC Porto. Ao longo dos tempos, os aplausos das bancadas, rapidamente passam a assobios. E vice-versa.
Afinal, o que se passa com Guarín? Numa análise mais detalhada do percurso do médio chega-se facilmente a uma conclusão: Guarín surge melhor na recta final das temporadas. Foi assim com André Villas-Boas, mas também na última de Jesualdo Ferreira. Aliás, e ao contrário do que aconteceu este ano, Guarín só assumiu, em definitivo, o estatuto de titular na segunda metade das duas últimas épocas, sobretudo a partir de Março, altura em que se apresentou sempre num nível elevado. Os números provam a tese: dos 21 golos marcados mais de metade (12) aconteceram depois desse mês. É verdade que os golos - e as boas exibições - são uma consequência da maior frequência de jogos, mas o contrário também pode ser válido. A prova está na actualidade: nos nove jogos com Vítor Pereira, sete a titular, o médio só marcou uma vez, em Coimbra. É caso para dizer que Guarín costuma hibernar até Março. Será que a história vai repetir-se?

Meio-campo sempre em alta rotação

Depois da resposta da equipa no jogo com o Nacional, surge agora a dúvida: que meio-campo irá apresentar Vítor Pereira frente ao Paços de Ferreira, em vésperas de um confronto decisivo no Chipre para a Liga dos Campeões? Belluschi e Defour corresponderam no regresso à titularidade, no dia em que Guarín e Moutinho se sentaram no banco de suplentes, depois de uma exibição menos conseguida, precisamente, na recepção ao APOEL. No entanto, Vítor Pereira fez questão de reforçar a ideia de que mantém a confiança intacta nos dois "suplentes", ao chamá-los na segunda parte do encontro com o Nacional. Resta saber o que se segue.
12
Guarín marcou 21 golos desde que chegou ao FC Porto - número bem simpático -, mas 12 aconteceram só depois do mês de Março. Aliás, o colombiano tem apenas quatro golos marcados na primeira metade da temporada, sendo que um deles aconteceu já esta época, em Coimbra.
115
Ao longo das últimas épocas - Guarín entrou agora na quarta - o médio participou num total de 115 jogos pelo FC Porto, dos quais apenas 58 na qualidade de titular. Este ano foi titular em sete dos nove jogos em que participou.
44
Durante as últimas três épocas, e sem contabilizar a actual, Guarín foi titular em 17 ocasiões até ao final do ano e 34 nas segundas metades das temporadas, ou seja, o dobro. Os números mostram que o colombiano ganha preponderância na equipa nos últimos meses das temporadas.

in "ojogo.pt"

Hulk mão-cheia para ser rei do Dragão


O bi-Dragão de Ouro está perto de se tornar no melhor marcador de sempre no Estádio do Dragão. Falta um póquer para que Hulk atinja os 40 golos em jogos caseiros, o que lhe permitirá igualar o registo de Falcao, por esta altura ainda o rei dos goleadores no recinto dos portistas. Com uma mão cheia de golos, Hulk ultrapassará mesmo o colombiano. O golaço apontado pelo Incrível, nos descontos da partida com o Nacional, permitiu-lhe chegar ao segundo lugar deste ranking, com os mesmos 36 golos que Lisandro apontou nas quatro temporadas em que vestiu de azul e branco.
Na sexta-feira, o FC Porto volta a jogar na condição de visitante, com o Paços de Ferreira, e não sendo simples marcar cinco golos numa só partida - o que até seria inédito na carreira do avançado portista - as perspectivas são animadoras para, pelo menos, aproximar-se de El Tigre. Isto porque Hulk marcou aos pacenses em todas as épocas, ainda que três dos cinco golos que apontou tenham sido obtidos na Capital do Móvel.
De qualquer forma, com mais de meia época pela frente, não será muito difícil admitir que o brasileiro vai mesmo assinar mais um recorde na sua carreira e cravar o nome na história do Estádio do Dragão e do próprio FC Porto. Além disso, tem todas as condições para colocar a fasquia demasiado alta para a concorrência que se seguirá. A menos que Falcao, Lisandro ou Lucho voltem a jogar pelo FC Porto, vai ser tarefa hercúlea alguém do actual plantel conseguir morder os calcanhares de Hulk. Basta olhar aos números dos que se seguem na tabela de marcadores. Curiosamente, é outro jogador que actua pelas alas, Varela, que surge em melhor posição, com 15 golos, ou seja, ainda bem distante dos 36 do internacional brasileiro. Nesta lista de actuais jogadores do FC Porto, segue-se Guarín, com oito, e Belluschi e Rolando, com cinco golos cada. Kléber, que se assume como o ponta-de-lança de futuro no FC Porto, leva três apontados no Dragão em ano de estreia.
Se igualar os números da época passada, Hulk passará mesmo a barreira dos 50 golos no Dragão. As contas são simples de se fazer: o brasileiro fez as redes do estádio balançarem 21 vezes com Villas-Boas no banco; esta época já vai em cinco golos, faltam-lhe, portanto, 16 para repetir a estatística, o que lhe permitiria atingir os 52 golos. Seria, apenas, mais um recorde do único jogador, até à data, distinguido duas vezes com o Dragão de Ouro de futebolista do ano, ainda por cima em épocas consecutivas.

Incrível também na UEFA

O percurso de Hulk no FC Porto ainda não acabou, mas mesmo assim o internacional brasileiro já terá garantido um lugar na história do clube. O avançado também é um dos maiores goleadores europeus dos campeões nacionais, repartindo a sexta posição com Lisandro. Os 13 golos que Hulk marcou na Champions/Liga Europa só conseguem ser batidos por cinco jogadores, todos eles marcantes no passado do FC clube. Falcao lidera destacado com 22 golos, seguindo-se dois pontas-de-lança míticos do Dragão: Jardel (19) e Fernando Gomes (17). À frente de Hulk, surgem ainda Derlei e Madjer, com 14 golos cada um, ou seja, com apenas mais um do que o Incrível. Sendo assim, Hulk tem todas as condições para, ainda esta época, aproximar-se ou até atingir o top 3. Bastam dois golos nos jogos que ainda faltam disputar na Champions para chegar ao quarto lugar e quatro para chegar ao pódio. Curiosamente, segue-se na próxima semana, novo jogo com o APOEL, a principal vítima europeia do avançado (três golos).

Os principais goleadores do Dragão

40 GOLOS
Falcao ainda está no trono

O rei do Dragão só podia ser o colombiano que tantas saudades deixou. A apetência para o golo de El Tigre notou-se em vários campos da Europa, mas não há dúvida de que em casa é que ele se sentia melhor. Foi diante do público portista que marcou 40 dos 72 golos com que abandonou o FC Porto. E, ao contrário dos parceiros desta página, só precisou de dois anos para isso.

36 GOLOS
Lisandro como se fosse ponta-de-lança

Tal como Falcao, Lisandro preferia jogar em casa. Em sentido contrário, pode dizer-se que teve quatro anos, metade do período gozado pelo colombiano, para conseguir 36 golos, mas nas duas primeiras jogou como extremo, posição em que se sentia mais à vontade quando chegou da Argentina. Quem sabe este número não seria bem maior se tivesse sempre no centro?

23 GOLOS
Lucho era o comandante

Alguns foram de penálti, é certo, mas isso não apaga o mérito de quatro épocas brilhantes de El Comandante, este sim, esmagadoramente melhor no Estádio do Dragão do que fora dele. Os 23 golos marcados representam 72% do pecúlio total (32) e significam uma marca muito difícil de igualar por outro jogador da sua posição: médio

Ataque bem lançado para bater recordes


É preciso recuar 60 anos, à época de 1951/52, sob o comando de Eládio Vaschetto, para encontrar um FC Porto tão sintonizado com as balizas em jogos do campeonato.
Nessa época, os dragões contavam 26 golos em oito rondas, contra os 22 actuais. Aliás, se não fosse o nulo em casa do Feirense, o registo estaria mais próximo dessa bitola. Ainda assim, o registo actual chega para igualar as épocas de 1976/77, 1986/87 e 2003/04, em que as equipas foram comandadas por técnicos marcantes da história do clube: José Maria Pedroto, Artur Jorge e José Mourinho, respectivamente. Os dois últimos até foram campeões europeus nessas épocas, mas dos três, a nível interno, só Mourinho conquistou o título.
Vítor Pereira desde cedo apontou o foco a um ataque demolidor - no estágio já insistia nisso - e treina as situações de finalização de forma recorrente, ao ponto de nem depois da maior goleada da época querer abrandar o ritmo.
Ontem, no regresso ao trabalho, o aquecimento foi substituído por um exercício de movimentação ofensiva, seguida de finalização. Golos foram poucos, mas a mensagem do treinador clara: apesar dos números óptimos no que toca ao ataque, a ordem é para não perder fôlego e continuar a facturar a um ritmo impressionante: 2,75 golos por jogo, considerando apenas a média no campeonato.
Esta veia goleadora permite também aspirar a ser a equipa mais concretizadora desde que os campeonatos são disputados a 16 equipas. Para tal desiderato basta manter a média actual, pois o Benfica de 2009/10 (78 golos) marcava uma média de 2,6 golos por jogo.
Mesmo sem Falcao, que teve sempre arranques demolidores nas duas épocas de dragão ao peito, Vítor Pereira não se pode queixar da eficácia das alternativas testadas, ainda que os golos apareçam mais distribuídos.

4
Trio afinado. Hulk, Kléber e James Rodríguez, com quatro golos cada, são quem mais contribui para os 22 golos, repartidos por 11 jogadores.

26
Recorde por bater. Em 1951/52, foram estes os golos marcados pelos portistas nas primeiras oito jornadas. Eládio vaschetto era o treinador

2,75
A média de golos que, a manter-se, chegaria para o FC Porto ser a equipa mais concretizadora de sempre numa Liga disputada por 16 equipas

in "ojogo.pt"

Cristián Rodríguez prepara saída do Dragão a custo zero


Cristián Rodríguez vai, ao que tudo indica, deixar o FCPorto a custo zero no final da época. Isto porque o internacional uruguaio termina contrato com os portistas a 30 de Junho de 2012, pelo que, de acordo com os regulamentos, em Janeiro já poderá comprometer-se com outro clube.
Neste sentido, a SAD portista arrisca-se a perder os sete milhões de euros pagos em 2008 ao empresário do extremo uruguaio, Paco Casal, por 70% do passe. Um negócio que, na altura, deu muita polémica, uma vez que o jogador acabou por ser desviado do Benfica directamente para o Dragão.

in "dn.pt"

F.C. Porto: confidente de Robson fica com a Taça de 94


A simplicidade de Robson não permitiu apenas a aproximação de Villas-Boas, mas também de um compatriota


Seis meses na cidade do Porto foram suficientes para gerar um impacto profundo na vida de David Stephens. O nome pode não dizer nada ao leitor, mas este é o inglês que pagou seis mil euros pela réplica da Taça de Portugal que o F.C. Porto conquistou em 1994, em leilão promovido pela Fundação Bobby Robson. Foi, de resto, a memória da passagem do falecido técnico pela Invicta que motivou o investimento.

A simplicidade de Robson não permitiu apenas a aproximação do vizinho André Villas-Boas, que decidiu questionar uma opção técnica. A estudar no Porto durante o primeiro semestre de 1994, no âmbito do programa «Erasmus», David Stephens também procurou contactar o compatriota, que venerava pela ligação ao «seu» Ipswich Town. «Comecei a ir aos treinos e um dia escrevi-lhe uma carta. Mostrou-me o estádio e começou a dar-me bilhetes para os jogos», explica o inglês, em conversa com o Maisfutebol.

O contacto tornou-se regular. «Estava com ele duas ou três vezes por semana. Falávamos do futebol inglês, mas também dos jogos do F.C. Porto. Lembro-me dos duelos com o Milan e o Anderlecht, para a Taça dos Campeões Europeus. Chegou a dar-me boleia para casa. Ele morava na Boavista e levava-me a São Mamede de Infesta», recorda.

David Stephens esteve apenas meio ano no Porto, mas o contacto com Robson deixou marcas na personalidade do então jovem estudante. «Era fantástico, nada pretensioso. Uma inspiração como ser humano. Mostrou-me que se pode ter sucesso sem perder a humildade. Teve um enorme impacto na minha vida. Mostrou-me valores que transportei para os negócios», explica o agora director-geral da Retail Sparks Connect Ltd.

O carisma de Mourinho e um regresso melancólico

Stephens tornou-se presença assídua nas Antas, onde se cruzava com um tal de José Mourinho. «Tenho uma fotografia com ele e com o senhor Robson, mas não sei onde anda. Não falei muito com ele, mas tinha carisma. Era muito bom ouvinte», recorda ao nosso jornal.

Pinto da Costa não chegou a conhecer, mas lembra-se de Robson falar do presidente que agora lhe vai entregar a réplica da Taça de Portugal, no dia do jogo com o Zenit. «Robson tinha muito afecto por ele. Saiu aborrecido do Sporting, sentiu-se mal tratado, e no Porto voltou a sentir-se em casa. Gostava muito da cidade. As pessoas são parecidas com as do norte de Inglaterra», explica o inglês.

A morte de Robson, em 2009, empobreceu o futebol, e todos aqueles que lidaram de perto com ele, incluindo David Stephens. E foi por isso que, dois anos depois, decidiu comprar a réplica da taça. «Era uma oportunidade única para ter algo com este significado. Foi o primeiro troféu dele em Portugal. Espero tratá-la bem. Vai ficar ao pé das camisolas e dos cachecóis do F.C. Porto que tenho em casa», diz alguém que se tornou adepto dos «dragões». «É azul, como o Ipswich, o que facilita. Costumo seguir os resultados. Estive no empate em Old Trafford, quando o treinador era o Mourinho. Os meus amigos apoiaram o Man Utd e eu apoiei o F.C. Porto», conta.

Para 6 de Dezembro está marcado o regresso ao Porto. «Nunca voltei à cidade, embora tenha desejado isso muitas vezes. Estou muito ansioso. É uma grande oportunidade, também para conhecer o novo estádio, e passar em sítios que me fazem falta.»



in "maisfutebol.iol.pt"

Senhores do ataque

EQUIPA É UMA DAS MELHORES DA HISTÓRIA DO CLUBE



A equipa do FC Porto é a mais concretizadora do campeonato nacional, com 22 golos já marcados, e a melhor da história portista nos últimos 60 anos. Desde 1951/52 que os dragões não tinham tantos golos apontados à 8.ª jornada da prova, quando, com o argentino Eladio Vaschetto no banco, apontaram 25 tentos em igual período competitivo. Sob a orientação de Vítor Pereira, um técnico de vincada propensão ofensiva – reconhecida no Dragão desde que era treinador das camadas jovens – este FC Porto já mostrou que sabe marcar, e muito. Mas para lá da frieza dos números, quais são, afinal, os jogadores e as combinações entre estes que mais garantias dão ao atual líder azul e branco?
Das quatro disposições ofensivas apresentadas por Vítor Pereira em oito jornadas já disputadas, salta imediatamente à vista o trio composto por Hulk, Kléber e Varela. Nas quatro ocasiões em que alinharam juntos de início neste campeonato, o FC Porto venceu três partidas e empatou uma, marcando um total de 11 golos, o que equivale a metade da atual produção azul e branca. A participação individual de cada um para o registo da equipa sustenta a sua importância: Hulk tem quatro golos e outras tantas assistências, Kléber também já marcou por quatro vezes e Varela picou o ponto numa ocasião e assistiu um companheiro para outro golo.
in "record.pt"

Passos seguros na reviravolta do Incrível

ASCENSÃO METEÓRICA DE HULK



Sempre que termina um jogo do campeonato frente ao Paços de Ferreira, que é, curiosamente, o próximo adversário portista, Hulk tem uma nova história para contar. Os castores, aliás, têm tido interferência direta na sua ascensão meteórica no futebol mundial ou não tivessem sido eles os últimos adversários que o Incrível defrontou antes de se comprometer com uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros, a tal que continua a ser a mais alta em Portugal e uma das mais elevadas do Mundo.
A história de Hulk no campeonato português cruza-se, assim, obrigatoriamente com o Paços de Ferreira. Logo na época de estreia (2008/09), por exemplo, o camisola 12 marcou aos pacenses nos dois jogos em que os defrontou para o campeonato. Contudo, foi na temporada seguinte que a equipa agora liderada por Luís Miguel começou a ser realmente marcante no rumo da carreira do Incrível.
in "record.pt"

Villas Boas deu injecção de moral ao grupo no Coliseu

Até poucos minutos antes de André Villas Boas entrar no Coliseu do Porto para a gala dos Dragões de Ouro eram mais as dúvidas do que as certezas sobre a presença do treinador.

A dúvida, aliás, animou conversas de café, tanto como a sua presença e o abraço a Pinto da Costa vão animar nos próximos dias. Se havia uma zanga, as pazes estão feitas, mas ainda assim há quem não concorde com esta distinção do clube ao treinador que só não ganhou a Taça da Liga, na última temporada.

Se alguém estava à espera de uma vaia monumental quando Villas Boas subiu ao palco, enganou-se. Só se ouviram palmas, sorrisos, enfim, uma estrondosa homenagem ainda feita de azul e branco (afinal, também as cores do Chelsea...), merecida, e por ser merecida foi apadrinhada por Pinto da Costa, que lhe entregou nas mãos o Dragão de Ouro. O treinador do ano tem o nome escrito na história portista.

Quando se rendeu aos milhões de Abramovich, muitos portistas ficaram desiludidos, zangados, e basta fazer uma viagem por alguns blogs de adeptos e de grupos mais ou menos organizados para se perceber que não há quem lhe perdoe ter saído do Dragão para Stamford Bridge. Mas a realidade da indústria que é hoje o futebol acaba por sarar feridas, pelo menos as que foram abertas entre os responsáveis portistas e o jovem treinador. A transferência foi um negócio (15 milhões de euros pela sua libertação, nunca um treinador custou tanto a um clube ou a um qualquer Abramovich...).

A oportunidade

Há quem discuta ainda a oportunidade desta homenagem a Villas Boas, quando Vítor Pereira ainda não convenceu os portistas. As fracas exibições dos dragões nos últimos encontros (principalmente no jogo com o APOEL, para a Champions) trazem os adeptos desconfiados. Villas Boas é ainda uma sombra do seu antigo adjunto, que terá muito que trabalhar para se livrar da memória que os dragões têm, memória recente, porque a última temporada foi histórica e não sai da cabeça com um estalar de dedos.

Sem que tenha sido essa a intenção, porque a distinção já foi decidida há cerca de um mês, o facto é que a presença, para muitos inesperada, de André no Coliseu pode ter um efeito positivo.



in "abola.pt"

Dortmund entra em cena por Fernando

Depois do Milan, é agora a vez do Borussia Dortmund, campeão em título, revelar interesse no médio brasileiro do FC Porto.

De acordo com notícias que circulam na imprensa desportiva internacional, o treinador do campeão germânico, Jurgen Klopp, admira as qualidades do jogador brasileiro e terá recomendado a sua contratação em Janeiro, por ocasião da reabertura do mercado de transferências.

Fernando, que cumpre a quarta temporada de dragão ao peito, está vinculado aos azuis e brancos até 2014, com uma cláusula de rescisão de 30 milhões de euros.

O Borussia Dortmund ocupa a segunda posição da Bundesliga, a três pontos do líder Bayern.



in "abola.pt"

Moutinho a caminho do onze

Um, dois, três, quatro, cinco lugares em aberto ou pelo menos em reapreciação na equipa portista para o jogo com o Paços de Ferreira.

Tantos quantos Vítor Pereira preencheu na última jornada, frente ao Nacional da Madeira, com outras tantas caras novas relativamente ao onze que tinha defrontado o APOEL na Liga dos Campeões - Mangala, Belluschi, Defour, Walter e Varela foram as novidades que o treinador apresentou na Liga.

Não é que se espere que o treinador vá, depois de amanhã, no Dragão, proceder a mais uma revolução na equipa titular, ou até recuperar todos aqueles que foram desalojados das suas posições frente ao Nacional da Madeira (Otamendi, Guarín, João Moutinho, James e Kléber), mas, dentro do seu princípio da rotatividade, ideias e processos de liderança, é muito provável que o técnico venha a sujeitar o onze a mais mexidas. Retoques no sentido de procurar melhores meios para atingir idênticos fins.

Chaves na mão?!

Depois da primeira surpreendente grande rotação operada na equipa para um jogo do campeonato - porque na Taça de Portugal é habitual ou normal que assim aconteça, como sucedeu com o Pêro Pinheiro - é natural que agora Vítor Pereira, apesar de bem sucedido apenas em parte, porque lhe faltou dar corpo e também alma à goleada infligida ao Nacional, tenha condições para de uma vez por todas decifrar o código de... honra, formar o tal onze em que o técnico se reveja e, sobretudo, vá de encontro à matriz de jogo azul e branca.

Como, em princípio, os seis jogadores que resistiram ao vendaval da passada ronda da Liga se manterão firmes na equipa (Helton, Sapunaru, Rolando, Álvaro Pereira, Fernando e Hulk), por não haver motivos para mudanças, adivinha-se que tudo o que tenha a ver com alterações para o desafio com os pacenses incidirá, em princípio, nas cinco posições que Vítor Pereira identificou como chaves para a mudança de processos de conduta e de jogo. Pretenderá deste modo dar-lhes mais uma volta, pequena ou grande logo se verá, para verificar se funcionam.

Vítor Pereira tem assim oportunidade de fazer valer a sua autoridade, influência e... perspicácia na redistribuição dos lugares. E João Moutinho é um dos mais fortes candidatos a reassumir o seu, ele que terá sido afastado mais por esgotamento do que por outra coisa qualquer, mesmo tendo baixado imenso a sua produtividade em campo.



in "abola.pt"