Admitindo a insatisfação, Alexandre Kalil também não descartou a ideia de se tratar de "um jogo de paciência" até encerrar o mercado, apesar da tal ameaça de que Kléber poderia mesmo ficar no Brasil.
Ora, para complicar a história, já suficientemente novelesca, acrescente-se a parte do empresário, também contactado ontem por O JOGO. "Não posso falar nada sobre esse assunto", desculpou-se, educadamente, Luciano Brustolini Guerra. A insistência, designadamente a tentativa de saber se haveria algum tipo de desenvolvimento na relação do Marítimo com o atleta e, também, em que base se sustentava a ausência prolongada do jogador, teve igual resposta. "Não posso mesmo falar nada". O JOGO insistiu: pode, pelo menos, confirmar que Kléber está neste momento no Brasil? "Não, nem isso estou autorizado a dizer." Mas, isso, Alexandre Kalil já tinha garantido. Kléber, esse, deixou de atender o telefone há muito. Quem também não atendeu, apesar da insistência de O JOGO, foi Carlos Pereira, que hoje deve juntar-se ao Marítimo no País de Gales, onde se joga a segunda mão da eliminatória da Liga Europa, com o Bangor City.
in "ojogo.pt"
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