As propostas para Castro não faltam e, agora, é o Sp. Gijón a voltar à carga. O portismo do jogador está em segundo plano.
A pressão do mercado e o bom senso estão a forçar Castro a fazer as malas.
Satisfeito o sonho de integrar esta época o plantel principal portista, depois de ter feito um estágio de dois anos no Olhanense (entre 2007 e 2009), talvez tenha chegado a hora de o médio dar atenção aos desafios que se lhe acenam do exterior - tanto do mercado português como do espanhol, onde surge novamente o Sp. Gijón como um dos mais sérios candidatos ao empréstimo - e deixar de dar ouvidos ao coração.
Castro é um portista assumido, e quem o conhece sabe que no plantel azul e branco ninguém vive mais o clube do que ele, mas com 22 anos cumpridos, o meio-campo dos dragões com os lugares principais preenchidos e os de segunda linha também, ganha cada vez mais força a possibilidade de ser cedido na reabertura do mercado, já em Janeiro.
E propostas não faltam para Castro, que é jovem, não tão dispendioso como isso em termos financeiros e comunitário, o que é muito interessante no mercado internacional. Em Espanha, por exemplo, as características do centrocampista são muito apreciadas, pela sua dedicação, raça e alta-voltagem contínua.
Um dos clubes que se antecipou a todos e manifestou ainda no defeso a intenção de assegurar o concurso do jogador no defeso foi o Sp. Gijón, que até se mostrou disposto a comprar o seu passe. Mais tarde admitiu o empréstimo e até propôs ceder por uma época o seu internacional sub-21 Roberto Canella.
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