Guarín está em alta como nunca no Dragão e o regresso do médio à titularidade, na recepção à Naval, com Fernando a sentar-se entre os suplentes, sublinhou o momento de confiança que o colombiano atravessa e apontou.
Também, à preferência de Villas Boas, que continua a reservar ao camisola 6 dos portistas um espaço de grande visibilidade na montra da Liga. Com os figueirenses, somou a 10.ª utilização no campeonato e a 20.ª no quadro geral da temporada.
O sol que não brilhou sobre Guarín no Verão ilumina agora o caminho do colombiano. À entrada para a época, o médio carregou a cruz de uma lesão e partiu com atraso na perseguição às oportunidades, adversidade que, por sinal, não feriu o estado de espírito do jogador nem comprometeu os planos de Villas Boas para o futebolista.
«Se me sinto titular? Sempre disse que estou à disposição do treinador e trabalho para estar pronto quando ele precisa de mim», diz o portista. «Como eu, todos os meus companheiros trabalham da mesma maneira», faz a defesa da igualdade, mesmo com a alma inundada de alegria pelo momento de prosperidade que, pessoalmente, atravessa.
Ainda persistem as imagens dos dois golos do médio ao Marítimo, no fecho da primeira volta... «Não marquei à Naval, mas o importante foi termos alcançado o melhor para a equipa. Mostrámos níveis de confiança intactos e elevados, e mesmo os que entram menos vezes no onze revelam confiança. Isso é fundamental», observa o colombiano.
in "abola.pt"
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