É uma caixinha de segredos o que se passa à volta do grupo de centrais dos portistas. Fala-se com insistência na saída de Rolando para o estrangeiro. É verdade que as notícias sobre o interesse no internacional português nascido em Cabo Verde são mais do que muitas. A Roma já deve ter mandado uma moedinha para a Fonte de Trevi, porque é forte o desejo em contratar o futebolista, que tem uma cláusula de rescisão no valor de 30 milhões de euros. E o clube italiano terá já avançado com uma proposta aliciante para o FC Porto e para o jogador. A partir do momento em que se soube disso, imperou o silêncio, mas Roma é uma cidade que agrada ao jogador e os euros oferecidos dão para engordar muito a conta bancária de Rolando.
Otamendi, que os portistas vão segurar em renovação próxima, chegou há um ano, é argentino, tem raça, tem o tal espírito de dragão, mas será ainda cedo para assumir tremenda responsabilidade. Ainda assim, é o candidato a tomar conta das operações se Rolando sair, uma vez que Maicon, apesar de estar de pedra e cal no plantel, nem sempre agradou na última temporada e Sereno dseve ser cedido. Um patrão na defesa é algo a que o FC Porto sempre deu valor nos últimos anos. E os centrais portistas têm, realmente, tradição no clube.
Fala-se em vários nomes: Coates, uruguaio, Mário Fernandes, brasileiro, Savic, montenegrino, nenhum deles, no entanto, com conhecimento do futebol português. Não será por aí, necessariamente, que qualquer um dos nomes que têm sido avançados pela comunicação social deixarão de entrar no Dragão se essa for a decisão dos responsáveis, mas há essa tal possibilidade de ser um brasileiro mais, mas a jogar em Portugal. Felipe Lopes, que já passou pelo Anderlecht, é um jogador que interessa sobremaneira. Tem qualidade, conhece bem o futebol português, é jovem e alto (1,89m). Está em Portugal desde 2007. Quatro anos que serviram para ganhar estatuto na defesa do Nacional e motivar a cobiça de outros emblemas.
in "abola.pt"
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