A nação portista tinha motivos para desejar que a época 2010/11 nunca chegasse ao fim. As razões são óbvias, bastando olhar para o número de títulos colhidos entre abril e junho, depois de um trabalho de base sólido e estruturado desde bem cedo, com Pinto da Costa e Antero Henrique ao leme.
Foi um super FC Porto aquele que passeou pelo território nacional e, no caso do futebol, com distinção a nível internacional. Um ano de sonho, dentro dos relvados e no pavilhão, que os dragões só tinham experimentando em duas ocasiões no seu historial. Primeiro em 1999, quando Pinto da Costa venceu pela primeira vez como presidente o título de andebol, e mais recentemente, em 2004, curiosamente quando o clube tinha ganho pela última vez uma competição europeia em futebol, no caso a Liga dos Campeões.
André Villas-Boas, com a ambição de um jovem técnico de 32 anos (agora com 33), juntou a teoria assimilada desde os tempos de adolescente à paixão pelo emblema da sua cidade.
in "record.pt"
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