Após a conquista da Liga Europa, chegou a ser anunciado que Helton tinha renovado até 2014, mas a documentação não deu entrada na Liga. Assim, o contrato do guarda-redes dos azuis e brancos termina no final desta temporada.
Helton, de 33 anos, iniciou uma carreira permanente no FC Porto na época 2005/06, depois de ter representado durante três temporadas a U. Leiria.
O ex-guarda-redes dos dragões considera que Pinto da Costa colocou o clube como "grande referência nacional" no futebol e tornou-se no "expoente máximo a nível mundial" como dirigente. Vítor Baía destaca o espírito positivo do presidente do FC Porto.
Vítor Baía, ainda hoje um dos nomes do futebol mundial com mais títulos conquistados, considera Pinto da Costa "a pessoa mais importante da história do FC Porto".
O ex-guarda-redes entende que o presidente dos dragões, que festeja hoje 30 anos desde que foi eleito pela primeira vez, colocou o clube "a ombrear com os melhores em todo o mundo": "Não me canso de afirmar que é a pessoa mais importante de toda a história do FC Porto, e foi com ele que o clube deu um grande salto a nível nacional e internacional e tornou-se a grande referência nacional em termos futebolísticos e a ombrear com os melhores em todo o mundo."
"Tudo começa no líder e o nosso é o Jorge Nuno Pinto da Costa", acrescentou.
Pinto da Costa conseguiu aliar sucesso com longevidade. Vítor Baía refere o que destaca o dirigente dos outros: "É uma pessoa de grande inteligência, é um estratega nato, é um líder. E isso nota-se, além de ter um conhecimento profundo do que é o futebol em todas as suas vertentes e áreas. Tornou-se o expoente máximo a nível mundial, porque é o presidente com mais títulos em todo o mundo e que mais obra fez num clube de futebol."
O antigo guarda-redes azul e branco recorda a forma como Pinto da Costa se relaciona com os jogadores nos bons e nos maus momentos: "Uma pessoa muito próxima, um amigo. Esteve sempre ao nosso lado nos momentos bons e menos bons e que tinha sempre uma palavra de amizade e de conforto e, ao mesmo tempo, era o líder que sabíamos que não havia espaço para pensar em discursos derrotistas."
"É uma pessoa positiva por natureza, onde a palavra perder não existe. Na sua cabeça está sempre ganhar e, depois, a capacidade que tem de liderança e capacidade de escolha de jogadores e treinadores que nos levam a este patamar de excelência", considera.
Vítor Baía assegurou ainda que na memória guarda "todos os momentos", em particular "os abraços no fim das grandes conquistas". "Foram os que me marcaram mais", concluiu.
in "rr.pt"
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