Something Old, Something New, Something Borrowed, Something Blue. Apresentação para outras núpcia
Something Old, Something New, Something Borrowed,
Something Blue. A tradução retira algum encanto à receita matrimonial, desde logo a rima, mas sintetiza a lógica de Vítor Pereira no desenho do plantel para a época 2012/13: algo velho, algo novo, algo emprestado, algo azul.
O casamento do F.C. Porto não soa a novidade, antes a renovação de votos com Vítor Pereira a repetir a benção do dragão contra as probabilidades. A modernidade retira pompa e circunstância a estas apresentações. O adepto comum percebe que agosto é o mês quente no mercado de transferências, nada perdura e este grupo é apenas um esboço daquilo que poderá ser.
Jackson Martínez é algo de novo, uma novidade estranhamente familiar, semelhanças com um passado pouco distante e consideravelmente feliz. Em noite de apresentação, o reforço colombiano vestiu a camisola 9 que Falcao deixara sem dono.
Contudo, olha-se para Jackson e pensa-se em Benni McCarthy. O porte, o jeito, a aparente tranquilidade na relação com a bola. A claque já adaptou o cântico, o colombiano respondeu com um par de remates corajosos e alguns pormenores de qualidade.
Fabiano afasta Bracali
O F.C. Porto apresentou-se com dois reforços, coisa pouca e história pelo meio. Fabiano passou de aposta a médio prazo para segunda opção, tudo no decorrer de uma pré-época atípica. O jovem guarda-redes brasileiro, recrutado ao Olhanense, somou pontos e fica, retirando espaço no plantel a Bracali.
Perante a míngua de apostas no mercado, os adeptos observaram com interesse os emprestados. Ou ex-emprestados, aqueles que pretendem não voltar a sê-lo. Desde logo, o entusiasmante Christian Atsu, algo verde mas acutilante nos momentos de acerto. Miguel Lopes, agora outro estatuto, regressa ao Dragão e tem via aberta para a Supertaça.
O onze utilizado por Vítor Pereira, onde o azul contrastou com o roxo do equipamento alternativo, deixa indícios claros sobre a fórmula a apresentar perante a Académica, na próxima semana. As principais novidades residem nas laterais, onde Miguel Lopes e o adaptado Mangala surgem como principais candidatos.
O treinador portista prefere a integração progressiva dos elementos que chegaram mais tarde, sendo certo que Rolando, João Moutinho, Varela ainda podem entrar no plano para o primeiro jogo oficial da época.
O Ol. Lyon recusou entrar no clima de festa morna e apresentou-se como um teste à medida do renovado e incompleto dragão. O F.C. Porto, na sua plenitude, chegará apenas em setembro, depois do mercado fechar.
Alvaro Pereira a ver jogar
Com flancos renovados e falta de conhecimento entre as unidades ofensivas, a formação azul e branca não conseguiu controlar o jogo por inteiro e encher de alegria os corações dos adeptos. As reservas em torno de Vítor Pereira, agora bem menores, continuarão a ser uma realidade bem presente.
Vítor Pereira mantém-se fiel aos seus princípios, esboçando um F.C. Porto onde James (agora com a camisola 10) poderá ter influência reforçada, embora as constantes derivações para o centro do terreno retirem profundidade a um dos flancos. Foi pelo meio, de qualquer forma, que o colombiano criou o principal desequilíbrio, lançando Jackson para um remate diluído na enorme mancha de Lloris.
A segunda metade começou com oportunidade ainda mais flagrante, quando Atsu provou que os maiores espaços encontram-se pelas laterais e lançou o capitão Lucho (estatuto assumido) para um desvio que fez a bola circular ao longo das malhas laterais. A dança das substituições fez baixar, ainda mais, o ritmo da música no Dragão. Alvaro Pereira assistiu a tudo sem sair do banco. Vida difícil para o uruguaio.
O F.C Porto utilizou o seguinte onze: Helton; Miguel Lopes, Maicon, Otamendi e Mangala; Defour, Fernando e Lucho González; James Rodriguez, Jackson Martínez e Christian Atsu.
Jogaram ainda: João Moutinho, Fabiano, Sereno, Rolando, Castro, Djalma, Varela, Kelvin, Kléber e Iturbe.
Something Blue. A tradução retira algum encanto à receita matrimonial, desde logo a rima, mas sintetiza a lógica de Vítor Pereira no desenho do plantel para a época 2012/13: algo velho, algo novo, algo emprestado, algo azul.
O casamento do F.C. Porto não soa a novidade, antes a renovação de votos com Vítor Pereira a repetir a benção do dragão contra as probabilidades. A modernidade retira pompa e circunstância a estas apresentações. O adepto comum percebe que agosto é o mês quente no mercado de transferências, nada perdura e este grupo é apenas um esboço daquilo que poderá ser.
Jackson Martínez é algo de novo, uma novidade estranhamente familiar, semelhanças com um passado pouco distante e consideravelmente feliz. Em noite de apresentação, o reforço colombiano vestiu a camisola 9 que Falcao deixara sem dono.
Contudo, olha-se para Jackson e pensa-se em Benni McCarthy. O porte, o jeito, a aparente tranquilidade na relação com a bola. A claque já adaptou o cântico, o colombiano respondeu com um par de remates corajosos e alguns pormenores de qualidade.
Fabiano afasta Bracali
O F.C. Porto apresentou-se com dois reforços, coisa pouca e história pelo meio. Fabiano passou de aposta a médio prazo para segunda opção, tudo no decorrer de uma pré-época atípica. O jovem guarda-redes brasileiro, recrutado ao Olhanense, somou pontos e fica, retirando espaço no plantel a Bracali.
Perante a míngua de apostas no mercado, os adeptos observaram com interesse os emprestados. Ou ex-emprestados, aqueles que pretendem não voltar a sê-lo. Desde logo, o entusiasmante Christian Atsu, algo verde mas acutilante nos momentos de acerto. Miguel Lopes, agora outro estatuto, regressa ao Dragão e tem via aberta para a Supertaça.
O onze utilizado por Vítor Pereira, onde o azul contrastou com o roxo do equipamento alternativo, deixa indícios claros sobre a fórmula a apresentar perante a Académica, na próxima semana. As principais novidades residem nas laterais, onde Miguel Lopes e o adaptado Mangala surgem como principais candidatos.
O treinador portista prefere a integração progressiva dos elementos que chegaram mais tarde, sendo certo que Rolando, João Moutinho, Varela ainda podem entrar no plano para o primeiro jogo oficial da época.
O Ol. Lyon recusou entrar no clima de festa morna e apresentou-se como um teste à medida do renovado e incompleto dragão. O F.C. Porto, na sua plenitude, chegará apenas em setembro, depois do mercado fechar.
Alvaro Pereira a ver jogar
Com flancos renovados e falta de conhecimento entre as unidades ofensivas, a formação azul e branca não conseguiu controlar o jogo por inteiro e encher de alegria os corações dos adeptos. As reservas em torno de Vítor Pereira, agora bem menores, continuarão a ser uma realidade bem presente.
Vítor Pereira mantém-se fiel aos seus princípios, esboçando um F.C. Porto onde James (agora com a camisola 10) poderá ter influência reforçada, embora as constantes derivações para o centro do terreno retirem profundidade a um dos flancos. Foi pelo meio, de qualquer forma, que o colombiano criou o principal desequilíbrio, lançando Jackson para um remate diluído na enorme mancha de Lloris.
A segunda metade começou com oportunidade ainda mais flagrante, quando Atsu provou que os maiores espaços encontram-se pelas laterais e lançou o capitão Lucho (estatuto assumido) para um desvio que fez a bola circular ao longo das malhas laterais. A dança das substituições fez baixar, ainda mais, o ritmo da música no Dragão. Alvaro Pereira assistiu a tudo sem sair do banco. Vida difícil para o uruguaio.
O F.C Porto utilizou o seguinte onze: Helton; Miguel Lopes, Maicon, Otamendi e Mangala; Defour, Fernando e Lucho González; James Rodriguez, Jackson Martínez e Christian Atsu.
Jogaram ainda: João Moutinho, Fabiano, Sereno, Rolando, Castro, Djalma, Varela, Kelvin, Kléber e Iturbe.
in "maisfutebol.iol.pt"
FC Porto 0-0 Lyon por simaotvgolo12
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