Depois do jogo da Taça de Portugal,com o Santa Eulália, nada será como antes.
Talvez Vítor Pereira tenha ido longe de mais ao apostar numa equipa praticamente nova, que lhe deixou razões de sobra no final do jogo para se sentir irritado com espetáculo tão pobre, mas também ficou certamente mais identificado com cada um dos 14 jogadores utilizados no campo do Vizela.
E da informação recolhida terá renascido nova dúvida relativamente ao único lugar vago na frente de ataque: Varela ou Atsu?
Nos dez jogos até agora realizados, o extremo ganês foi mais utilizado (460 minutos) do que Varela (367), mas em contrapartida o internacional português teve preferência nos jogos de maior responsabilidade, com o Dínamo de Zagreb, PSG e Sporting.
Ao todo, Varela tem esta época quatro partidas como titular, contra seis de Atsu. Aposta clara e inequívoca no jogador africano nos primeiros quatro encontros, onde ainda contou com a concorrência de Hulk, sem que com isso se tenha intimidado, porque tirou na altura o lugar a James...
Isto até o técnico perceber que quando estava mais tempo em campo não fazia tanto a diferença como quando entrou com o jogo a decorrer.
Talvez por isso é que Atsu tenha estado apenas uma vez 76 minutos em ação contínua, com o V. Guimarães, na segunda jornada do campeonato, o terceiro desafio da época.
De então para cá, o seu banco de minutos de tempo de serviço efetivo por cada jogo veio sempre a decrescer.
Mas Varela, mesmo como primeira escolha para os embates a exigirem, principalmente, maior experiência, igualmente se ficou pelos mesmos valores no que diz respeito a tempo de duração por desafio.
É verdade que se segue mais um daqueles jogos, com o Dínamo de Kiev, destinados aos jogadores com estatuto e rodagem a este elevado nível competitivo que é a Champions.
E se o jogo de Santa Eulália pode até nem servir de grande referência, até porque o internacional português foi um dos poupados por Vítor Pereira, nem por isso Varela tem o lugar tão seguro como se possa imaginar. Tanto mais que foi uma das muitas desilusões dos dragões, mesmo com atenuantes, como ter sido opção de recurso na sofrida meia-hora final.
Christian Atsu esteve pela primeira vez o tempo todo num jogo e foi dos poucos que actuou de corpo de inteiro, com futebol vistoso e objetivo.
Na Taça, frente ao Santa Eulália, Atsu recuperou mais que a titularidade. Recuperou, depois de dois jogos consecutivos como suplente, o legítimo direito de se candidatar ao único lugar em aberto na frente de ataque.
Talvez Vítor Pereira tenha ido longe de mais ao apostar numa equipa praticamente nova, que lhe deixou razões de sobra no final do jogo para se sentir irritado com espetáculo tão pobre, mas também ficou certamente mais identificado com cada um dos 14 jogadores utilizados no campo do Vizela.
E da informação recolhida terá renascido nova dúvida relativamente ao único lugar vago na frente de ataque: Varela ou Atsu?
Nos dez jogos até agora realizados, o extremo ganês foi mais utilizado (460 minutos) do que Varela (367), mas em contrapartida o internacional português teve preferência nos jogos de maior responsabilidade, com o Dínamo de Zagreb, PSG e Sporting.
Ao todo, Varela tem esta época quatro partidas como titular, contra seis de Atsu. Aposta clara e inequívoca no jogador africano nos primeiros quatro encontros, onde ainda contou com a concorrência de Hulk, sem que com isso se tenha intimidado, porque tirou na altura o lugar a James...
Isto até o técnico perceber que quando estava mais tempo em campo não fazia tanto a diferença como quando entrou com o jogo a decorrer.
Talvez por isso é que Atsu tenha estado apenas uma vez 76 minutos em ação contínua, com o V. Guimarães, na segunda jornada do campeonato, o terceiro desafio da época.
De então para cá, o seu banco de minutos de tempo de serviço efetivo por cada jogo veio sempre a decrescer.
Mas Varela, mesmo como primeira escolha para os embates a exigirem, principalmente, maior experiência, igualmente se ficou pelos mesmos valores no que diz respeito a tempo de duração por desafio.
É verdade que se segue mais um daqueles jogos, com o Dínamo de Kiev, destinados aos jogadores com estatuto e rodagem a este elevado nível competitivo que é a Champions.
E se o jogo de Santa Eulália pode até nem servir de grande referência, até porque o internacional português foi um dos poupados por Vítor Pereira, nem por isso Varela tem o lugar tão seguro como se possa imaginar. Tanto mais que foi uma das muitas desilusões dos dragões, mesmo com atenuantes, como ter sido opção de recurso na sofrida meia-hora final.
Christian Atsu esteve pela primeira vez o tempo todo num jogo e foi dos poucos que actuou de corpo de inteiro, com futebol vistoso e objetivo.
Na Taça, frente ao Santa Eulália, Atsu recuperou mais que a titularidade. Recuperou, depois de dois jogos consecutivos como suplente, o legítimo direito de se candidatar ao único lugar em aberto na frente de ataque.
in "abola.pt"
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