Rui Gomes vê o FC Porto B em evolução contínua. Após sete jogos consecutivos sem derrotas, o treinador sublinha o "nivelamento qualitativo" da equipa, que torna a gestão do grupo "mais fácil", apesar das lesões e chamadas à formação principal. O FC Porto B recebe este domingo (16h) a "matreira" Oliveirense, em encontro da 26.ª jornada da Segunda Liga.
“O que tem acontecido, no meu entender, é um nivelamento qualitativo da nossa equipa. Sentimos que todos os jogadores estão preparados para jogar e verificámos isso na semana passada, em que todos estiveram pelo menos uma vez no onze e deram uma resposta positiva. A partir desse nivelamento, é mais fácil gerir um grupo. Sabemos que qualquer jogador vai dar uma resposta positiva, depois é uma questão de estar mais ou menos inspirado, o que é impossível de antecipar. Neste momento, sentimos que a equipa está num nível superior, porque o crescimento individual e colectivo de todos torna o trabalho mais fácil”, salientou Rui Gomes, em declarações ao Porto Canal e www.fcporto.pt.
O técnico vê estes progressos reflectidos nos resultados e nas exibições e espera que a evolução continue em ambos os sentidos, de forma a que a equipa suba na classificação. O FC Porto B está actualmente no 13.º lugar, com 35 pontos, mas a apenas cinco do quarto posto e a um passo da primeira metade da tabela.
A Oliveirense será um rival complicado, até porque venceu na quarta-feira, em casa, o Arouca, “um dos principais, se não o principal candidato à subida, depois do Belenenses”, considera Rui Gomes. A formação de Oliveira de Azeméis triunfou por 3-2, depois de estar a perder por 2-0 ao intervalo, pelo que deverá estar “muito moralizada”. “Tal como nos últimos cinco ou seis jogos, vamos jogar com um adversário que está à nossa frente na classificação e temos tido bons resultados, o que é de salientar. Será um jogo difícil, contra uma equipa matreira e com jogadores muito experientes. Acredito que será um jogo complicado, muito físico, directo e de contacto permanente, que é o tipo de futebol que eles promovem. Espero que também ao nível do contacto, antecipação e agressividade tenhamos uma resposta positiva, porque isso será fundamental”, resumiu.
in "fcp.pt"
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