O Vitória de Setúbal recebe o campeão nacional no seu reduto em jogo a
contar para a primeira jornada da nova temporada. Os dragões são
favoritos e jogarão depois de saberem os resultados dos adversários
diretos, já que o SC Braga jogou na passada sexta-feira e Sporting e
Benfica têm os respetivos encontros marcados para esta tarde.
Em terras do Sado, os dragões costumam dar-se muito bem, sendo necessário recuar até 1997 para encontrar uma partida onde o FC Porto não venceu na deslocação a Setúbal e até 1983 para descobrir a última vitória sadina.
Em terras do Sado, os dragões costumam dar-se muito bem, sendo necessário recuar até 1997 para encontrar uma partida onde o FC Porto não venceu na deslocação a Setúbal e até 1983 para descobrir a última vitória sadina.
Mota quer passeio mais tranquilo
José Mota, de partida para a terceira época em Setúbal, tem em mãos a tarefa de devolver a tranquilidade à equipa, no que à tabela classificativa diz respeito.
O técnico sabe das dificuldades do clube, mas também já tem conhecimento de causa suficiente para saber com o que conta - e com o que não conta - nos vitorianos, que têm a manutenção como objetivo primordial para a nova temporada.
A equipa foi retocada, saindo jogadores que costumavam ser titulares na época passada, como são os casos de Pedro Santos e Bruno Amaro, ou de outros que já eram «donos» do balneário, casos de Ricardo Silva, José Pedro ou Amoreirinha.
A juventude é agora ainda mais evidente, num clube que quer, cada vez mais, fazer da sua formação uma bandeira para o plantel principal. Esse dado pode ter influência negativa, já que a ansiedade e a inexperiência são mais prováveis, mas para isso existe José Mota, curiosamente o técnico que ainda mantém o registo de ter sido o último treinador a vencer no Estádio do Dragão para o campeonato.
De Vitória para Vitória com o objetivo intacto: vencer
José Mota, de partida para a terceira época em Setúbal, tem em mãos a tarefa de devolver a tranquilidade à equipa, no que à tabela classificativa diz respeito.
O técnico sabe das dificuldades do clube, mas também já tem conhecimento de causa suficiente para saber com o que conta - e com o que não conta - nos vitorianos, que têm a manutenção como objetivo primordial para a nova temporada.
A equipa foi retocada, saindo jogadores que costumavam ser titulares na época passada, como são os casos de Pedro Santos e Bruno Amaro, ou de outros que já eram «donos» do balneário, casos de Ricardo Silva, José Pedro ou Amoreirinha.
A juventude é agora ainda mais evidente, num clube que quer, cada vez mais, fazer da sua formação uma bandeira para o plantel principal. Esse dado pode ter influência negativa, já que a ansiedade e a inexperiência são mais prováveis, mas para isso existe José Mota, curiosamente o técnico que ainda mantém o registo de ter sido o último treinador a vencer no Estádio do Dragão para o campeonato.
Depois da conquista da Supertaça Cândido de Oliveira, frente ao Vitória de Guimarães, eis que os dragões defrontam agora o outro Vitória, no arranque do campeonato.
A pré-temporada prometeu muito aos adeptos portistas, só que isso em nada adianta o FC Porto em relação aos adversários, ideia que tem sido vincada por Paulo Fonseca, ele que vai fazendo a gestão do plantel com algumas mudanças.
Para este jogo, o técnico deixou de fora o brasileiro Maicon, o uruguaio Fucile (titular e elogiado no jogo da Supertaça), o «menino bonito» Kelvin ou Iturbe. Mais do que fazer escolhas, o técnico tem a dura tarefa de gerir egos de um balneário recheado de qualidade e de competitividade, mas onde ninguém gosta de ser preterido.
Com Danilo de regresso, após ter cumprido castigo, a defensiva portista deve voltar à sua linha habitual, com o brasileiro na direita, o compatriota Alex Sandro na esquerda, Mangala e Otamendi no centro, para além de Helton na baliza. No resto, Paulo Fonseca deve manter a aposta nos que jogaram na Supertaça, sobretudo depois de, em conferência de imprensa, ter assumido que Licá vai figurar no onze.
A aposta portista para a nova época é clara: revalidar o título e chegar (mais) longe nas competições europeias, algo que falhou com Vítor Pereira e que terá certamente influenciado a não-renovação do antigo timoneiro. À atenção de Paulo Fonseca, que parece já ter caído no goto da exigente plateia do Dragão, que, ainda assim, não gosta de fazer juízos precipitados e que estará à espera dos jogos a valer.
in "zerozero.pt"
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