Da
negação ao negócio consumado foi um turbilhão de problemas que só o
presidente desfez. O ganês está radiante e conta a O JOGO como tudo se
processou desde que recusou renovar
Se
não fosse o presidente a atalhar caminho, talvez Atsu estivesse agora a
chorar mais uma transferência falhada para Inglaterra e na iminência de
passar o ano a treinar com a equipa B e a jogar apenas na seleção
ganesa, se o selecionador mantivesse a promessa de o convocar. "Tive
muita sorte por aparecer Pinto da Costa. Aliás, o FC Porto tem muita
sorte por ter um presidente assim. Foi ele que resolveu e permitiu a
minha saída. Agradeço-lhe", disse a O JOGO, já instalado em Arnhem, na
Holanda, onde vai ficar nos próximos nove meses a jogar pelo Vitesse. O
sonho era a Premier League. "Fica adiado, mas agora já sou jogador de um
clube de topo da Premier League. Continua a ser o meu sonho e, com
trabalho duro, vou lá chegar", prometeu.
in "ojogo.pt"
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