Celebrou-se
esta sexta-feira o 5.º aniversário do projecto Dragon Force, efeméride
que foi assinalada no Vitalis Park, na Constituição, na presença dos
treinadores Paulo Fonseca e Luís Castro, do futebol, Ljubomir Obradovic,
do andebol, Tó Neves, do hóquei em patins e Moncho López, do
basquetebol. Todos destacaram a importância do projecto na evolução do
FC Porto e da “sua” modalidade.
Paulo Fonseca, treinador do FC Porto, começou por recordar um pouco da sua própria história: “Há 18 anos morei num prédio com vista para o Campo da Constituição que, na verdade, não era nada disto. Houve uma grande mudança nas instalações e, com a formação da Dragon Force, essa evolução acentuou-se”, referiu. “É importante registar a componente desportiva e social que envolve este projecto. São cinco anos de grande orgulho para o FC Porto, em que se formaram jovens, desportiva e socialmente. É um projecto que tem muito para crescer e que agora se estendeu às modalidades com sucesso”, comentou. “Evidentemente, há aqui um conjunto de resultados que ajudam também a atrair jovens ao FC Porto, visto que o clube vive um momento muito especial – tem as duas equipas de futebol sénior em primeiro lugar nas suas divisões e o andebol e o hóquei na Liga dos Campeões. É um contexto único que atrai muitos jovens à Dragon Force”, finalizou.
Luís Castro, por seu lado, fez uma retrospectiva do Dragon Force como um todo: “Tem crescido e tem-se expandido: já tem 14 escolas e conta também com o hóquei, o andebol e o basquetebol, o que é um sinal de vitalidade. No caso concreto do futebol, têm migrado jogadores e treinadores para a formação do FC Porto e isso deixa-nos felizes. Agora é dar o passo para a internacionalização”, comentou. “Aliado a todo este projecto está uma estrutura humana extremamente competente e em que os valores do FC Porto são praticados. Sabíamos que estes eram alicerces fortes para crescer de forma sustentada.”
Moncho López, responsável pelo basquetebol Dragon Force, focou-se nos pequenos passos e estabeleceu uma comparação curiosa com o desenvolvimento de uma criança: “Festejar o 5º aniversário diz-nos muito: diz que somos uma criança que deu muitos passos e que está bem consolidada. No que diz respeito às modalidades, estamos a falar de um bebé, porque têm só um ano, mas somos aquele caso de bebés sobredotados – o conhecimento e o ‘saber-fazer’ que o projecto traz desde há 5 anos e o apadrinhamento da estrutura do FC Porto faz com que sejamos miúdos que se portam bem e que sabem o que têm que fazer. Queremos continuar a ser um modelo de referência no desporto português e no desporto internacional”, referiu.
Ljubomir Obradovic, por sua vez, considerou que este é um projecto importantíssimo: “Vamos conquistar mais gente nova para a modalidade e vamos continuar a trabalhar o andebol. Teremos cada vez mais atletas e temos de saber encarar isto como uma pirâmide - começamos por baixo para, pouco a pouco, chegar ao topo”. O treinador do hóquei em patins, Tó Neves, considerou importante a modalidade estar integrada no projecto: “Pretende-se que o Dragon Force alimente sempre as aspirações dos jovens em representar as equipas seniores. O hóquei vai integrar no seu escalão principal três jovens do Dragon Force, em três anos, tendo esperança que pelo menos um dos miúdos possa integrar o plantel principal a médio prazo. Só me compete dar os parabéns a quem teve a ideia e a quem explora o projecto”.
Paulo Fonseca, treinador do FC Porto, começou por recordar um pouco da sua própria história: “Há 18 anos morei num prédio com vista para o Campo da Constituição que, na verdade, não era nada disto. Houve uma grande mudança nas instalações e, com a formação da Dragon Force, essa evolução acentuou-se”, referiu. “É importante registar a componente desportiva e social que envolve este projecto. São cinco anos de grande orgulho para o FC Porto, em que se formaram jovens, desportiva e socialmente. É um projecto que tem muito para crescer e que agora se estendeu às modalidades com sucesso”, comentou. “Evidentemente, há aqui um conjunto de resultados que ajudam também a atrair jovens ao FC Porto, visto que o clube vive um momento muito especial – tem as duas equipas de futebol sénior em primeiro lugar nas suas divisões e o andebol e o hóquei na Liga dos Campeões. É um contexto único que atrai muitos jovens à Dragon Force”, finalizou.
Luís Castro, por seu lado, fez uma retrospectiva do Dragon Force como um todo: “Tem crescido e tem-se expandido: já tem 14 escolas e conta também com o hóquei, o andebol e o basquetebol, o que é um sinal de vitalidade. No caso concreto do futebol, têm migrado jogadores e treinadores para a formação do FC Porto e isso deixa-nos felizes. Agora é dar o passo para a internacionalização”, comentou. “Aliado a todo este projecto está uma estrutura humana extremamente competente e em que os valores do FC Porto são praticados. Sabíamos que estes eram alicerces fortes para crescer de forma sustentada.”
Moncho López, responsável pelo basquetebol Dragon Force, focou-se nos pequenos passos e estabeleceu uma comparação curiosa com o desenvolvimento de uma criança: “Festejar o 5º aniversário diz-nos muito: diz que somos uma criança que deu muitos passos e que está bem consolidada. No que diz respeito às modalidades, estamos a falar de um bebé, porque têm só um ano, mas somos aquele caso de bebés sobredotados – o conhecimento e o ‘saber-fazer’ que o projecto traz desde há 5 anos e o apadrinhamento da estrutura do FC Porto faz com que sejamos miúdos que se portam bem e que sabem o que têm que fazer. Queremos continuar a ser um modelo de referência no desporto português e no desporto internacional”, referiu.
Ljubomir Obradovic, por sua vez, considerou que este é um projecto importantíssimo: “Vamos conquistar mais gente nova para a modalidade e vamos continuar a trabalhar o andebol. Teremos cada vez mais atletas e temos de saber encarar isto como uma pirâmide - começamos por baixo para, pouco a pouco, chegar ao topo”. O treinador do hóquei em patins, Tó Neves, considerou importante a modalidade estar integrada no projecto: “Pretende-se que o Dragon Force alimente sempre as aspirações dos jovens em representar as equipas seniores. O hóquei vai integrar no seu escalão principal três jovens do Dragon Force, em três anos, tendo esperança que pelo menos um dos miúdos possa integrar o plantel principal a médio prazo. Só me compete dar os parabéns a quem teve a ideia e a quem explora o projecto”.
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