Jackson deve ter
coração de ferro e espírito de combatente para continuar a responder de
forma tão brutal a todos os apelos que os treinadores do FC Porto lhe
vão lançando semana a semana. Com Vítor Pereira jogava constantemente,
com Paulo Fonseca mantém a esfera de imprescindível e nos primeiros três
jogos da época levou a missão em campo até ao fim.
Para ele, portanto, estar na época 2012/13 ou na 2013/14 é indiferente, o colombiano mantém a regularidade de um fio de prumo... Mesmo nas situações em que se depara com viagens de longo curso para representar a seleção nos jogos de apuramento para o Mundial, o colombiano volta ao dragão como se nada tivesse acontecido. Durante a semana andou pelo Uruguai, onde jogou apenas quatro minutos pela Colômbia, ontem realizou o único treino de conjunto da semana, mas hoje será indiscutível com o Gil vicente.
Possuindo características que agradam a todos os treinadores e a toda a gente, Jackson assinala esta noite o 34.º jogo consecutivo para o campeonato pelo FC Porto (30+4). Desde que chegou não perdeu qualquer partida e assinou quase de forma integral os 90 minutos.
A única exceção foi o encontro com o Beira-Mar, logo à quarta jornada da época anterior. Estaria lesionado? Não, porque Jackson raramente se lesiona. Foi expulso? Também não, porque o colombiano não recebeu qualquer cartão amarelo na última temporada em jogos para a Liga e muito menos o vermelho.
Então saiu porquê? Tratou-se unicamente de um capricho de Vítor Pereira, talvez o único que o treinador teve ao longo de toda a época passada relativamente a Jackson. O jogo estava absolutamente controlado (4-0) pelos dragões e o colombiano foi poupado na reta final, o brasileiro Kléber entrou então para o seu lugar.
Em 2700 minutos possíveis para o campeonato, Jackson acabou por perder apenas uma margem muito mínima, falhou os 17 minutinhos no jogo com o Beira-Mar e nada mais...
Para ele, portanto, estar na época 2012/13 ou na 2013/14 é indiferente, o colombiano mantém a regularidade de um fio de prumo... Mesmo nas situações em que se depara com viagens de longo curso para representar a seleção nos jogos de apuramento para o Mundial, o colombiano volta ao dragão como se nada tivesse acontecido. Durante a semana andou pelo Uruguai, onde jogou apenas quatro minutos pela Colômbia, ontem realizou o único treino de conjunto da semana, mas hoje será indiscutível com o Gil vicente.
Possuindo características que agradam a todos os treinadores e a toda a gente, Jackson assinala esta noite o 34.º jogo consecutivo para o campeonato pelo FC Porto (30+4). Desde que chegou não perdeu qualquer partida e assinou quase de forma integral os 90 minutos.
A única exceção foi o encontro com o Beira-Mar, logo à quarta jornada da época anterior. Estaria lesionado? Não, porque Jackson raramente se lesiona. Foi expulso? Também não, porque o colombiano não recebeu qualquer cartão amarelo na última temporada em jogos para a Liga e muito menos o vermelho.
Então saiu porquê? Tratou-se unicamente de um capricho de Vítor Pereira, talvez o único que o treinador teve ao longo de toda a época passada relativamente a Jackson. O jogo estava absolutamente controlado (4-0) pelos dragões e o colombiano foi poupado na reta final, o brasileiro Kléber entrou então para o seu lugar.
Em 2700 minutos possíveis para o campeonato, Jackson acabou por perder apenas uma margem muito mínima, falhou os 17 minutinhos no jogo com o Beira-Mar e nada mais...
in "abola.pt"
Sem comentários:
Enviar um comentário