O selecionador colombiano voltou a elogiar o médio e admitiu que se não
fosse treinador também estaria a pedir a entrada de Quintero no onze
inicial...
Primeiro foi o mítico Carlos Valderrama, depois o histórico Freddy
Rincón, e até o presidente da Federação Colombiana de Futebol, Luís
Bedoya, já colocou Quintero entre as certezas para o próximo Campeonato
do Mundo. O médio está em alta no seu país - tal como em Portugal... - e
não há conferência de Imprensa em que José Pekerman, o selecionador,
não tenha de responder a perguntas sobre Quintero.
A pressão para o colocar em campo, admitiu o treinador argentino, é "cada vez maior", mas Pekerman, tal como Paulo Fonseca no FC Porto, não se cansa de pedir calma no lançamento de um jogador que ainda está a dar os primeiros passos ao mais alto nível.
"Entendo a ansiedade que as pessoas têm em pedir Quintero, é uma grande pressão, e se eu fosse adepto faria o mesmo (risos). No entanto, a responsabilidade a este nível é muito grande e as pessoas nem sempre percebem isso. Os jogadores são muito queridos quando jogam bem, mas quando fazem um jogo mau todos se esquecem deles e até os assobiam", afirmou Pekerman.
O experiente selecionador colombiano fez questão de voltar a colocar um travão na euforia instalada à volta do reforço portista, numa espécie de repetição da retórica utilizada por Paulo Fonseca durante as últimas semanas. "Por vezes, as pessoas ficam impacientes e pensam que este tipo de jogadores podem solucionar tudo. Em primeiro lugar devem ganhar maturidade. Ele está na seleção pela sua importância e qualidade, mas nesta fase somará os minutos que forem possíveis", referiu.
A pressão para o colocar em campo, admitiu o treinador argentino, é "cada vez maior", mas Pekerman, tal como Paulo Fonseca no FC Porto, não se cansa de pedir calma no lançamento de um jogador que ainda está a dar os primeiros passos ao mais alto nível.
"Entendo a ansiedade que as pessoas têm em pedir Quintero, é uma grande pressão, e se eu fosse adepto faria o mesmo (risos). No entanto, a responsabilidade a este nível é muito grande e as pessoas nem sempre percebem isso. Os jogadores são muito queridos quando jogam bem, mas quando fazem um jogo mau todos se esquecem deles e até os assobiam", afirmou Pekerman.
O experiente selecionador colombiano fez questão de voltar a colocar um travão na euforia instalada à volta do reforço portista, numa espécie de repetição da retórica utilizada por Paulo Fonseca durante as últimas semanas. "Por vezes, as pessoas ficam impacientes e pensam que este tipo de jogadores podem solucionar tudo. Em primeiro lugar devem ganhar maturidade. Ele está na seleção pela sua importância e qualidade, mas nesta fase somará os minutos que forem possíveis", referiu.
in "ojogo.pt"
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