Como suaram os dragões para saírem de Viena com os três pontos, no primeiro jogo do treinador na Champions
Um golo solitário de Lucho González permitiu o arranque vitorioso do FC
Porto na Liga dos Campeões diante do Áustria de Viena, na ronda
inaugural do Grupo G. Quis a história que o treinador Paulo Fonseca
"assinasse" a sua primeira vitória internacional no palco onde os
dragões conquistaram, em 1987, o seu primeiro troféu internacional.
Mas os jogadores portistas, apesar de terem tido a bola nos pés durante dois terços do tempo de jogo, conforme estatística da UEFA, revelaram nervos a mais, apesar da maior experiência em campo, que obrigaria a uma melhor exibição. O meio-campo portista rendeu muito pouco no primeiro tempo: lento nos processos e com muitos passes falhados em situação de posse, nomeadamente por Fernando. O médio brasileiro até foi o primeiro a testar os reflexos do guarda-redes Suttner, com um bom remate desferido "do meio da rua", mas esteve longe do fulgor habitual, tal como a restante equipa.
Ao contrário, os austríacos revelaram ter a lição bem estudada, ocupando os espaços de forma a manietar a equipa de Paulo Fonseca, com cobertura especial a Lucho, que poucas vezes conseguiu distribuir com sucesso na zona de ataque. Na única vez que o FC Porto criou perigo na área contrária, Jackson, após bom entendimento com Varela, rematou de forma defeituosa, só com o guarda-redes pela frente.
Apesar de também não ter criado grandes oportunidades de golo, a equipa "violeta" conseguiu colocar Helton em sentido quando Hosiner, em dois momentos quase seguidos, alvejou a sua baliza, à passagem da meia hora.
O que faltou aos dragões durante toda a primeira parte -- velocidade e intensidade -- acabou por resultar no golo portista, aos 55 minutos, quando Lucho desmarcou Danilo na direita, que galgou terreno e, já da linha final, cruzou para trás, onde o argentino apareceu a rematar com sucesso. Pouco depois do tento portista, Stankovic cabeceou ao poste e, minutos depois, Otamendi "ofereceu" a bola a Hosiner, que partiu isolado para a baliza adversária, mas, com Mangala a pressionar, rematou direto à figura de Helton.
Diante da passividade e desacerto portista, o avançado austríaco voltou a fazer perigar as redes da equipa portuguesa, aos 64 minutos, quando conseguiu ultrapassar Alex Sandro e Otamendi, mas o seu remate fez a bola passar a pouco centímetros do poste esquerdo de Helton.
Paulo Fonseca substituiu Licá por Izmailov e conseguiu ganhar o controlo do jogo à custa da experiência do russo. Aos 78 minutos, Varela conseguiu cruzar com eficácia, mas Lucho González não chegou à bola. Na sequência do lance, o internacional português foi substituído por Herrera que, tal como Licá e Josué, se estreou na mais importante competição de clubes na Europa.
Até final, destaque para uma boa iniciativa de Jackson, já no período de descontos, mas o colombiano não conseguiu que o remate chegasse à baliza, intercetado por um defesa.
Mas os jogadores portistas, apesar de terem tido a bola nos pés durante dois terços do tempo de jogo, conforme estatística da UEFA, revelaram nervos a mais, apesar da maior experiência em campo, que obrigaria a uma melhor exibição. O meio-campo portista rendeu muito pouco no primeiro tempo: lento nos processos e com muitos passes falhados em situação de posse, nomeadamente por Fernando. O médio brasileiro até foi o primeiro a testar os reflexos do guarda-redes Suttner, com um bom remate desferido "do meio da rua", mas esteve longe do fulgor habitual, tal como a restante equipa.
Ao contrário, os austríacos revelaram ter a lição bem estudada, ocupando os espaços de forma a manietar a equipa de Paulo Fonseca, com cobertura especial a Lucho, que poucas vezes conseguiu distribuir com sucesso na zona de ataque. Na única vez que o FC Porto criou perigo na área contrária, Jackson, após bom entendimento com Varela, rematou de forma defeituosa, só com o guarda-redes pela frente.
Apesar de também não ter criado grandes oportunidades de golo, a equipa "violeta" conseguiu colocar Helton em sentido quando Hosiner, em dois momentos quase seguidos, alvejou a sua baliza, à passagem da meia hora.
O que faltou aos dragões durante toda a primeira parte -- velocidade e intensidade -- acabou por resultar no golo portista, aos 55 minutos, quando Lucho desmarcou Danilo na direita, que galgou terreno e, já da linha final, cruzou para trás, onde o argentino apareceu a rematar com sucesso. Pouco depois do tento portista, Stankovic cabeceou ao poste e, minutos depois, Otamendi "ofereceu" a bola a Hosiner, que partiu isolado para a baliza adversária, mas, com Mangala a pressionar, rematou direto à figura de Helton.
Diante da passividade e desacerto portista, o avançado austríaco voltou a fazer perigar as redes da equipa portuguesa, aos 64 minutos, quando conseguiu ultrapassar Alex Sandro e Otamendi, mas o seu remate fez a bola passar a pouco centímetros do poste esquerdo de Helton.
Paulo Fonseca substituiu Licá por Izmailov e conseguiu ganhar o controlo do jogo à custa da experiência do russo. Aos 78 minutos, Varela conseguiu cruzar com eficácia, mas Lucho González não chegou à bola. Na sequência do lance, o internacional português foi substituído por Herrera que, tal como Licá e Josué, se estreou na mais importante competição de clubes na Europa.
Até final, destaque para uma boa iniciativa de Jackson, já no período de descontos, mas o colombiano não conseguiu que o remate chegasse à baliza, intercetado por um defesa.
Lucho: golo à memória do pai
Lucho González volta a marcar na primeira jornada e novamente com dedicatória. Mas ontem foi bem complicado ganhar, admitiu
A história repete-se: Lucho González voltou a marcar na primeira jornada
da Liga dos Campeões. Há um ano, fê-lo ao Dínamo de Zagreb, no dia 18
de setembro, data que não esquecerá pois soube, na Croácia, da morte do
pai. Precisamente um ano depois, El Comandante repetiu a graça e não se
esqueceu do progenitor, que veio imediatamente à memória. "Marcar é
sempre especial para todos os jogadores, mas para mim foi ainda mais
especial, porque me lembrei do meu pai", admitiu.
Lucho marcou "ofereceu" a vitória ao FC Porto em Viena e alcançou o 12º golo europeu ao serviço dos dragões. O médio argentino alcançou, desse modo, Deco e Pena, dois ex-jogadores dos dragões que também festejaram uma dúzia de golos na Europa pelo FC Porto
Lucho parece ter uma relação especial com a Liga dos Campeões, prova na qual marcou pela nona temporada consecutiva, começando por 2005/06 e sem esquecer a passagem pelo Marselha. El Comandante festejou o primeiro golo internacional pelos em setembro de 2005, na derrota caseira com o Artmedia (3-2), somando depois três golos em 2006/07 e outros tantos em 2007/08.
Na temporada seguinte apontou dois, antes de se transferir para França. No regresso marcou nos dois jogos com o Dínamo Zagreb, ambos na época passada, e agora ao Áustria de Viena.
Lucho iguala Deco e Pena
El Comandante voltou a marcar na Champions e fez o 12º golo europeu ao serviço do FC PortoLucho marcou "ofereceu" a vitória ao FC Porto em Viena e alcançou o 12º golo europeu ao serviço dos dragões. O médio argentino alcançou, desse modo, Deco e Pena, dois ex-jogadores dos dragões que também festejaram uma dúzia de golos na Europa pelo FC Porto
Lucho parece ter uma relação especial com a Liga dos Campeões, prova na qual marcou pela nona temporada consecutiva, começando por 2005/06 e sem esquecer a passagem pelo Marselha. El Comandante festejou o primeiro golo internacional pelos em setembro de 2005, na derrota caseira com o Artmedia (3-2), somando depois três golos em 2006/07 e outros tantos em 2007/08.
Na temporada seguinte apontou dois, antes de se transferir para França. No regresso marcou nos dois jogos com o Dínamo Zagreb, ambos na época passada, e agora ao Áustria de Viena.
in "ojogo.pt"
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