A arbitragem de Rui Silva na Amoreira fez Paulo Fonseca perder a
paciência e criticar o seu antigo treinador e inspirador, Jorge Jesus.
Ainda "aguentou" um mês, ao contrário dos antecessores..
A rivalidade entre FC Porto e Benfica - e vice-versa - é secular, mas
quando o assunto é arbitragens atingem-se os limites e chegam as trocas
de acusações entre os respetivos treinadores. Ninguém parece resistir,
por maior que seja a relação pessoal. De Villas-Boas a Vítor Pereira e,
agora, Paulo Fonseca, todos tiveram o seu "bate-boca" com Jorge Jesus.
Um provoca, o outro responde, independentemente de quem atira a primeira
pedra. O verniz estala sempre e, por norma, nem é preciso esperar pelo
segundo mês de competição, como agora.
Primeiro, Paulo Fonseca elogiou Jorge Jesus, que o orientou no Estrela da Amadora e foi um dos treinadores em quem se inspirou no início da carreira. "Como sabem fui treinado pelo Jorge Jesus e não é de maneira nenhuma um inimigo, como já se disse. Somos apenas adversários e não é por estar no FC Porto que iria deixar de ter a relação que tenho com ele", referiu o treinador portista no início do mês, na Suíça. Até parecia de propósito fazer tal declaração num país que sempre se manteve neutro e à margem de conflitos. O pacto de paz entre os técnicos do FC Porto e do Benfica foi sol de pouca dura.
Primeiro, Paulo Fonseca elogiou Jorge Jesus, que o orientou no Estrela da Amadora e foi um dos treinadores em quem se inspirou no início da carreira. "Como sabem fui treinado pelo Jorge Jesus e não é de maneira nenhuma um inimigo, como já se disse. Somos apenas adversários e não é por estar no FC Porto que iria deixar de ter a relação que tenho com ele", referiu o treinador portista no início do mês, na Suíça. Até parecia de propósito fazer tal declaração num país que sempre se manteve neutro e à margem de conflitos. O pacto de paz entre os técnicos do FC Porto e do Benfica foi sol de pouca dura.
in "ojogo.pt"
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