O MOMENTO
O golo de Varela
Quem pensou que iria assustir a um massacre portista ao Trofense rapidamente percebeu que não iria ser assim. O golo de Varela, oportuno e vistoso, surgiu no momento certo para evitar outro tipo de surpresas.
POSITIVO
Varela com o pé quente
Saiu dos seus pés, com força e de forma colocada, a confirmação da superioridade portista. Está em fase positiva, animado pelo boa exibição no jogo da Seleção, com o Luxemburgo, onde foi titula e onde também foi autor do primeiro. Sempre à procura do desequilíbrio, não pediu licença para rematar e colocou Luiz Alberto em alerta permanente. Saiu a meio da segunda parte, com sentimento de missão cumprida.
Quintero, um toque de magia
É cada vez mais o menino querido das bancadas do Dragão. Tem uns pés de veludo e vai mostrando afirmação progressiva da dinâmica da equipa. Pode ainda não ser titular indiscutível, mas Paulo Fonseca sabe que tem no seu número 10 uma opção de luxo para um jogo de requinte. Esteve perto do golo em duas ocasiões: na primeira parte, num livre em jeito que passou perto da baliza do Trofense; no segundo tempo, em lance de progressão, que redundou em remate que só não deu no 2-0 porque tee corte providencial a meio do percurso. Tal como Varela, saiu com sentimento de missão cumprida.
Fernando para limpar
O jogo não exigiu muito esforço nas zonas de maior batalha, mas mesmo assim o Trofense tentou incursões atrevidas que obrigaram a uma maior atenção por parte do médio-centro portista. E o brasileiro não facilitou: somou cortes oportunos, assistiu os alas, consolidou a zona central.
Luiz Alberto a salvar
No jogo operário e concentrado do Trofense, Luiz Alberto foi talvez o que mais mérito teve no evitar de um resultado bem mais avolumado. Assinou três cortes providenciais, num estilo destemido na forma como se fez aos lances. Não abusou da falta e soube responder no tempo certo às investidas de Ghilas, Varela e companhia.
NEGATIVO
Segunda parte do F.C. Porto
É certo que o jogo estava controlado, mas uma vantagem de 1-0 nunca pode ser tranquilizadora. Mesmo com bola, mesmo a controlar, o F.C. Porto fez uma segunda parte frustrante, sem golos e com pouco ritmo. A receção ao Zenit é já na terça-feira, não é?
O golo de Varela
Quem pensou que iria assustir a um massacre portista ao Trofense rapidamente percebeu que não iria ser assim. O golo de Varela, oportuno e vistoso, surgiu no momento certo para evitar outro tipo de surpresas.
POSITIVO
Varela com o pé quente
Saiu dos seus pés, com força e de forma colocada, a confirmação da superioridade portista. Está em fase positiva, animado pelo boa exibição no jogo da Seleção, com o Luxemburgo, onde foi titula e onde também foi autor do primeiro. Sempre à procura do desequilíbrio, não pediu licença para rematar e colocou Luiz Alberto em alerta permanente. Saiu a meio da segunda parte, com sentimento de missão cumprida.
Quintero, um toque de magia
É cada vez mais o menino querido das bancadas do Dragão. Tem uns pés de veludo e vai mostrando afirmação progressiva da dinâmica da equipa. Pode ainda não ser titular indiscutível, mas Paulo Fonseca sabe que tem no seu número 10 uma opção de luxo para um jogo de requinte. Esteve perto do golo em duas ocasiões: na primeira parte, num livre em jeito que passou perto da baliza do Trofense; no segundo tempo, em lance de progressão, que redundou em remate que só não deu no 2-0 porque tee corte providencial a meio do percurso. Tal como Varela, saiu com sentimento de missão cumprida.
Fernando para limpar
O jogo não exigiu muito esforço nas zonas de maior batalha, mas mesmo assim o Trofense tentou incursões atrevidas que obrigaram a uma maior atenção por parte do médio-centro portista. E o brasileiro não facilitou: somou cortes oportunos, assistiu os alas, consolidou a zona central.
Luiz Alberto a salvar
No jogo operário e concentrado do Trofense, Luiz Alberto foi talvez o que mais mérito teve no evitar de um resultado bem mais avolumado. Assinou três cortes providenciais, num estilo destemido na forma como se fez aos lances. Não abusou da falta e soube responder no tempo certo às investidas de Ghilas, Varela e companhia.
NEGATIVO
Segunda parte do F.C. Porto
É certo que o jogo estava controlado, mas uma vantagem de 1-0 nunca pode ser tranquilizadora. Mesmo com bola, mesmo a controlar, o F.C. Porto fez uma segunda parte frustrante, sem golos e com pouco ritmo. A receção ao Zenit é já na terça-feira, não é?
in "maisfutebol.iol.pt"
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