No entender do antigo dirigente portista, o título está, ainda, por decidir, a nove jornadas do final. Guilherme Aguiar critica nível da arbitragem portuguesa.
“Quando não esteve bem, o Benfica teve a ajuda de factores exógenos que lhe permitiram obter bons resultados”. A acusação é feita, em Bola Branca, por José Guilherme Aguiar.
O antigo dirigente portista considera que os encarnados foram beneficiados pelas arbitragens, mas apesar de tudo continuar a dizer que o título está por decidir: "O Benfica está com alguma regularidade e produtividade, mas quando atravessou períodos menos bons, teve factores exógenos que lhe garantiram resultados que, só por si, não conseguiria. Faltam nove jogos e pode haver uma falha, quer do Benfica, quer do FC Porto. Nada está decidido".
Guilherme Aguiar não entende critério das nomeações
Os dragões criticaram a arbitragem de Jorge Tavares, no jogo com o Arouca (1-0), com realce para a expulsão de Fabiano, logo aos 12 minutos, e ainda para uma grande penalidade não assinalada, por falta sobre Ricardo Quaresma, também na primeira parte.
O antigo dirigente do FC Porto não compreende o critério de nomeações, utilizado por Vítor Pereira, presidente do Conselho de Arbitragem da Federação Portuguesa de Futebol: "Não entendo a política de nomeações. Para o presidente do Conselho de Arbitragem, todos os árbitros são iguais e todos os jogos são iguais, mas é preciso diferenciar o mediatismo de cada partida".
Para Guilherme Aguiar, vem aí um "deserto" na arbitragem portuguesa ao nível da UEFA. Com a saída de Pedro Proença e Olegário Benquerença, a "qualidade baixou muito". Salvam-se Jorge Sousa e Artur Soares Dias, na opinião do antigo dirigente e actual comentador.
i9n "rr.pt"
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