Nem uma terrível tradição em solo belga conseguiu travar um FC Porto que soma 3 vitórias consecutivas, 6 golos marcados e... nenhum sofrido em 2010/11. O registo é perfeito e o sucesso perante o Genk tem o valor acrescido de ter resolvido, de imediato, a questão da entrada na fase de grupos da Liga Europa.
A estreia de André Villas-Boas como treinador em jogos internacionais foi resolvida com a maior das naturalidades e nem sequer a ausência de última hora, de Hulk, se revelou um problema insanável para os azuis e brancos.
Após muitos momentos amargos vividos ao longo dos anos frente ao Anderlecht, mas também contra o Standard Liège e Brugges, a visita ao Genk revelou-se um bálsamo execional, até porque estava perante o FC Porto uma formação que reparte a liderança do seu campeonato. A Bélgica ficou mais doce.
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O triunfo em Genk será lembrado por diversos motivos, mas um dos que podem ter peso em termos futuros é o alargar de opções que concede maior profundidade ao plantel. O jovem Ukra foi lançado para o onze em face da ausência de Hulk. Walter, um avançado no qual se depositam fortes esperanças de um elevado rendimento, fez a sua estreia oficial pelos dragões. No entanto, desta vez o suplente mais precioso foi o brasileiro Souza, que apontou um golo importante para consolidar a vantagem no marcador.
De resto, e depois de na época passada a falta de ajuda dos médios na finalização ter sido um lastro para a equipa, ontem já houve dose dupla com, para além de Souza, também Belluschi a fazer o gosto ao pé.
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