Depois de três semanas sem folgar, o plantel do FC Porto foi premiado com uma paragem de dois dias. Só amanhã é que o grupo regressa ao Olival, onde Villas-Boas vai trabalhar sem Hulk (Brasil), Falcão (Colômbia), Castro e Ukra (Sub-21), Beto, Rolando e Moutinho.
São sete baixas às quais se juntam os cinco lesionados, pelo que o técnico tem de delinear um programa especial para este período. Por outro lado, os dragões podem recuperar do esforço feito num agosto com 6 jogos e outros tantos triunfos, sendo que a fase é também propícia para acelerar as adaptações de Walter e Otamendi, os últimos reforços assegurados pela SAD.
O próximo compromisso dos dragões é de grande relevância e Villas-Boas terá muito pouco tempo para o preparar com todo o plantel, mas os desafios não se esgotam no Sp. Braga, sendo setembro um mês muito desgastante para um dragão que quer vincar o seu espaço na Liga Europa e manter o rumo traçado neste início de campeonato.
Grupo alargado
A gestão que tem sido feita revela um leque de opções já muito amplo. Em jogos oficiais, os portistas utilizaram 22 jogadores. Só Kieszek, Sereno, Otamendi, Emídio Rafael, Mariano e James não somaram minutos em agosto, sendo que tal seria impossível no caso dos argentinos, já que o central chegou na passada semana e o extremo está lesionado desde março.
O técnico quer dar confiança aos jogadores, ciente de que todos serão úteis numa caminhada longa e que envolve um total de quatro frentes competitivas.
in "record.pt"
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