Liga Europa já no horizonte do Dragão. Oliveira pode ficar para trás. Melhor série de sempre ao alcance do técnico.
Gestão lógica, natural, impositiva, o que se queira, como se queira ver pelos diversos ângulos da questão, pois nada mais simples do que fazer descansar mais de meia equipa, quando o adversário não tem nem peso nem porte e, principalmente, porque à vista há um compromisso europeu e a segunda linha do Dragão não é mais do que a extensão de um plantel riquíssimo e carregado de internacionais.
Quase todos são vedetas consagradas e chamar segunda linha a internacionais do Brasil (Souza), Argentina (Otamendi), Colômbia (Guarin e James), Portugal (Ruben Micael), etc, é quase uma força de expressão da circunstância, mas o assunto é claro: o Limianos, em teoria, não chega a ser alerta amarelo, mesmo com alguns (poucos) exemplos de afastamentos em carne viva, o jogo é em casa, e na linha do horizonte está Istambul e o velho conhecido Besiktas, razão adicional de força para se deixar quem acaba de correr mundo a descansar no fim de semana.
Olhando então ao que interessa, ou olhando um pouco mais para a frente, André Villas Boas gere-se com objectivos claros e tem-nos à mão, tendo também outras nuances que farão do jogo de Istambul, também no plano pessoal, um acréscimo de estímulos laterais capazes de duplicar a animação da abordagem à equipa de Guti e Ricardo Quaresma.
in "abola.pt"
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