VILLAS-BOAS EXIGIU A CONTINUIDADE DE TODA A SUA EQUIPA TÉCNICA
André Villas-Boas é que subiu ao palanque, mas Pinto da Costa englobou toda a estrutura de apoio ao técnico no processo de renovação que ontem ficou concluído com o alargamento do vínculo até 2013. Para além dos pormenores contratuais que o líder da equipa aceitou rever, ficou desde cedo estipulado que Villas-Boas queria reforçar também a ligação dos seus adjuntos à casa, o que até compreendia um caso particular, como é o de Wil Coort.
É que o holandês que treina os guarda-redes transita das anteriores equipas técnicas (transversal a Co Adriaanse e Jesualdo Ferreira), tendo sido enquadrado pela SAD na estrutura do projeto Visão 611, que lhe assegurou um contrato até final da época em curso. Agora, e ao contrário do que sucedeu com os colegas, Wil Coort acrescentou duas temporadas ao seu vínculo e, se o completar, vai somar um total de oito épocas no Dragão.
Quanto a Vítor Pereira, José Mário Rocha e Pedro Emanuel, a SAD limitou-se a acompanhar o acerto feito relativamente ao chefe de equipa, garantindo a permanência destes elementos na estrutura azul e branca até junho de 2013. E se o antigo capitão é um ativo da casa, onde abraçou a carreira de treinador mal arrumou as chuteiras (em 2009), é bom referir que José Mário Branco acompanha Villas-Boas desde a Académica, tendo sido o único elemento contratado por sua indicação.
Vítor Pereira, como se sabe, é um adjunto devidamente avalizado pelo treinador, mas que tem uma ligação forte à casa e que surgiu como opção por iniciativa de Pinto da Costa e Antero Henrique, os rostos do futebol portista.
Resta referir que o elemento menos mediático da “task force” de Villas-Boas, o observador Daniel Sousa, mereceu também uma revisão do seu vínculo. Este jovem licenciado em Desporto tem ganho destaque em função dos elogios do líder técnico.
in "fcp.pt"
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