Russos juntam-se a ingleses, espanhóis, alemães e italianos. Agente fala em «casamento perfeito» mas a pressão aumenta. City à frente.
Hulk não está a concurso, mas quase: são, para já, cinco nações de alto poderio económico a tentarem levar o incrível cabo de alta tensão que serpenteia pelos relvados e explode várias vezes no jogo.
Inglaterra, Espanha, Itália, Alemanha e Rússia, diz Theodoro Fonseca, seu representante.
Cinco poderosas ligas frente ao dragão e à cláusula de 100 milhões, tão incrível como ele.
«Há, como se sabe, imensos clubes interessados, isso nem é novidade, mas depois de sondagens e propostas de Inglaterra, Alemanha, Itália e Espanha, até a Rússia o quer agora levar», admite a A BOLA Theodoro Fonseca, agente do jogador.
Hulk, cujos direitos económicos pertencem ao FC Porto e ao uruguaio Juan Figer em percentagens idênticas (mas há quem garanta que os dragões já alienaram 10 por cento da sua quota), tem contrato com o FC Porto até 2014, não sendo, dessa forma, estranho que não haja, para já, movimentações para ele prolongar o contrato, até porque, normalmente, esse exercício de gestão decorre ou processa-se no sentido de melhorar a cláusula de rescisão, e ela já é suficientemente inacessível à maioria dos grandes clubes mundiais.
«Não, não foi ainda convidado a renovar, mas até pode acontecer. Penso que Hulk não teria problemas com isso», diz Theodoro Fonseca.
Mas, caso Hulk permaneça em Portugal uma época ou mais, é naturalíssimo que o próprio FC Porto lhe melhore as condições sem novas contrapartidas, já que a actual cláusula defende perfeitamente o Dragão.
in "abola.pt"
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