Hulk mostrou o seu mau feitio, o árbitro esqueceu o carácter amigável da partida e deixou os dragões em inferioridade numérica.
O F.C. Porto perdeu uma excelente oportunidade para preparar a temporada 2011/12. O teste frente ao Borussia Moenchengladbach, o mais exigente até ao momento, durou escassos 24 minutos. Hulk mostrou o seu mau feitio, o árbitro esqueceu o carácter amigável da partida e deixou os dragões em inferioridade numérica.
Em 24 minutos, portanto, o jogo começou e acabou. Reduzidos a dez elementos, os dragões fizeram pela vida mas colocaram de lado todas as programações tácticas e ensaios previstos para este teste. A formação germânica, que escapou à despromoção da Bundesliga, não conseguiu aproveitar o facto de ter um homem a mais.
Vítor Pereira apresentou um onze forte, preenchido por jogadores transitaram da época passada. Aliás, o jovem David foi a única cara nova. O antigo júnior dos dragões surgiu no lado esquerdo da defesa, aproveitando a falta de alternativas para o lugar.
Walter ganhou a corrida a Kléber no centro do ataque. Vítor Pereira pretendeu reforçar a confiança nos homens da casa, deixando os reforços no banco de suplentes. Contudo, Hulk foi figura principal enquanto esteve em campo, para o melhor e para o pior.
Pinto da Costa disse recentemente que Hulk era o único elemento insubstituível no plantel. Em Oberhausen, o brasileiro demonstrou tanta qualidade como recorrente tendência para reclamar protagonismo indesejado.
Num lance aparentemente inofensivo, o Incrível esboçou um protesto e viu o amarelo. Bateu palmas à decisão e o árbitro, sem o mínimo de paciência e bom-senso, decidiu expulsar o jogador. Os elementos do F.C. Porto lamentaram a decisão e até os jogadores do Borussia pediram ao juiz para reconsiderar. Podia, por exemplo, exigir a substituição de Hulk. Nada feito. Festa estragada.
Sobraram alguns lances de perigo de parte a parte, ao longo do resto do encontro, mas perdeu-se o fio de jogo. Valeu pela resposta do F.C. Porto a uma situação de desvantagem numérica, continuando a criar oportunidades a espaços. Contudo, o guarda-redes do Borussia Moenchengladbach respondeu à altura e foi um dos melhores em campo.
As equipas alinharam da seguinte forma:
Borussia Moenchengladbach: Stegen; Stranzl, Jantsche, Dante e Daems; Reus, Nordtveit, Rupp e Neustadter; Hanke e De Camargo. Jogaram ainda: Heimeroth, Brouwers, Herrmann, Marx, Bobadilla, Korb e Wendt.
F.C. Porto: Helton: Sapunaru, Rolando, Maicon e David; João Moutinho, Souza e Rúben Micael; Hulk, Walter e Silvestre Varela. Jogaram ainda: Bracali, Kléber, Fucile, Fernando, Castro, Otamendi, Christian Atsu, Sereno, Djalma.
Em 24 minutos, portanto, o jogo começou e acabou. Reduzidos a dez elementos, os dragões fizeram pela vida mas colocaram de lado todas as programações tácticas e ensaios previstos para este teste. A formação germânica, que escapou à despromoção da Bundesliga, não conseguiu aproveitar o facto de ter um homem a mais.
Vítor Pereira apresentou um onze forte, preenchido por jogadores transitaram da época passada. Aliás, o jovem David foi a única cara nova. O antigo júnior dos dragões surgiu no lado esquerdo da defesa, aproveitando a falta de alternativas para o lugar.
Walter ganhou a corrida a Kléber no centro do ataque. Vítor Pereira pretendeu reforçar a confiança nos homens da casa, deixando os reforços no banco de suplentes. Contudo, Hulk foi figura principal enquanto esteve em campo, para o melhor e para o pior.
Pinto da Costa disse recentemente que Hulk era o único elemento insubstituível no plantel. Em Oberhausen, o brasileiro demonstrou tanta qualidade como recorrente tendência para reclamar protagonismo indesejado.
Num lance aparentemente inofensivo, o Incrível esboçou um protesto e viu o amarelo. Bateu palmas à decisão e o árbitro, sem o mínimo de paciência e bom-senso, decidiu expulsar o jogador. Os elementos do F.C. Porto lamentaram a decisão e até os jogadores do Borussia pediram ao juiz para reconsiderar. Podia, por exemplo, exigir a substituição de Hulk. Nada feito. Festa estragada.
Sobraram alguns lances de perigo de parte a parte, ao longo do resto do encontro, mas perdeu-se o fio de jogo. Valeu pela resposta do F.C. Porto a uma situação de desvantagem numérica, continuando a criar oportunidades a espaços. Contudo, o guarda-redes do Borussia Moenchengladbach respondeu à altura e foi um dos melhores em campo.
As equipas alinharam da seguinte forma:
Borussia Moenchengladbach: Stegen; Stranzl, Jantsche, Dante e Daems; Reus, Nordtveit, Rupp e Neustadter; Hanke e De Camargo. Jogaram ainda: Heimeroth, Brouwers, Herrmann, Marx, Bobadilla, Korb e Wendt.
F.C. Porto: Helton: Sapunaru, Rolando, Maicon e David; João Moutinho, Souza e Rúben Micael; Hulk, Walter e Silvestre Varela. Jogaram ainda: Bracali, Kléber, Fucile, Fernando, Castro, Otamendi, Christian Atsu, Sereno, Djalma.
in "maisfutebol.iol.pt"
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