Capitão do F.C. Porto recorda conquistas do antigo treinador e compara o registo com o trabalho desenvolvido por José Mourinho.
Hélton foi o primeiro jogador do F.C. Porto a falar com os jornalistas na época 2011/12. Neste sábado, os dragões iniciaram uma série de conferências diárias antes dos treinos matinais. O capitão deu o pontapé de saída.
Sem estabelecer comparações entre André Villas-Boas e Vítor Pereira, o experiente guarda-redes fez questão de enaltecer o trabalho do anterior técnico portista. Os jogadores agradecem as conquistas do homem que saiu abruptamente para o Chelsea.
«O mister André teve uma oportunidade e não podemos esquecer que foi uma referência, não só no F.C. Porto. Acho que Portugal em peso tem muito a agradecer a André Villas-Boas, como aconteceu com José Mourinho», atirou o brasileiro, sem rodeios.
Fechou-se um capítulo. Começa outro com Vítor Pereira, anterior número 2 da equipa técnica: «Já conhecemos o Vítor Pereira e para nós a diferença não é tão grande, nesse aspecto. Na forma de pensar, não há grandes diferenças. Vamos ter o máximo empenho para fazer um bom trabalho.»
«Cada treinador tem a sua forma de trabalhar e o mister Vítor Pereira já está a fazer as coisas da sua forma. Não gosto de comparar, cada treinador é diferente, como cada pergunta vossa é diferente», disse o capitão portista aos jornalistas.
Hélton pediu paciência e tempo para a equipa. «Acredito que iremos fazer um trabalho muito forte, o resto teremos de ver com calma, como as coisas irão correr. Para mim, não há isso de favoritismos. Não sei se vamos igualar a época passada, temos é de ir passo a passo e ter paciência para faze um bom trabalho», atirou.
«Aqui não é ringue»
O F.C. Porto arrancou a época na quinta-feira. Bracalli, Kelvin e Djalma são as caras novas no grupo de trabalho. Kléber será o próximo. Como referência no balneário portista, Hélton contribuiu para a integração dos reforços.
«Procurei receber os reforços como eu fui recebido. O primeiro contacto é sempre importante. Temos de passar algumas coisas sobre o clube, mas não tudo ao mesmo tempo, senão eles ficam logo assustados», brincou Hélton.
Bracalli (ex-Nacional) é o novo concorrente à baliza portista. Kieszek saiu e Beto deve seguir o mesmo caminho. Para já, o português trabalha com o grupo, tal como o jovem angolano Kadu. Luta acesa pela baliza? «Para já, ainda temos aí o Beto, portanto somos quatro guarda-redes a trabalhar pelo melhor do F.C. Porto. Luta? Não há disso, aqui não é ringue.»
Na recta final da conversa, Hélton foi confrontado com o assédio a vários nomes do plantel portista, com Radamel Falcao à cabeça. «A questão das saídas não me diz respeito. Caro que espero que fiquem todos para ajudar o F.C. Porto», rematou o guardião.
Sem estabelecer comparações entre André Villas-Boas e Vítor Pereira, o experiente guarda-redes fez questão de enaltecer o trabalho do anterior técnico portista. Os jogadores agradecem as conquistas do homem que saiu abruptamente para o Chelsea.
«O mister André teve uma oportunidade e não podemos esquecer que foi uma referência, não só no F.C. Porto. Acho que Portugal em peso tem muito a agradecer a André Villas-Boas, como aconteceu com José Mourinho», atirou o brasileiro, sem rodeios.
Fechou-se um capítulo. Começa outro com Vítor Pereira, anterior número 2 da equipa técnica: «Já conhecemos o Vítor Pereira e para nós a diferença não é tão grande, nesse aspecto. Na forma de pensar, não há grandes diferenças. Vamos ter o máximo empenho para fazer um bom trabalho.»
«Cada treinador tem a sua forma de trabalhar e o mister Vítor Pereira já está a fazer as coisas da sua forma. Não gosto de comparar, cada treinador é diferente, como cada pergunta vossa é diferente», disse o capitão portista aos jornalistas.
Hélton pediu paciência e tempo para a equipa. «Acredito que iremos fazer um trabalho muito forte, o resto teremos de ver com calma, como as coisas irão correr. Para mim, não há isso de favoritismos. Não sei se vamos igualar a época passada, temos é de ir passo a passo e ter paciência para faze um bom trabalho», atirou.
«Aqui não é ringue»
O F.C. Porto arrancou a época na quinta-feira. Bracalli, Kelvin e Djalma são as caras novas no grupo de trabalho. Kléber será o próximo. Como referência no balneário portista, Hélton contribuiu para a integração dos reforços.
«Procurei receber os reforços como eu fui recebido. O primeiro contacto é sempre importante. Temos de passar algumas coisas sobre o clube, mas não tudo ao mesmo tempo, senão eles ficam logo assustados», brincou Hélton.
Bracalli (ex-Nacional) é o novo concorrente à baliza portista. Kieszek saiu e Beto deve seguir o mesmo caminho. Para já, o português trabalha com o grupo, tal como o jovem angolano Kadu. Luta acesa pela baliza? «Para já, ainda temos aí o Beto, portanto somos quatro guarda-redes a trabalhar pelo melhor do F.C. Porto. Luta? Não há disso, aqui não é ringue.»
Na recta final da conversa, Hélton foi confrontado com o assédio a vários nomes do plantel portista, com Radamel Falcao à cabeça. «A questão das saídas não me diz respeito. Caro que espero que fiquem todos para ajudar o F.C. Porto», rematou o guardião.
in "maisfutebol.iol.pt"
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