André Villas-Boas esfria a cobiça do Chelsea a João Moutinho sem poupar elogios ao médio do F.C. Porto.
André Villas-Boas esfria a cobiça do Chelsea a João Moutinho sem poupar elogios ao médio do F.C. Porto. O treinador português garante que o sector intermediário dos «blues» está preenchido, não pensando nesta altura em mais contratações.
«O João Moutinho é obviamente um jogador ultra interessante, mas nós também temos um meio-campo ultra competitivo. Tivemos uma lesão grave do Essien, vamos em princípio ter um jogador que vai acrescentar, que é o Oriol», começou por dizer, após a vitória frente ao Kitchee, campeão de Hong Kong.
Em declarações reproduzidas pela Antena 1, Villas-Boas evita fechar, de qualquer forma, completamente a porta: «E depois, em caso de necessidade extrema, que não me parece neste momento, juntaremos mais alguém.»
«Os jogadores estiveram bem e mantiveram uma intensidade alta, muito alta até ao início, o que é um bom sinal para nós», acrescentou o técnico luso, já falando sobre o desfecho do embate com o Kitchee (4-0).
O Chelsea jogou em 4-2-3-1, com Turnbull (Hilário, 63); Paulo Ferreira, Rajkovic (Chalobah, 76), John Terry (Ivanovic, 63) e Ashley Cole; Lampard (Obi Mikel, 63) e Zhirkov (McEachran, 61); Kalou, Benayoun e Malouda (Sturridge, 61); Drogba (Torres, 61).
Villas-Boas admite que este sistema pode ser uma alternativa para o futuro: «Não é novidade, uma vez que o Frank (Lampard) tem experiência em jogar nessa posição. Estamos felizes por ver que os jogadores têm capacidade para alinhar em várias formações.»
«O João Moutinho é obviamente um jogador ultra interessante, mas nós também temos um meio-campo ultra competitivo. Tivemos uma lesão grave do Essien, vamos em princípio ter um jogador que vai acrescentar, que é o Oriol», começou por dizer, após a vitória frente ao Kitchee, campeão de Hong Kong.
Em declarações reproduzidas pela Antena 1, Villas-Boas evita fechar, de qualquer forma, completamente a porta: «E depois, em caso de necessidade extrema, que não me parece neste momento, juntaremos mais alguém.»
«Os jogadores estiveram bem e mantiveram uma intensidade alta, muito alta até ao início, o que é um bom sinal para nós», acrescentou o técnico luso, já falando sobre o desfecho do embate com o Kitchee (4-0).
O Chelsea jogou em 4-2-3-1, com Turnbull (Hilário, 63); Paulo Ferreira, Rajkovic (Chalobah, 76), John Terry (Ivanovic, 63) e Ashley Cole; Lampard (Obi Mikel, 63) e Zhirkov (McEachran, 61); Kalou, Benayoun e Malouda (Sturridge, 61); Drogba (Torres, 61).
Villas-Boas admite que este sistema pode ser uma alternativa para o futuro: «Não é novidade, uma vez que o Frank (Lampard) tem experiência em jogar nessa posição. Estamos felizes por ver que os jogadores têm capacidade para alinhar em várias formações.»
in "maisfutebol.iol.pt"
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