Argentino diz que nunca pensou sair antes do final da época. Mas depois surgiu a proposta de um clube que ama...
A TF1 viajou com Lucho González para o Porto, acompanhou a chegada do médio argentino e falou com ele no Centro de Treinos do Olival. Numa reportagem que serviu como uma espécie de despedida de Lucho do Marselha. Deram-lhe o título de «Testamento de Lucho».
A reportagem tinha até depoimentos do treinador Deschamps e do colega Mandada, que lamentavam a saída do argentino. Lucho garante que ele próprio não pensava deixar o campeonato francês. «Nunca pensei sair do Marselha antes do final da época. Mas apresentou-se uma boa oportunidade.»
«Tenho a certeza que se não fosse o F.C. Porto, teria terminado a época no Marselha. Foi uma boa saída para todos. É a melhor solução para mim, porque regresso a um clube que amo, e estou feliz por isso, mas é uma boa solução também para o Marselha, por causa da sua situação financeira.»
Pelo caminho Lucho voltou a falar do assalto que sofreu em casa e que o fez, ao lado do mulher e do filho, refém de três homens armados. «Claro que me afectou», disse. «Claro que sim. Também afectou o meu futebol, mas não é uma desculpa para a minha descida de forma.»
«Mas também foi duro ver partir jogadores importantes para o grupo. Penso sobretudo em Niang.» Recorde-se que com Lucho e Nianga o Marselha recuperou o título nacional 18 anos depois da última vez. «A festa do título é uma imagem que ficará para sempre na minha memória.»
A reportagem tinha até depoimentos do treinador Deschamps e do colega Mandada, que lamentavam a saída do argentino. Lucho garante que ele próprio não pensava deixar o campeonato francês. «Nunca pensei sair do Marselha antes do final da época. Mas apresentou-se uma boa oportunidade.»
«Tenho a certeza que se não fosse o F.C. Porto, teria terminado a época no Marselha. Foi uma boa saída para todos. É a melhor solução para mim, porque regresso a um clube que amo, e estou feliz por isso, mas é uma boa solução também para o Marselha, por causa da sua situação financeira.»
Pelo caminho Lucho voltou a falar do assalto que sofreu em casa e que o fez, ao lado do mulher e do filho, refém de três homens armados. «Claro que me afectou», disse. «Claro que sim. Também afectou o meu futebol, mas não é uma desculpa para a minha descida de forma.»
«Mas também foi duro ver partir jogadores importantes para o grupo. Penso sobretudo em Niang.» Recorde-se que com Lucho e Nianga o Marselha recuperou o título nacional 18 anos depois da última vez. «A festa do título é uma imagem que ficará para sempre na minha memória.»
in "maisfutebol.iol.pt"
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