Tiago Rocha dá a receita para que o FC Porto Vitalis consiga ultrapassar o Saint-Raphaël e chegar aos quartos-de-final da Taça EHF. Depois da vitória por dois golos no Dragão Caixa, o pivô defende que a entreajuda será fundamental para parar as individualidades francesas e, depois, pôr em prática a arma do contra-ataque. O jogo é no sábado, às 19h de Portugal Continental.
Levam para França uma vantagem de dois golos, que poderia ter sido maior. Isso trouxe algum dissabor?
Naturalmente que sim, porque esperávamos levar uma vantagem maior. O guarda-redes deles fez imensas defesas e tivemos muitas falhas técnicas. Tentaremos em França não cometer tantas falhas e evitar que o guarda-redes deles defenda tanto. O nosso objectivo é alcançar a vitória, pela qual andamos a semana toda a trabalhar.
A lição está bem estudada ou o jogo no Porto deu para perceber mais algumas coisas sobre o Saint-Raphaël?
Não creio que fossemos surpreendidos, mas entramos um pouco ansiosos, até por ser um jogo internacional. Isso reflectiu-se durante o encontro, principalmente nas falhas técnicas e nas concretizações.
Em França vai ser mais complicado… Pensa da mesma forma?
Sim, vai ser mais difícil. Mas trabalhamos sempre para conquistar o objectivo, que é ganhar.
O contra-ataque será a arma de eleição?
Sim, penso que as nossas principais armas são a defesa e o contra-ataque. Temos que conseguir defender muito bem e, a partir daí, usar o contra-ataque e o ataque rápido.
Qual será o maior perigo do Saint-Raphaël?
Penso que temos uma equipa superior à deles e mais qualidade de jogo. No sábado estivemos mais nervosos ou ansiosos… Nem eu sei o que nos aconteceu para termos tantas falhas técnicas. O Saint-Raphaël tem muita experiência e nós temos de conseguir anular as individualidades deles.
O treinador disse que, nos jogos europeus, as equipas têm de ter confiança e até arrogância. Será essa a receita para a segunda mão?
Temos que confiar no que andamos a treinar. Na primeira parte da primeira mão não fomos bem-sucedidos, depois tivemos 20 minutos fantásticos na segunda parte e quebramos nos últimos dez minutos, quando estávamos a ganhar por cinco. Faltou-nos cabeça para guardar essa vantagem.
O Ricardo Moreira disse que o Saint-Raphaël tinha um estilo de jogo mais pausado. Agora que já jogaram com eles, consideram que esse modelo é bom para vocês?
Eu acho que não é muito diferente do que estamos habituados. Invalidámos muitos contra-ataques deles, agora só temos de anular o ataque organizado e aproveitar o nosso contra-ataque.
Ou seja, eles são fortes no jogo posicional?
Sim, e trabalham muito bem o contra um. Temos de ter muita entreajuda no caso de algum colega falhar.
Fisicamente, a diferença é grande?
Não, penso que as duas equipas são muito fortes.
Levam para França uma vantagem de dois golos, que poderia ter sido maior. Isso trouxe algum dissabor?
Naturalmente que sim, porque esperávamos levar uma vantagem maior. O guarda-redes deles fez imensas defesas e tivemos muitas falhas técnicas. Tentaremos em França não cometer tantas falhas e evitar que o guarda-redes deles defenda tanto. O nosso objectivo é alcançar a vitória, pela qual andamos a semana toda a trabalhar.
A lição está bem estudada ou o jogo no Porto deu para perceber mais algumas coisas sobre o Saint-Raphaël?
Não creio que fossemos surpreendidos, mas entramos um pouco ansiosos, até por ser um jogo internacional. Isso reflectiu-se durante o encontro, principalmente nas falhas técnicas e nas concretizações.
Em França vai ser mais complicado… Pensa da mesma forma?
Sim, vai ser mais difícil. Mas trabalhamos sempre para conquistar o objectivo, que é ganhar.
O contra-ataque será a arma de eleição?
Sim, penso que as nossas principais armas são a defesa e o contra-ataque. Temos que conseguir defender muito bem e, a partir daí, usar o contra-ataque e o ataque rápido.
Qual será o maior perigo do Saint-Raphaël?
Penso que temos uma equipa superior à deles e mais qualidade de jogo. No sábado estivemos mais nervosos ou ansiosos… Nem eu sei o que nos aconteceu para termos tantas falhas técnicas. O Saint-Raphaël tem muita experiência e nós temos de conseguir anular as individualidades deles.
O treinador disse que, nos jogos europeus, as equipas têm de ter confiança e até arrogância. Será essa a receita para a segunda mão?
Temos que confiar no que andamos a treinar. Na primeira parte da primeira mão não fomos bem-sucedidos, depois tivemos 20 minutos fantásticos na segunda parte e quebramos nos últimos dez minutos, quando estávamos a ganhar por cinco. Faltou-nos cabeça para guardar essa vantagem.
O Ricardo Moreira disse que o Saint-Raphaël tinha um estilo de jogo mais pausado. Agora que já jogaram com eles, consideram que esse modelo é bom para vocês?
Eu acho que não é muito diferente do que estamos habituados. Invalidámos muitos contra-ataques deles, agora só temos de anular o ataque organizado e aproveitar o nosso contra-ataque.
Ou seja, eles são fortes no jogo posicional?
Sim, e trabalham muito bem o contra um. Temos de ter muita entreajuda no caso de algum colega falhar.
Fisicamente, a diferença é grande?
Não, penso que as duas equipas são muito fortes.
in "fcp.pt"
Sem comentários:
Enviar um comentário