Muito Hulk para muito mais Cássio: o guarda-redes do P. Ferreira foi um herói.
Estrela: Cássio
Evitou duas vezes o golo de Hulk, matendo o Paços no jogo e lançado a equipa para o empate, mas fez mais do que isso: fez ele próprio um golo. Lucho surgiu-lhe solto pela frente a ameaçar o cruzamento para terminar num chapéu, o brasileiro não caiu na ameaça e defendeu para canto. Golooooo.
Positivo: Hulk
Tudo o que a equipa fez de melhor esta noite teve Hulk em algum momento: inventou a jogada que levou Ricardo a marcar na própria baliza, deixou Janko duas vezes na cara do golo e obrigou Cássio a duas excelentes defesas. Pecou apenas por ter falhado uma ocasião clara, a passe de Moutinho.
Negativo: Rolando
O golo do Paços vem dar razão aos que o criticam quando reage mal às substituições de Vítor Pereira que o retiram de campo: Rolando está muito longe da forma que lhe granjeou fama. A maneira como ficou colado ao chão e deixou Melgarejo cabecear para golo é lapidar. Grave e imperdoável.
Outros destaques:
Melgarejo
Foi do pior ao melhor e a curva ascendente torna-o num dos homens do jogo. Pareceu estragar tudo quando deixou Hulk passar por ele como faca em manteiga para fazer um centro que Ricardo desviou para a própria baliza. Quase no fim empatou de cabeça. Foi o nono golo de um quase-herói.
Michel
Começou a noite com uma jogada à Maradona: a fintar toda a gente durante trinta metros. É certo que acabou por exagerar e perder a bola, mas deixou o aviso para uma noite de pormenores delicados que deu muito trabalho ao adversário. Em dois remates de longe ainda ameaçou marcar.
João Moutinho
Mesmo sem ser brilhante foi dos melhores do F.C. Porto. O diz muito sobrea exibição portista na Mata Real. Na primeira parte lançou Hulk com um excelente passe para o brasileiro assistir Janko, já na segunda parte rematou com perigo e deixou outra vez Hulk na cara do golo (o colega falhou).
Defour
Um erro de escolha que Vítor Pereira teve de corrigir ao intervalo: o belga não entrou no jogo e ficou naturalmente nos balneários para dar lugar a Fernando. Durante longos três quartos de hora, falhou passes e travou a primeira zona de construção do futebol portista. Uma noite para esquecer.
Janko
Costuma dizer-se que o austríaco precisa de três ocasiões flagrantes para fazer um golo: esta noite teve apenas duas e por isso saiu de campo em branco. Numa delas ainda acertou no poste, o que não é propriamente elogioso, estava na cara do golo. Uma outra noite, também neste caso, para esquecer.
Evitou duas vezes o golo de Hulk, matendo o Paços no jogo e lançado a equipa para o empate, mas fez mais do que isso: fez ele próprio um golo. Lucho surgiu-lhe solto pela frente a ameaçar o cruzamento para terminar num chapéu, o brasileiro não caiu na ameaça e defendeu para canto. Golooooo.
Positivo: Hulk
Tudo o que a equipa fez de melhor esta noite teve Hulk em algum momento: inventou a jogada que levou Ricardo a marcar na própria baliza, deixou Janko duas vezes na cara do golo e obrigou Cássio a duas excelentes defesas. Pecou apenas por ter falhado uma ocasião clara, a passe de Moutinho.
Negativo: Rolando
O golo do Paços vem dar razão aos que o criticam quando reage mal às substituições de Vítor Pereira que o retiram de campo: Rolando está muito longe da forma que lhe granjeou fama. A maneira como ficou colado ao chão e deixou Melgarejo cabecear para golo é lapidar. Grave e imperdoável.
Outros destaques:
Melgarejo
Foi do pior ao melhor e a curva ascendente torna-o num dos homens do jogo. Pareceu estragar tudo quando deixou Hulk passar por ele como faca em manteiga para fazer um centro que Ricardo desviou para a própria baliza. Quase no fim empatou de cabeça. Foi o nono golo de um quase-herói.
Michel
Começou a noite com uma jogada à Maradona: a fintar toda a gente durante trinta metros. É certo que acabou por exagerar e perder a bola, mas deixou o aviso para uma noite de pormenores delicados que deu muito trabalho ao adversário. Em dois remates de longe ainda ameaçou marcar.
João Moutinho
Mesmo sem ser brilhante foi dos melhores do F.C. Porto. O diz muito sobrea exibição portista na Mata Real. Na primeira parte lançou Hulk com um excelente passe para o brasileiro assistir Janko, já na segunda parte rematou com perigo e deixou outra vez Hulk na cara do golo (o colega falhou).
Defour
Um erro de escolha que Vítor Pereira teve de corrigir ao intervalo: o belga não entrou no jogo e ficou naturalmente nos balneários para dar lugar a Fernando. Durante longos três quartos de hora, falhou passes e travou a primeira zona de construção do futebol portista. Uma noite para esquecer.
Janko
Costuma dizer-se que o austríaco precisa de três ocasiões flagrantes para fazer um golo: esta noite teve apenas duas e por isso saiu de campo em branco. Numa delas ainda acertou no poste, o que não é propriamente elogioso, estava na cara do golo. Uma outra noite, também neste caso, para esquecer.
in "maisfutebol.iol.pt"
Sem comentários:
Enviar um comentário