O Incrível Hulk bisou e deu a vitória ao Porto que teve ainda um Lucho desequilibrador
Figura: Hulk a todo o terreno
Foi o ponta de lança escolhido por Vítor Pereira, mas Hulk jogou a «todo o terreno» dando que fazer à defesa maritimista. Ruben Ferreira que o diga... E na hora de marcar a grande penalidade não perdoou. No segundo tempo manteve-se activo e aos 68 minutos esteve perto de fazer o segundo golo. Ofereceu um golo a Lucho aos 88 minutos num lance individual genial. Para concluir uma noite feliz, bisou de grande penalidade.
Momento: uma mão desnecessária dá vantagem
O FC Porto dominava mas não marcava. Só que Fidelis, num lance sem grande perigo e de forma desnecessária levou a mão à bola, provocando uma grande penalidade contra a sua equipa aos 16 minutos. O auxiliar de Paulo Batista, José Braga, não teve dúvidas e assinalou de pronto o lance. Hulk não se fez rogado e deu tranquilidade à sua equipa colocando-a em vantagem no marcador.
OUTROS DESTAQUES
Sapunaru bem certinho
O defesa portista Sapunaru tinha pela frente o veloz Sami e anulou-o durante os primeiros 45 minutos. Se a defender esteve bem, foi também precioso a apoiar o seu ataque e foi seu o cruzamento para James que quase deu origem ao segundo golo. Na segunda metade limitou-se mais a acções defensivas.
Lucho, o desiquilibrador
O médio argentino foi o pêndulo portista. Lucho foi pautando o jogo ofensivo do FC Porto e surgindo perto da área a criar muitos desequilíbrios. Na segunda parte voltou a mostrar classe num passe que isolou Hulk. Falhou um golo incrível aos 87 minutos.
Salin evitou o pior
Salin substituiu Peçanha na baliza do Marítimo. E esteve bem. Sofreu um golo de grande penalidade e evitou o pior aos 37 minutos. Esteve sempre atento e seguro mesmo a jogar com os pés. Na segunda parte voltou a ser batido por Hulk de pénalti.
Benachour e Heldon ainda mexeram
Saíram do banco e mexeram com a equipa. Heldon primeiro e Benachour depois, foram duas apostas ganhas por Pedro Martins, mas que não lhe renderam golos, apesar de darem outra dinâmica à sua equipa.
Djalma, resposta aos assobios
Quando entrou foi assobiado e quando tocava na bola também. Mas Djalma acabou por ser feliz neste regresso à Madeira. Provocou a grande penalidade que deu origem ao segundo golo da noite.
Maicon, intratável
Durante a primeira parte não perdeu um lance. Maicon foi limpando a sua área quer em termos do jogo aéreo, quer junto ao relvado. Foi um osso duro de roer este central portista.
Foi o ponta de lança escolhido por Vítor Pereira, mas Hulk jogou a «todo o terreno» dando que fazer à defesa maritimista. Ruben Ferreira que o diga... E na hora de marcar a grande penalidade não perdoou. No segundo tempo manteve-se activo e aos 68 minutos esteve perto de fazer o segundo golo. Ofereceu um golo a Lucho aos 88 minutos num lance individual genial. Para concluir uma noite feliz, bisou de grande penalidade.
Momento: uma mão desnecessária dá vantagem
O FC Porto dominava mas não marcava. Só que Fidelis, num lance sem grande perigo e de forma desnecessária levou a mão à bola, provocando uma grande penalidade contra a sua equipa aos 16 minutos. O auxiliar de Paulo Batista, José Braga, não teve dúvidas e assinalou de pronto o lance. Hulk não se fez rogado e deu tranquilidade à sua equipa colocando-a em vantagem no marcador.
OUTROS DESTAQUES
Sapunaru bem certinho
O defesa portista Sapunaru tinha pela frente o veloz Sami e anulou-o durante os primeiros 45 minutos. Se a defender esteve bem, foi também precioso a apoiar o seu ataque e foi seu o cruzamento para James que quase deu origem ao segundo golo. Na segunda metade limitou-se mais a acções defensivas.
Lucho, o desiquilibrador
O médio argentino foi o pêndulo portista. Lucho foi pautando o jogo ofensivo do FC Porto e surgindo perto da área a criar muitos desequilíbrios. Na segunda parte voltou a mostrar classe num passe que isolou Hulk. Falhou um golo incrível aos 87 minutos.
Salin evitou o pior
Salin substituiu Peçanha na baliza do Marítimo. E esteve bem. Sofreu um golo de grande penalidade e evitou o pior aos 37 minutos. Esteve sempre atento e seguro mesmo a jogar com os pés. Na segunda parte voltou a ser batido por Hulk de pénalti.
Benachour e Heldon ainda mexeram
Saíram do banco e mexeram com a equipa. Heldon primeiro e Benachour depois, foram duas apostas ganhas por Pedro Martins, mas que não lhe renderam golos, apesar de darem outra dinâmica à sua equipa.
Djalma, resposta aos assobios
Quando entrou foi assobiado e quando tocava na bola também. Mas Djalma acabou por ser feliz neste regresso à Madeira. Provocou a grande penalidade que deu origem ao segundo golo da noite.
Maicon, intratável
Durante a primeira parte não perdeu um lance. Maicon foi limpando a sua área quer em termos do jogo aéreo, quer junto ao relvado. Foi um osso duro de roer este central portista.
in "maisfutebol.iol.pt"
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