Treinador coloca os objetivos do clube à frente do projeto individual
Vítor Pereira garante que não está preocupado com o seu futuro. O treinador do F.C. Porto está perto de levar o clube ao título mas não é um nome consensual entre os adeptos do clube pelo que tem carregado uma certa névoa que não permite, para já, discernir muito além.
«Tenho mais um ano de contrato, estou e estarei sempre com um gosto enorme neste clube», assegurou Vítor Pereira em conferência de imprensa.
O técnico frisou que não deve ser ele a comentar essa alegada falta de consenso em torno do seu nome: «Eu faço o meu trabalho. Quero sempre um jogo de qualidade porque sou um treinador que gosta de futebol de qualidade e procuro que a equipa represente esse futebol. Às vezes conseguimos, outras vezes nem tanto.»
Ainda assim, para já, as preocupações do treinador centram-se no título. E mais nada.
«Neste momento não estou preocupado com o meu projeto individual, mas com o meu clube», assegurou.
«Tenho mais um ano de contrato, estou e estarei sempre com um gosto enorme neste clube», assegurou Vítor Pereira em conferência de imprensa.
O técnico frisou que não deve ser ele a comentar essa alegada falta de consenso em torno do seu nome: «Eu faço o meu trabalho. Quero sempre um jogo de qualidade porque sou um treinador que gosta de futebol de qualidade e procuro que a equipa represente esse futebol. Às vezes conseguimos, outras vezes nem tanto.»
Ainda assim, para já, as preocupações do treinador centram-se no título. E mais nada.
«Neste momento não estou preocupado com o meu projeto individual, mas com o meu clube», assegurou.
Vítor Pereira: «Título será discutido até ao fim»
Técnico portista não concorda que uma vitória na Madeira seja o passo final
Vítor Pereira não acredita que um triunfo sobre o Marítimo deixe o título praticamente garantido para o F.C. Porto. O treinador dos «dragões» reconhece que é um jogo fundamental, mas continua a acreditar que a luta se arrastará até ao fim.
«Vencer na Madeira significam três pontos fundamentais. Só isso. Não estou à espera de decisões. Disse, desde o início, que o título seria discutido até ao fim, e continuo a acreditar nisso», disse, na conferência de imprensa de antevisão da 28ª jornada.
O Marítimo saiu derrotado das duas últimas rondas, mas Vítor Pereira defende que a equipa de Pedro Martins «tem provado, ao longo do campeonato, que é consistente e forte». «Os jogos que fizemos para trás também não têm peso. O Marítimo vale por aquilo que tem feito ao longo da época. Tem provado ser uma equipa regular, com princípios bem definidos», acrescentou o técnico portista, que ainda assim está convicto de que o seu grupo «tem competência mais do que suficiente para trazer os três pontos da Madeira».
Sobre a possibilidade de ser campeão já no domingo, Vítor Pereira não teceu grandes considerações: «Espero ganhar os três pontos, espero que a minha equipa seja competente. É isso o que espero, sinceramente. Ganhando no Marítimo, as outras equipas podem ganhar também, não há problema nenhum. E no jogo a seguir a mesma coisa.»
«Jogadores estão habituados a ambientes adversos»
Vítor Pereira foi confrontado, ainda, com a possibilidade de encontrar um ambiente tenso na Madeira, devido às relações conturbadas entre os dois clubes, após a transferência de Kléber. Um dado que não preocupa o técnico.
«Estes jogadores estão habituados a ambientes adversos, a jogar em estádios com muita gente e com grande barulho. Muitas vezes isso até motiva este tipo de jogadores. Eles vivem bem com a pressão», garantiu.
O técnico não quis comentar o eventual regresso de Álvaro Pereira, depois da demonstração pública de desagrado em Braga, quando foi substituído, dizendo que «foge sempre» a essas questões para não desviar «o foco do coletivo».
Sobre a ideia de que o F.C. Porto tem rendido mais contra equipas teoricamente mais fortes, Vítor Pereira considerou uma «pergunta gasta».
«Com Olhanense e Beira-Mar fizemos um jogo consistente durante os 90 minutos. É natural que as equipas se fechem ainda mais no Dragão e as segundas partes, com o desgaste físico e mental, ficam mais abertas.. Tivemos um ou outro jogo em que reconheço que a entrada não foi tão boa, mas gostamos de jogar em casa, no estádio que para mim é o mais bonito do país. É um campo grande e os jogadores sentem a nossa massa associativa», descreveu.
«Vencer na Madeira significam três pontos fundamentais. Só isso. Não estou à espera de decisões. Disse, desde o início, que o título seria discutido até ao fim, e continuo a acreditar nisso», disse, na conferência de imprensa de antevisão da 28ª jornada.
O Marítimo saiu derrotado das duas últimas rondas, mas Vítor Pereira defende que a equipa de Pedro Martins «tem provado, ao longo do campeonato, que é consistente e forte». «Os jogos que fizemos para trás também não têm peso. O Marítimo vale por aquilo que tem feito ao longo da época. Tem provado ser uma equipa regular, com princípios bem definidos», acrescentou o técnico portista, que ainda assim está convicto de que o seu grupo «tem competência mais do que suficiente para trazer os três pontos da Madeira».
Sobre a possibilidade de ser campeão já no domingo, Vítor Pereira não teceu grandes considerações: «Espero ganhar os três pontos, espero que a minha equipa seja competente. É isso o que espero, sinceramente. Ganhando no Marítimo, as outras equipas podem ganhar também, não há problema nenhum. E no jogo a seguir a mesma coisa.»
«Jogadores estão habituados a ambientes adversos»
Vítor Pereira foi confrontado, ainda, com a possibilidade de encontrar um ambiente tenso na Madeira, devido às relações conturbadas entre os dois clubes, após a transferência de Kléber. Um dado que não preocupa o técnico.
«Estes jogadores estão habituados a ambientes adversos, a jogar em estádios com muita gente e com grande barulho. Muitas vezes isso até motiva este tipo de jogadores. Eles vivem bem com a pressão», garantiu.
O técnico não quis comentar o eventual regresso de Álvaro Pereira, depois da demonstração pública de desagrado em Braga, quando foi substituído, dizendo que «foge sempre» a essas questões para não desviar «o foco do coletivo».
Sobre a ideia de que o F.C. Porto tem rendido mais contra equipas teoricamente mais fortes, Vítor Pereira considerou uma «pergunta gasta».
«Com Olhanense e Beira-Mar fizemos um jogo consistente durante os 90 minutos. É natural que as equipas se fechem ainda mais no Dragão e as segundas partes, com o desgaste físico e mental, ficam mais abertas.. Tivemos um ou outro jogo em que reconheço que a entrada não foi tão boa, mas gostamos de jogar em casa, no estádio que para mim é o mais bonito do país. É um campo grande e os jogadores sentem a nossa massa associativa», descreveu.
in "maisfutebol.iol.pt"
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