INVESTIGAÇÃO A CRIMES DUROU 6 ANOS
Foi uma sequela do processo Apito Dourado que terminou agora com o
final do inquérito a Pinto da Costa por suspeita de crimes fiscais e de
branqueamento. O presidente portista tinha sido constituído arguido em
2008 e várias testemunhas foram chamadas a depor pelo Ministério
Público. Tudo partiu de uma denúncia de Carolina Salgado, a propósito de
eventuais crimes praticados pela imobiliária que pertencia a Pinto da
Costa, alegadamente usada para branquear o dinheiro de comissões
resultantes das transferências de jogadores.
O inquérito foi o
último conduzido pela equipa especial do processo Apito Dourado e desde
o início Maria José Morgado afirmou que seria longo. Durou quase seis
anos a concluir, tendo sido feitas várias diligências junto de bancos
estrangeiros e outras entidades.
in "record.pt"
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