Guarda-redes conta, em entrevista ao "Sport", como uma infeção atrás da orelha lhe provocou um susto para toda a vida.
Vítor Baía apanhou um susto de morte quando jogava no Barcelona. É o próprio que conta o caso, ocorrido em 1996/97, antes da final da Taça das Taças, com o PSG.
"Tinha uma infeção atrás da orelha, como um furúnculo, e deram-me penicilina para baixar a infeção e poder jogar essa final sem queixas. Já tinha tomado penicilina em ocasiões anteriores, mas o problema é que me foi dado também um analgésico chamado procaína, ao qual sou alérgico. Imediatamente depois de tomá-lo, entrei em estado de choque anafilático e tive convulsões. A minha sorte é que a resposta foi célere e deram-me cortisona. Foi uma sorte, caso contrário poderia ter morrido", recordou o antigo guarda-redes, em entrevista ao jornal "Sport".
"Apesar de tudo, pude disputar a final da Taça dos Vencedores das Taças. Mas tenho de admitir que não estava no meu melhor nesse dia em Roterdão, ainda estava afetado. Por sorte tudo não passou de um grande susto", acrescentou.
Vítor Baía foi titular na final com o PSG, ganha pelo Barcelona com um golo solitário de Ronaldo, na transformação de uma grande penalidade.
in "ojogo.pt"
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