Para uns é el comandante, para outros o farol em campo, que independentemente dos resultados guia a equipa... normalmente a bom Porto. Isto porque nas cinco temporadas em que vestiu a camisola azul e branca (meia em 2011/12) foi sempre campeão. O que diz bem da sua influência, também das boas energias que transmite aos companheiros e que no futebol são tão apreciadas quanto preciosas. Mesmo na sua estreia na Luz, em 2005/06, o argentino perdeu por 1-0 - aliás, nessa época foi ainda derrotado no Dragão - e nem por isso deixou de conquistar o seu primeiro título. Depois disso, não mais perdeu na casa dos encarnados, ganhou mais três campeonatos de rajada [ver quadro] e outro no seu regresso.
Para reforçar a importância de Lucho no FC Porto, no campo e fora dele, basta dar o exemplo da temporada passada, quando a SAD portista rompeu com uns quantos princípios e preconceitos no respeitante a não contratar jogadores de idade avançada e foi recuperar Lucho aos franceses do Marselha: o médio argentino estreou-se na 18.ª jornada da Liga, frente ao UD Leiria, com a equipa portista a agoniar, em segundo lugar na tabela classificativa e com cinco pontos de atraso para o Benfica... mas acabou em primeiro. Com seis pontos de vantagem!
Outra vez segundo
Nas cinco temporadas em que está no FC Porto, el comandante é ainda o melhor marcador da equipa nos clássicos da Luz, com um golo... em cada baliza. O que marcou na sua (2006/07) resultou num empate a uma bola, o que apontou na dos benfiquistas (2008/09), de grande penalidade, terminou igualmente com a divisão de pontos (1-1). Festejou a vitória em 2007/08 e na época passada, na 21.ª jornada (3-2), ronda em que os dragões arrepiaram decididamente caminho rumo à reconquista do título nacional.
in "abola.pt"
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