O capitão Lucho González acompanhou Vítor Pereira na conferência de imprensa de antevisão da final da Taça da Liga (FC Porto-SC Braga, sábado, 19h45), assegurando a determinação do grupo em engordar o palmarés do clube. Numa final, o argentino sabe que será necessário “cometer o mínimo de erros possível”, mas a equipa não vai abdicar do estilo habitual.
“O jogo motiva por si só, por ser uma final. Sabemos que neste clube há sempre objectivos traçados e amanhã temos a possibilidade de disputar uma final. Sabemos que é uma competição importante para nós e queremos ganhá-la. Para todo o grupo, ganhar um título é sempre importante”, afirmou. Do outro lado estará o SC Braga, um clube que “tem crescido muito” e que tem futebolistas que, “com espaço”, podem “desequilibrar a qualquer momento”.
“El comandante” sublinha que o grupo tem de estar “atento”, mas mais preocupado com o que faz do que com os atributos do rival. “É claro que, numa final, temos de tentar cometer o mínimo de erros possível e a concentração tem de ser máxima. Mas não temos de mudar nada em relação à nossa maneira de jogar, apenas deixar tudo em campo para no final podermos festejar”, disse.
O médio abordou o apoio dos adeptos, considerando que os portistas sabem que o plantel dá “tudo dentro do campo” para oferecer alegrias e títulos, que “todos querem”. “Como disse o treinador, sabemos que os nossos adeptos são muito exigentes e estão habituados a ganhar e a festejar títulos e grandes vitórias. Entendemos quando assobiam porque dentro do campo as coisas não nos saem bem, é uma maneira de se manifestarem que entendemos”, acrescentou.
A pressão é uma constante: “Amanhã é um desafio importante, como disse o treinador estaremos na luta pelo campeonato até ao final e estamos preparados como grupo para isso. Estamos acostumados a ganhar e não estamos habituados a estar em segundo lugar, mas o mais importante é estarmos na luta. A maior pressão seria já não termos hipótese matemática de disputar o título”.
in "fcp.pt"
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