O último mês de Kelvin é uma viagem na montanha russa: herói contra o Braga, regressou à B, somou erros disciplinares e voltou em grande à equipa principal.
Os últimos 30 dias de Kelvin vão ficar para a posteridade, tantas foram as emoções e os sentimentos contraditórios vividos entre o dia (13 de abril), em que bisou ao Braga e evitou que o FC Porto se atrasasse na luta pelo título, e ontem, quando assumiu de vez a capa de super-herói daquilo que pode ser o tricampeonato azul e branco.
Depois do tal jogo, estranhamente não foi a seguir utilizado com o Moreirense e, na semana seguinte, desceu à equipa B para enfrentar o Leixões. Zangado, ficou de cabeça perdida quando Rui Gomes o substituiu e mostrou-o numa reação exagerada que em nada agradou à estrutura portista.
Dias depois, foi apanhado a conduzir sem carta e manteve-se na B, destacando-se contra o Feirense. Como prémio, voltou. E Vítor Pereira não o poderia ter repescado em melhor altura...
in "ojogo.pt"
Sem comentários:
Enviar um comentário