Juan Quintero responsabiliza também o treinador, Julen Lopetegui, por estar a jogar como nunca desde que chegou ao FC Porto.
Os três pontos que o FC Porto tem de atraso em relação ao Benfica fazem do clássico de amanhã um jogo muito importante, talvez mais para os dragões do que para os atuais campeões nacionais. O plantel está consciente disso e não entra no discurso habitual de que é um jogo que vale tanto como os outros. Não vale. "O clássico é muito importante. Para nós, vale muito", sublinhou Quintero.
"Vamos ver o que acontece", disse, com a aparente esperança de que possa ser opção, ainda que a partir do banco de suplentes. Na Liga dos Campeões, saiu mais cedo: sinal de poupança? "Não sei. Saí mas estou sempre disposto a jogar. Trabalho bem para representar o FC Porto e aproveitar as oportunidades ao máximo", comentou em primeira instância. "Estou sempre disposto a fazer o que o treinador quiser. Obviamente, isso é uma decisão dele, eu simplesmente trato de tentar fazer as coisas bem, mas o importante é que o FC Porto ganhe", completou, com diplomacia.
Quintero voltou agora à posição de origem, a de médio-ofensivo, depois de alguns jogos como extremo. "Às vezes jogo na ala, mas a minha posição natural é no centro do terreno. Mas, claro, estou disponível para jogar onde for mais importante para o FC Porto", concordou, sempre correto com o treinador.
Ainda que continue sem ser um titular indiscutível, é inequívoco que a sua regularidade aumentou. E já leva quase o triplo dos minutos da época passada pela mesma altura. Mérito de Lopetegui. "Quando cheguei, foi difícil, mas este treinador dá-me muita confiança, diz-nos que todos somos importantes para o FC Porto. O mais importante é crescermos como equipa e, no plano pessoal, sinto-me muito contente", agradeceu, antes de se despedir.
in "ojogo.pt"
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