Givanildo Vieira de Souza. «O Incrível». Ou, simplesmente, Hulk.
Transformar um jogo grande num grande jogo nem sempre tem sido tarefa fácil. Mas a missão fica facilitada quando uma das equipas tem um jogador num tremendo momento de forma, capaz de fazer um pouco de tudo ao longo de 90 minutos alucinantes.
Foi assim no F.C. Porto-Sp. Braga, unanimemente considerado o melhor jogo do campeonato até ao momento. Nos grande palcos costumam brilhar os grandes jogadores. Os raros que ousam extravasar a fronteira da mediania e tocar o Olimpo sagrado. O avançado brasileiro, em crescente momento de afirmação desde que regressou do castigo que o tirou de grande parte da época passada, mostrou novamente que dele se pode esperar tudo.
Um golo, uma assistência, um remate à trave, vários dribles letais e um sem número de arrancadas imparáveis. Nos dias bons (e por vezes, até nos dias maus), Hulk é uma mistura de tudo isto, um cocktail imprevisível que muitos tentam adivinhar mas poucos conseguem decifrar. Como qualquer código encriptado, solucionar o problema Hulk está apenas ao alcance dos predestinados. Esta época, têm aparecido muito poucos...
in "maisfutebol.iol.pt"
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