reagiu mal a expulsão com o paços e desculpou-se
O caso de indisciplina de Rodríguez não foi o primeiro no FC Porto, nem tão-pouco será o último. Há um, por exemplo, que está bem presente na memória dos azuis e brancos. Não sendo tão grave quanto o que foi protagonizado por Cebola, a verdade é que também prejudicou a equipa. Na primeira jornada da época passada, Hulk mostrou o pior de si e foi expulso em Paços de Ferreira, deixando a equipa em maus lençóis. O comportamento do brasileiro não foi o melhor, mas o clube foi célere a desculpá-lo, uma vez que o Incrível retratou-se perante quem devia.
Hulk fez mea culpa pouco tempo depois do referido jogo, numa conversa onde estiveram presentes o treinador Jesualdo Ferreira e os dirigentes Pinto da Costa e Antero Henrique e na qual prometeu não repetir o erro. No treino seguinte, aliás, o brasileiro surgiu nos relvados a sorrir, sempre com o treinador por perto. O pedido de desculpa foi tão sentido, que poucos dias depois foi presenteado pela SAD com a renovação do seu contrato, tendo-lhe sido colocada, nessa altura, a famosa cláusula de 100 milhões de euros.
Mais recentemente, Hulk voltou à berlinda devido às reações intempestivas que tinha sempre que André Villas-Boas dava ordem para a sua substituição. Tratou-se de uma situação que foi resolvida internamente, mas sobre a qual o treinador fez questão de falar publicamente, apesar de não ter feito caso: “O Hulk não tem dois lados, é um jogador competitivo. Como em qualquer jogador, a substituição gera insatisfação, não estamos preocupados. Desde que não me bata...” Agora, para já, impera o silêncio sobre o “caso Rodríguez”, até porque toda a estrutura portista está totalmente concentrada no clássico.
in "record.pt"
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