Guarín meteu a quinta para a festa
Guarín
Capacidade física e confiança em níveis máximos, a assumir-se como verdadeiro pulmão da equipa. Forte na recuperação defensiva e capaz, depois, de ser o transportador da bola para o tridente ofensivo. Inaugurou o marcador logo ao minuto nove, conseguindo assim elevar para cinco o número de jogos consecutivos a marcar, de dragão ao peito. Está também na génese da jogada do segundo golo portista, com o passe para Falcao, que acaba derrubado por Roberto. Na segunda parte esteve um pouco mais apagado, mas sem manchar a nota que tinha justificado no primeiro tempo.
Falcao
A mobilidade que lhe permite receber a bola longe da área e mais tarde aparecer em zona de finalização foi sempre um problema para Sidnei, o central benfiquista que mais teve de lidar com o avançado colombiano do F.C. Porto. Falcao conquistou a grande penalidade que deu à sua equipa o segundo golo do jogo, e podia ter marcado ele próprio no segundo tempo, mas aí mostrou-se perdulário. Dispôs de três boas ocasiões para marcar, mas em duas delas permitiu a defesa de Roberto (47 e 57m), e depois atirou ao lado, quando aparecia isolado (61m).
Hulk
A figura do novo campeão já teve noites de maior preponderância, mas não sabe jogar mal. Coloca sempre a defesa contrária em sentido, e o quarteto benfiquista não foi excepção. Coentrão não se intimidou, mas também nunca ficou descansado quando embalou para o ataque.
RolandoExibição plena de solidez, a comandar o último reduto portista. Atento às dobras a Fucile, por força da acção de Coentrão, resistiu também à exibição mais instável de Otamendi, que acabou por ser expulso, motivando a entrada de Maicon.
in "maisfutebol.iol.pt"
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